Meu Padrasto Roludo
Quando a maluca da minha mãe disse que tinha convidado seu “namorado” para morar com ela em nossa casa minha intuição disse que com certeza as nossas vidas iriam mudar bastante.
Minha mãe é loira, 36 anos, 1.60m, corpo com tudo em cima e um fogo na buceta incontrolavel, desde quando fiquei esperta em relação ao sexo percebi que a safada vivia trocando de machos constantemente, nos finais de semana não perdia um balie e só voltava para casa quando o sol estava nascendo.
Meu “futuro padrasto” se chama Walter e é um mulato forte de 1.80m, tem uma revenda de motos no bairro onde moramos e desde a primeira vez que o vi notei que ele possuia um olhar de homem tarado, mas pelo jeito mamãe estava completamente apaixonada pelo safado.
Meu nome é Katia, sou loira como mamãe, 1.58m., corpinho com bumbum empinado e coxas grossas, seios médios durinhos com bicos grandes e sempre durinhos.
Sexualmente sempre fui bastante taradinha e já tinha tido alguns “namoradinhos”, mas nada muito sério, beijava e trocava carinhos sem frescura, adorava bater punheta para eles e ficava doidinha sentindo os dedos espertos dos safadinhos bolinando meu grelo sensível e bem saltado entre os pelinhos da minha bucetinha ainda virgem. Outra safadeza que já tinha rolado varias vezes era deixar meus namoradinhos abaixarem minha calcinha e deixar os safados me encoxarem e deslizarem suas rolas babadas no meu reguinho e quase sempre eles melecavam meu cuzinho.
Na verdade, nem sei como eu continuava cabaço na buceta e no cuzinho, acho que os rapazes com quem fiquei não eram muito corajosos porque se eles tivessem avançado o sinal acho que não conseguiria resistir aos desejos do meu corpo repleto de “vontades”.
Já fazia dois meses que eu havia ganhado de presente da minha mãe uma bicicleta que proporcionou que o meu tesão que já era bastante se tornasse mais intenso, aquele selim de couro saliente na ponta se encaixava perfeitamente na minha bucetinha e quando eu pedalava meu grelo saltado roçava deliciosamente pra direita e pra esquerda naquela protuberância de couro e eu não queria descer daquela bicicleta de jeito nenhum, minha bucetinha tesuda ficava totalmente ensopada e quando mais tesão mais eu queria continuar a pedalar, eu tinha orgasmos incríveis naquele selim delicioso.
Walter se mudou para nossa casa e se mostrou muito simpático comigo, mas seus olhares safados pelo meu corpo eram constantes e o tarado nem disfarçava, apesar de que não havia duvidas de que também contribuia bastante para isso porque continuei usando as mesmas roupinhas sexy que usava antes do meu “padrasto” morar com a gente. Sempre dormi de camisetinha com shortinhos de malha bem curtinhos e larguinhos na perna e como não usava calcinha quando me sentava displicentemente as popinhas da bunda e parte da bucetinha peluda ficavam de fora, sem contar que quando me debruçava meus seios também ficavam totalmente a mostra.
No começo até tentei usar umas roupas mais recatadas, mas não demorei a voltar a usar as que eu adorava usar e também deixei de me preocupar com os olhares sacanas do meu padrasto entre minhas coxas, o tarado sempre procurava se sentar em um lugar onde tivesse um ótimo ângulo de visão para se deliciar com minhas popinhas da bunda e com minha bucetinha peluda virgem.
Não demorou para que o meu desconforto com aqueles olhares cheios de desejos logo desaparecesse e notei que estava adorando me exibir para ele, saber que o tarado sentia tesão por mim começou a atiçar meu tesão e para deixar a safadeza ainda mais explicita passei a usar minissais curtinhas sem calcinha e percebi que ele ficava doidão com minha bucetinha todinha a mostra.
Outra coisa importante é que quase toda noite mamãe e meu padrasto entravam para o quarto e dava para escutar perfeitamente que o sexo ali dentro era bem quente, mamãe gemia que nem uma gata do cio e de vez em quando dava para ouvir que rolava sexo bem selvagem, barulhos de tapas eram constantes, por varias vezes até tentei assistir eles trepando, mas a porta do quarto e as janelas dele tinham cortinas bem fechadas.
Se eu não tinha conseguido assistir mamãe trepando com meu padrasto tarado não demorou para que o safado botasse as manguinhas de fora em uma tarde que estava sozinha em casa assistindo TV na sala ele chegou da rua dizendo que estava com muito calor, me pediu para fazer um refresco e foi direto para o chuveiro.
Eu estava mexendo o refresco com gelo na jarra com uma colher quando olhei para a porta da cozinha e vi meu padrasto apenas com uma cueca branca boxer bem justa e tomei um tremendo susto ao me deparar com uma “cobra” enorme perfeitamente desenhada na frente da cueca, eu já tinha visto alguns namoradinhos de cueca, mas o que eu estava vendo ali na cozinha não tinha nada a ver com as “cobrinhas” que eu estava acostumada, meu padrasto estava com a toalha na mão dando uma enxugada na cabeça e se sentando na cadeira do meu lado disse bem sacana:
-Katia querida... espero que não ache ruim de eu estar apenas de cueca, além do calor estar muito forte hoje a tarde também já percebi que minha linda enteada também adora ficar com pouquíssima roupa, alias, queria aproveitar para te elogiar dizendo que quanto mais curtinhas suas roupas mais bonita e mais sexy você fica... para ficar ainda mais gata só falta apenas mais um pequeno detalhe!
Meus olhos pareciam hipnotizados olhando aquela “cobra” enorme na frente da cueca, na hora me veio na mente que aquilo tudo era o principal motivo para mamãe estar totalmente “apaixonada” pelo meu padrasto e depois de alguns segundos sem conseguir tirar os olhos sorri dizendo:
-Com certeza não vou achar ruim, quem talvez poderia não gostar muito seria mamãe né... dar de cara com o “maridão” só de cueca ao lado da enteada... mas... ela ainda deve demorar pra voltar pra casa... mas... agora fiquei curiosa... qual seria o pequeno detalhe pra me deixar mais gata?
Enchi um copo de refresco para meu padrasto e outro para mim e me sentei na cadeira quase de frente dele, a minissaia que tinha colocado era bem curtinha e claro que eu nem estava com calcinha e toda safada cruzei as pernas bem devagar me exibindo toda e ele sorriu dizendo:
-Acho que sua mãe não iria achar ruim de me encontrar só de cueca, ela adora me ver assim, você é que ainda não tinha me visto assim, você chega da rua entra no seu quarto e fica bastante tempo no computador, mas... tem certeza que quer saber qual seria o detalhe que tô falando?
Meu padrasto deu uma pegada legal no seu pauzão e toda safada abri as pernas um pouco mais dizendo:
-Claro que quero saber... fala logo... não me deixe curiosa... senão vai começar a me dar coceira... sou uma garota muito ansiosa!
Meu padrasto mostrou ser bem taradão porque todo safado tornou a ajeitar o volume na frente da cueca e percebi que aquele pauzão começava a endurecer e ele então sorrindo sacana disse:
-Katia... você é muito garota perfeita em tudo, bundinha empinada, seios durinhos, coxas torneadas, mas acho que se você depilasse sua buceta deixando-a lisinha com certeza os machos iriam adorar... bucetinha lisinha sem nenhum pelinho é muito mais gostosa de ser chupada e também de ser penetrada, a rola entra mais fácil e mais gostosa!
Dei um sorrisinho sacana e então me ajeitei um pouco mais pra frente na cadeira abrindo as pernas mostrando minha buceta peludinha em toda sua plenitude, fazer aquilo ali na cozinha de casa era muito louco, mas minha safadeza parecia não ter limites e bem sacana disse:
-Eu sei disso... mamãe sempre depila a dela... eu já pensei em passar a gillete, mas pensei deixar pra fazer isso quando deixar de ser virgem!
Meu padrasto fez um ar de incredulidade ouvindo o que eu havia dito e o taradão a todo o momento dava umas apalpadas no seu pauzão já quase completamente duro contido apenas pela cueca de malha e disse:
-Opa... eu pensei que você já não era mais cabaço, sua mãe comentou comigo que achava que você já não era virgem fazia um bom tempo!
Meu grelo parecia pulsar entre os lábios da minha bucetinha virgem peluda, olhar aquele macho com aquele pauzão enorme se mostrando todinho para mim me deixava completamente tarada e a conversa continuou mais sacana ainda.
-Minha mãe já me pegou “namorando” com alguns rapazes na área dos fundos da nossa casa e decerto acha que já to dando pra eles, ela vive dizendo que sou muito “biscatinha”, faço um monte de safadezinhas, mas ainda continuo cabaço na buceta e também no cuzinho, porém acho que não vai demorar muito pra deixar de ser, ainda mais se aceitar a sugestão do meu padrasto taradão, deixar minha bucetinha lisinha, tenho quase certeza que o tesão vai aumentar mais ainda!
A cabeça do pauzão do meu padrasto parecia que iria escapar pelo cós da cueca, era enorme e todo safado ele disse:
-Pode ter certeza que realmente isso vai acontecer, o tesão vai pegar ainda mais, quando comecei a me depilar também aconteceu isso, eu ficava de rola dura o dia inteiro e o melhor é que as mulheres adoram mamar numa rola lisinha sem nenhum pelinho para atrapalhar.
Minha buceta parecia que iria começar a pingar de tanto tesão e toda putinha disse:
-Nossa... eu nunca vi uma rola depilada, a não ser nos filmes pornôs, deve ser bem legal, meus namoradinhos sempre tinham pelos no púbis!
Aquela conversa tinha chegado ao limite e meu padrasto todo taradão alisava seu pauzão dentro da cueca que parecia querer explodir e ele então sorrindo sacana disse:
-Se quiser ver meu pauzão todo lisinho é só se ajoelhar entre minhas pernas e puxar minha cueca, aí você ira vê-lo bem de pertinho, tenho certeza que ele também tá louco de vontade de se mostrar inteirinha pra você... faça isso minha enteada querida!
Em nenhum momento pensei em me levantar da cadeira e sair da cozinha e rapidinho fiz o que ele pediu, devagar puxei a frente da cueca e aquele pauzão com uma cabeçona enorme toda babada pulou pra fora, em segundos meu padrasto se levantou e tirou a cueca, aquele pauzão quase negro era incrivelmente grande, quando perguntei o tamanho ele disse que tinha 22 cm e bem grossão, o saco tinha duas bolas grandes e quando me dei conta meu padrasto já me segurava pela nuca e todo taradão disse:
-Faça o que toda puta tem que fazer quando tem um macho de pau duro na frente dela, chupa sua putinha safada, sei que você tá louca pra fazer isso, eu também to louco pra te pegar, fica mostrando a buceta e o rabo pra mim, uma pena você ainda se virgem senão iria te comer todinha agora!
Ser tratada como uma puta fez meu tesão se potencializar mais ainda e em segundos cai de boca naquela rola majestosa, quase não cabia na minha boca aquela cabeçona babada, mas eu lambia e mamava como se o mundo fosse acabar amanhã, meu padrasto tirava seu pauzão da minha boca e batia com ele nas minhas bochechas dizendo:
-Chupa sua cadelinha safada... engole fundo... mostra que você é mais putinha que tua mãe... ela adora se engasgar com ele... chupa vadiazinha!
Meu corpo parecia que ia pegar fogo, minha bucetinha virgem peludinha ficava cada vez mais molhadinha, meu padrasto forçava a cabeçona de sua rola avantajada bem no fundo da minha garganta me fazendo engasgar, meu rosto ficou todo vermelho e até saia lagrimas dos olhos, mas isso não tinha a menor importância para o meu padrasto taradão, eu era uma virgem sendo tratada como se fosse uma puta de rua, ele me chamava de vadia, vagabunda, safada, cadela de rua, putinha boqueteira e um monte de “elogios” que me deixavam mais tarada e então ele deu um berro e começou a ejacular e ele tirou da minha boca e esporrou na minha cara, vários jatos fortes explodiam nas minhas bochechas, o cheiro da porra de macho de verdade me levava a loucura e ele todo taradão depois de melecar toda minha cara, esfregou sua mãzona pelo meu rosto me dando uns tapas de leve nas minhas bochechas dizendo todo macho:
-Assim que eu gosto sua vadiazinha virgem... quero que o cheiro do teu macho fique grudado nessa carinha de puta safada... ahhhhh delicia!
Logo em seguida meu padrasto me levantou do chão e me colocou deitada sobre a mesa da cozinha e em seguida enfiou sua cara entre minhas coxas e passou a lamber minha bucetinha virgem peludinha, meu grelo cresceu e inchou entre seus lábios sedentos, ele chupava e sugava com maestria, não me contive passando a rebolar que nem louca na língua deliciosa daquele taradão e logo senti dedos enfiados no meu cuzinho e eles rodavam ligeiros dentro de mim, em segundos os orgasmos chegaram fortes e meus gritos de putinha tesuda ecoavam pela cozinha.
Eu tremia como vara verde deitada de costas em cima da mesa e meu padrasto então parou de me lamber e ficou de pé entre minhas coxas, seu pauzão nem parecia que tinha gozado, estava duro como uma rocha e o safado segurando minhas pernas pelos tornozelos deixava a cabeçona de sua rola enorme deslizar entre os lábios da minha bucetinha virgem completamente ensopada, achei que meu cabaço iria ser arrombado em poucos segundos, mas meu padrasto não fez o que imaginei e sorrindo sacana disse:
-Chega por hoje cadelinha... isso foi só uma amostra... se continuar sendo a putinha que eu quero que seja... totalmente obediente... vou te dar o que você tá querendo... pelo que já percebi você é tão vadia e tarada quanto a sua mãe... e isso é muito bom!
Meu padrasto saiu da cozinha me deixando ali deitada na mesa da cozinha, meu corpo continuava cheio de tesão e tomando coragem me levantei e fui para meu quarto tomar um banho, além do rosto meus cabelos também tinha porra impreguinada neles, o cheiro de macho de verdade era incrivelmente excitante, entrei debaixo do chuveiro e quando deslizei o sabonete pelo meu corpo e cheguei na minha bucetinha virgem peluda tomei um susto ao sentir que meu grelo sensível tinha ficado enorme e todo inchado, nunca tinha ficado daquele tamanho, olhei pra ele todo vermelhinho e passei a esfreguei-o bem devagar e quando me dei conta os movimentos dos meus dedos ágeis aceleraram, na minha mente tesuda vinha a boca deliciosa do meu padrasto taradão e gemendo alto gozei novamente, durante alguns segundos encostada na parede do box do banheiro fiquei curtinho tudo que havia acontecido comigo naquela tarde e tive a certeza absoluta que mamãe teria que dividir o seu mulato bem-dotado com a sua filha putinha virgem.
A sacanagem sempre mora ao lado da oportunidade e isso aconteceu logo no fim da tarde quando minha mãe após ter chegado do trabalho recebeu um telefonema de minha tia que morava em um bairro do outro lado da cidade dizendo que havia sofrido um desmaio e tinha sido internada no hospital e como meu tio, seu marido, era caminhoneiro e estava viajando pediu que mamãe fosse até lá para ajudá-la naquele momento ruim e claro que ela disse que iria.
Ela ligou para o meu padrasto pedindo para levá-la até o hospital e ele logo chegou em casa e levou-a até la e em seguida fui para o meu quarto, liguei o computador e fiquei dando umas espiadas nos sites de sacanagem como sempre fazia.
Minha bucetinha virgem, meu cuzinho e minha boquinha gulosa só se lembravam do que havia acontecido naquela tarde entre eu e meu padrasto pauzudo e o tesão era intenso, dava para sentir meu grelo pulsando forte entre os lábios da minha bucetinha peluda e em segundos meus dedos ágeis bolinavam forte meu grelão já todo inchado.
Eu não conseguia parar de bolinar meu grelo tesudo e os gozos chegaram com intensidade e foi então que escutei o barulho do carro do meu padrasto chegando em casa e naquele instante decidi que naquela noite que mamãe não estaria em casa eu seria a putinha do meu padrasto pauzudo taradão.
Em seguida entrei debaixo do chuveiro e passei uma agua no corpo, nem me enxuguei, sai do quarto nuazinha e fui atrás do meu padrasto e encontrei-o sentado no sofá assistindo TV e assim que ele me viu peladinha ele sorriu sacana e disse:
-Tõ vendo que a cadelinha virgem ta doida pra entrar na vara né sua vadiazinha safada?
Toda putinha me ajoelhei no tapete entre as pernas dele dizendo:
-Ninguem mandou atiçar meu tesão... não consigo parar de pensar no teu pauzão enorme... to louquinha para sentir ele inteirinho dentro da minha bucetinha virgem... tira meu cabaço... por favor... me come!
Eu ia falando e já fui tirando a bermuda que ele vestia, em segundos ele estava nu com aquele pauzão de cavalo apontando para o teto e ele todo safado já foi puxando minha cabeça e enfiando sua rola cabeçuda na minha boca até o talo, fazendo me engasgar, mas isso me deixava mais tarada ainda e logo em seguida ele me colocou de 4 no sofá e disse todo macho:
-Vou te tratar como trato tua mãe puta... você e ela são duas vadias taradas que adoram macho de pau grande... vou arrombar você inteirinha sua cadelinha safada... desde o dia que botei os olhos em você eu sabia que ia te comer... vagabunda... putinha de rua... cachorra... empina esse rabo que vou te preparar!
Meu padrasto ajoelhou atrás de mim e enfiou seu rosto entre minhas coxas passando a lamber minha bucetinha virgem até meu cuzinho... logo senti uns tapas bem dados no meu bumbum branquinho e ele sussurrou tarado:
-Rebola sua vagabunda... safada... goza na minha língua sua cadelinha no cio... hummm... tesão... que bucetinha quente!
Meu corpo se arrepiava todo sentindo a mão pesada do taradão estapeando sem dó meu bumbum, meu grelo era sugado com uma volúpia incrível pelo meu padrasto, meus gemidos eram bem altos e meus gozos melavam aquela língua deliciosa que me provocava tanto prazer.
Quando me dei conta meu padrasto já estava de pé atrás de mim pincelando aquela cabeçona babada entre os lábios da minha rachinha virgem e não demorou nada para que ele posicionasse na entradinha da minha bucetinha peluda e me segurando firme pelo quadril cravou aquele pauzão cavalar com firmesa, quando gritei de dor meu cabaço já tinha ido pro saco, ele entrou até o talo, minha buceta se alargara para acomodar aquele monstro quente dentro dela, tomei um tapão bem forte no bumbum e ele disse todo macho:
-Não grita sua cadelinha... queria rola na buceta... agora aguenta... rebola esse rabo sua puta... senão fizer do jeito que tem que ser vai apanhar de cinta... vou te foder até deixar essa buceta inchada sua vadiazinha... safada... vagabunda... dá gostoso pro teu macho!
A dor era grande... aquele pauzão era muito grosso e cabeçudo, mas o tesão também era muito e não demorei pra sentir prazer do jeito que imaginei e logo eu dava gostoso pra aquele macho tarado gostosão, aquele pauzão entrava e saia com força de dentro de mim e logo o primeiro gozo sendo penetrada chegou com uma intensidade incrível, eu era uma puta de verdade agora e só queria gozar mais e mais.
Fui comida sem dó, minha bunda ardia dos tapas que levei e meu padrasto taradão depois de me dar uma surra de rola na buceta tirou seu pauzão dela e encaixou a cabeçona na porta do meu cuzinho e fez o mesmo que tinha feito na buceta, me penetrou até o talo não deixando nenhum centímetro pra fora, meu cuzinho foi arrombado e ele me fodeu até quando quis e então ele soltou um urro e gozou como um cavalo inundando meu cuzinho arregaçado.
Ele ficou engatado no meu rabo até seu pauzão enorme amolecer dentro do meu cuzinho inchado e escapar de dentro dele.
Um banho gelado deu uma acalmada na temperatura do meu corpo e então deitei na minha cama dormindo como um anjo, apos aquela noite eu tinha me tornado uma putinha completa e meu padrasto taradão também passou a ser o meu macho.
Meu padrasto era louco pra comer eu e mamãe juntas e isso não demorou a acontecer e tudo ficou ainda mais quente.
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