Escrava Marina: Aos seus pés
Eu me chamo Marina, sou baixinha, corpo mignon, peitos médios e empinadinhos, o mesmo com a bunda, meu mamilos são super-longos e grossos e chamam muita atenção. Eu tenho os cabelos castanhos, a pele branca, mas não muito branca pois eu estou sempre bronzeada, o que não dá para notar pois eu não tenho nenhuma marca de biquíni. Eu também não tenho nenhum pelo abaixo do pescoço, todos removidos com laser, da axila até a minha boceta por ordem do meu dono. Isso meu dono, eu sou escrava sexual do Sr. Matheus.
Sr. Matheus, não é meu namorado, ele é meu Dono. Não existe nenhum romance no nosso relacionamento, inclusive ele é casado com a Sra. Carol e eu tenho que servir aos dois. Ele me trata como um objeto, um brinquedo sexual, exatamente como eu queria pois meu desejo sempre foi poder me entregar completamente, ser controlada.
Eu acordo e estou completamente nua pois eu tenho que dormir assim, na verdade eu tenho que ficar totalmente nua sempre que eu estiver em casa, casa do meu Dono ou em qualquer lugar em que isso seja possível, roupas tem que ser um privilégio para uma escrava. A única coisa no meu corpo é o colar de de metal no meu pescoço, é um cilindro completamente liso e sem nenhuma forma de abri-lo pois depois de fechado não dá para ver a conexão das partes, a única maneira de remove-lo é um uma chave sextavada. Meu Dono considerou fecha-lo permanentemente com cola, mas ele preferiu deixar assim para caso eu tenha que abri-lo em uma emergência, mas eu o trato como se fosse selado para sempre pois se eu remove-lo deixo de ser escrava do Sr. Matheus.
A primeira coisa que eu tenho que fazer todos os dias é me masturbar. Deitada na cama eu lembro do que o meu Dono havia falado no dia anterior, de costurar a minha boceta fechada, colocar enormes implantes de silicone no meus seios, fazer depilação definitiva na minha cabeça e me obrigar a usar uma peruca loira e me transformar em uma boneca Barbie. Isso me deixou extremamente assustada e excitada e eu me masturbava pensando na minha transformação, eu vou até quase chegar no orgasmo e paro. Meu Dono me obrigada a me masturbar 3 vezes por dia, mas eu nunca posso gozar pois todos os meus orgasmos pertencem a ele. Eu tiro a mão do meu grelo e dou alguns tapas na minha boceta e vou me vestir para ir para a academia. Coloco uma bermuda de lycra branca por cima da minha boceta melada pelo meu tesão, em cima um top do mesmo tecido.
Os lábios da minha boceta depilada e meus longos mamilos ficam claramente visíveis, mesmo depois de mais de uma no indo fazer academia todos os dias vestida assim ou de maneira similar eu ainda sinto vergonha, mas isso não tem a menor importância pois o meu Dono gosta de me expor e escravas não tem direito à nenhum pudor. Durante o treino o suor vai deixando a minha roupa ainda mais transparente, eu vejo todos reparando no meu corpo, isso vai me deixando cada vez mais excitada. Depois de treinar eu tomo banho no vestiário, mas não posso sair do chuveiro enrolada na toalha, me seco no box, enrolo a toalha no cabelo e vou pegar as minhas roupas no armário, tenho que ficar inteiramente nua na frente das outras mulheres, inclusive não posso nem cruzar as pernas, escravas tem sempre que manter a boceta exposta, por isso tenho que deixar os joelhos sempre um palmo afastados. Coloco só um vestido de alcinha solto e curto que deixa ver quase que todo os meus seios, todas as outras garotas veem que eu não coloco calcinha, mesmo vestindo uma roupa tão curta, devem todas achar que eu sou uma puta, elas nem imaginam que eu sou algo bem mais depravado.
Depois da academia eu paro comer em um café. Sento em uma mesa no balcão na frente da grande janela do lugar. Sinto a madeira do banco tocando a minha boceta, o meu vestido levante e, como eu já disse, tenho que manter os joelhos afastados, qualquer um passando na rua pode ver a minha boceta. Mesmo com a vergonha eu fico assim, faço o meu pedido e pego o celular para mandar uma mensagem e peço o meu café da manhã. Espero 20 minutos, toda exposta, até que vejo o meu dono passando pela rua e entrando no café. O lugar ficava ao lado do trabalho dele e ele havia escolhido especialmente por causa da mesa na vitrine. Ele entra no lugar e me manda ir com ele para uma das mesa no fundo do lugar. Ele pede um café para si e depois que a garçonete sai ele manda eu me masturbar, ali mesmo no restaurante e não parar até estar próxima de gozar. Eu faço o que ele manda, morrendo de vergonha, principalmente quando a garçonete chega com o café e me vê com a mão na boceta, logo depois disso eu sinto o orgasmo chegando e paro. O meu Dono me manda lamber o dedo enquanto ele diz para eu ir na casa dele essa noite. Ele paga a conta e nós saímos, ele para o trabalho, eu para a minha casa.
Durante o resto do dia eu trabalho, eu sou redatora e trabalho de casa, por isso posso ficar nua o dia inteiro. Trabalho o dia inteiro, só faço uma breve parada para comer algo. No final do dia eu recebo uma mensagem do meu Dono mandando eu já colocar o meu plug anal, me masturbar pela terceira vez e me preparar para ir. Eu um outro banho, faço um enema, algo muito importante, lubrifico o meu cuzinho, coloco o plug e deito para me masturbar pela terceira vez, e em poucos minutos eu já estou pronta para gozar e por isso paro. Me maquio com cuidado, coloco uma cinta-liga, meias 7/8 pretas, um par de sapatos de salto agulha e um casaco, só isso, mais nada além do meu colar de escrava que eu nunca tiro.
Vestida somente com um casaco eu pego um Uber para ir até a casa do Sr. Matheus. O motorista abre a porta do carro para mim e acaba vendo a minha boceta quando eu entro no carro, depois no caminho eu tenho que sentar com os joelhos afastados e o casaco, que só tem um botão no meio, abre em cima e em baixo, mostrando claramente que eu não estou vestindo nada por baixo dele. Como escrava eu tenho que ficar assim, e deixar que o motorista fique olhando o meu corpo através do retrovisor, que ele até ajusta para ter uma melhor visão.
Chego na casa do meu Dono. É uma bela casa antiga, que ele herdou da família. Entro pelo portão lateral, eu tenho a chave, e vou até a garagem, que fica em uma prédio separado nos fundos. Eu tiro o casaco e penduro ele no quartinho anexo à garagem e caminho pelo jardim de trás nua, só de cinta e meias, até a entrada da cozinha e subo até o escritório do Sr. Matheus. Eu entro no cômodo e me coloco na posição de escrava, as pernas afastas, os peitos empinados e as mãos nas costas. Ele continua trabalhando como se eu não estivesse ali até ele terminar o que estava fazendo, depois disso ele abre um dos armários e tira algumas cordas de cânhamo e sem dizer nada começa a me amarrar. Ele faz um shibari prendendo os meus braços e os meus peitos, depois me manda ficar de cócoras, depois abre a braguilha e coloca o pau para fora, eu imediatamente coloco na boca e o chupo tentando me equilibrar nessa posição sem usar as mãos. Ele goza e eu bebo tudo.
Sra. Carol entra no escritório. Ela é linda, loira e peituda, o corpo que eu adoraria ter e estava usando um body de couro extremamente cavado e decotado e botas acima do joelho e com salto agulha. Ela me manda deitar no chão e abrir as pernas, eu acabo é caindo de bunda no chão, mas depois deito e abro as pernas como ele mandou, ela aproveita a minha posição e pisa na minha boceta com a ponta do pé, com força, esmagando o meu grelo exposto.
-- Para que serve essa boceta? Me responda escrava?
-- Para ser usada, senhora.
-- Usada para que?
-- Para dar prazer para o Sr. Matheus e para quem mais ele quiser.
Sra. Carol aperta com mais força o meu grelo, eu sinto a sola do sapato dela na parte mais sensível do meu corpo e diz: -- Escrava insolente, porque você acha que o meu marido vai querer ter prazer com essa boceta de puta? Me diga como a gente poderia usar essa boceta? Ou ela não passa de uma parte inútil do seu corpo?
-- Desculpa senhora, você tem razão, essa boceta não merece a pica do meu dono, ela tem que ser usada como capacho, para os meus donos limparem os pés.
Minha Dona sorri com a minha resposta, mas coloca todo o peso na ponta do é e gira ele, como se estivesse esmagando uma bituca de cigarro e diz: -- Seja mais criativa escrava.
-- Vocês podem usar a minha boceta como apoio para velas, enfiando a vela nela e deixando a cera escorrer em mim.
Sra. Carol tira o pé do meu grelo, mas gira o sapato e enfia o salto dentro da minha boceta e diz: -- O que mais escrava?
-- Vocês podem usa-la como cinzeiro, jogando as cinzas dentro dela e até apagando a bituca no meu grelo inútil -- Essa humilhação estava me deixando extremamente excitada, mesmo com o salto dela arranhando a minha boceta eu sentia que estava pronta para gozar, eu continuo falando -- Vocês poderiam colocar um objeto dentro de uma embalagem de kinder ovo e depois enfiar na minha boceta para eu guardar. Vocês podem usar a minha boceta como apoio de copos, tanto gelados quanto quentes, mesmo que isso vá deixar a minha pele toda queimada. Vocês podem me prostituir, alugar a minha boceta para as pessoas usarem.
Quando eu falo o último item Sra. Carol tirar o salto da minha boceta e volta a pisar no meu grelo: -- Aposto que você adoraria isso, não é putinha?
-- Sim senhora -- eu respondo.
-- É realmente uma puta depravada. Mas eu nunca alugaria a sua boceta para as pessoas, seria vender um produto defeituoso, se alguém dias nós formos te prostituir vai ser só o seu cu e a sua boca, que são as partes do seu corpo que realmente devem ser usadas.
-- Desculpe senhora, por achar que a minha boceta tem algum valor. Na verdade ela só serviria para esfregar os seus sapatos e dar brilho para eles.
-- Gostei dessa sugestão, pode fazer isso agora.
Ela tira o pé da minha boceta e me ajuda a levantar e me coloca sentada em um divã, depois coloca o pé entre o divã e a minha boceta. Eu imediatamente começo a me esfregar na bota dela, rebolando como uma cadela no cio. Eu digo:
-- Essa escrava inútil pode gozar nos pés da dona?
-- Faz quantos dias que você não goza escrava?
-- Vinte dias senhora.
Ela então tira o pé da minha boceta, vai até uma gaveta e pega uma corrente com prendedores de mamilos e coloca em mim, depois coloca o outro pé na minha boceta e diz: -- Você pode começar com o outro pé e tem 5 minutos para gozar, se não consegui vai ficar mais 20 dias sem.
Eu me esfrego como louca, sentindo o couro da bota bem no meu grelo, não deu nem 2 minutos antes deu gozar. Eles então me desamarram e me levam para o quarto. Eu ajudo Sra. Carol a tirar toda a roupa, depois ela me manda deitar na cama e em seguida deita em cima de mim, com a boceta no meu rosto, eu começo a chupa-la, sem seguida senhor Matheus vem por trás e mete na boceta da esposa, ele é fodida pelo marido enquanto eu chupo o grelo dela. Ela goza bem forte, mas o Sr. Matheusme manda virar, tira o plug do meu cu, enfia a pica no lugar e rapidamente goza em mim, mas antes que a porra escorra ele coloca o plug de volta.
Depois dos dois terem gozado, eles me levam para a salinha ao lado da garagem. Eu dormi na pequena cama de madeira, com o cu esporrado e preenchido pelo plug. Na manhã seguinte eu acordo, preparo café da manhã para os meus donos, eles me mandam eu me masturbar na frente deles enquanto eles comem, depois disso eu coloco as roupas de academia (eu tenho algumas roupas na casa do meu Dono) e o Sr. Matheus me deixa na academia para eu começar um novo dia.
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