Cadelinha Gordinha


CADELINHA GORDINHA

Trabalho em uma empresa que funciona 24 horas, mesmo aos fins-de-semana e feriados. Nestes dias, porém, a empresa funciona em esquema de plantão. Desta forma, apenas dois funcionários trabalham, um no atendimento e outro na produção.
Há alguns meses, uma nova funcionária foi contratada para o atendimento. Ela não é de forma alguma a personificação da beleza, embora não seja feia também. Ela tem cerca de 1,50m, é gordinha (um pouco mais do que cheinha, mas sem ser enorme), tem cabelos pretos e olhos idem. Seu nome é Bianca.
Bianca sempre foi simpática, embora reservada. Tinha um jeito muito recatado e certinho, com roupas sempre sérias. Mas sempre que trabalhávamos juntos percebia que ela ficava a tarde toda no IRC, batendo papo (nossa empresa possui um link direto com a Internet). Nunca esquentei a cabeça, até porquê ela é evangélica e imaginava que estaria em algum canal de religião.
Um belo dia, porém, ela saiu para almoçar e eu precisei ver algo no micro dela (estava refazendo algumas configurações na rede). Quando liguei o monitor, que ela havia desligado, vi que o programa de IRC estava aberto, e que ela estava num canal de sexo! Isso me intrigou e excitou bastante! Dei uma olhada nas mensagens, mas apenas o canal estava aberto. Não havia nenhuma janela de mensagens particulares com outro usuário.
Disposto a me divertir um pouco, anotei o servidor, canal e nick que ela estava usando. Terminei de fazer o que tinha de fazer no micro e deixei-o como estava. Logo que voltou do almoço, ela foi para o micro e recomeçou a digitar. Esperei um pouco e logo depois entrei também no canal em que ela estava, com um nick qualquer.
Ela provavelmente estava falando com muita gente, pois demorou um bom tempo para me responder pela primeira vez. Mas, como fui insistente, acabnei recebendo um oi. Comecei com aquele papo cerca-lourenço de sempre, perguntando como ela era, etc e tal, e ela foi dando corda, se descrevendo sem mentir e perguntando como eu era.
Levei a brincadeira por uns 10 minutos, até que ela pediu minha foto. Disse que era cedo ainda para trocarmos fotos, mas que eu estava gostando bastante de conversar com ela. Neste ponto da conversa, o que era só uma brincadeira da minha parte começou a virar uma boa possibilidade de acabar comendo a menina. Afinal, ela não deveria estar em um canal de sexo só para falar de amenidades…
Parti para o ataque, e comecei a falar coisas mais quentes. Percebi que ela passou a dar mais atenção ao papo comigo, respondendo mais rapido e falando mais. Logo, logo, estavamos praticamente transando pelo IRC. Olhando para a mesa onde ela estava, imaginava o que ela ia fazer quando descobrisse que era eu quem estava falando com ela… Pude perceber facilmente também que ela estava excitada, pois se remexia na cadeira e vira e mexe colocava uma das mãos por baixo da mesa…
Decidi que era hora da cartada final. Perguntei pelo IRC: “Você gosta de sexo oral?”. Ela respondeu que sim, adorava, principalmente um 69… Eu, de sorrisinho no canto da boca, respondi: “Eu adoro minhas fêmeas com a cara e a boca cheia de porra. Você gosta de leitinho?”. Vi ela se remexer na cadeira, sorrir e passar a língua nos lábios, como uma puta tarada. Ela respondeu: “Sim, adoro mamar no pau dos meus machos!”
Pensei: “É agora ou nunca!” Levantei, então, e olhando nos olhos dela, disse: “E que tal um leitinho agora?” A menina olhou para mim com cara de quem não entendeu nada. Olhava para a tela do micro, depois para mim, e de novo para o micro, e foi ficando vermelha e vermelha, percebendo que na verdade falara todo aquele tempo comigo e agora estando sem saber o que fazer. Me aproximei devagar, como coração aos pulos, e comecei a alisar seu cabelo, falando: “Ora, Bianca, ninguém vai saber… Eu sei que você está cheia de tesão, e eu também estou. Afinal, estamos os dois aqui sozinhos, sem ninguém por perto…” Enquanto falava, ia deixando minha mão percorrer o rosto dela, seus cabelos, sua orelha… Me encostei na cadeira, deixando meu pau já quase arrebentando a calça encostar em seu ombro. Bianca estava visivelmente excitada, mas ainda não havia decidido o que fazer. Foi aí que resolvi arriscar de vez… Abri o zíper da calça e coloquei meu pau para fora. Mudando de posição, fiquei ao lado da cadeira dela, e deixei o pau bem na altura daquela boquinha de puta. Bianca, que até aquele momento ainda olhava para a frente, finalmente começou a se virar. Olhou para mim, e devagar, sem tirar os olhos dos meus, colocou a língua para fora e engoliu meu pau todo de uma vez!
Aquela língua macia, aqueles olhos que não deixavam os meus, toda aquela situação me havia deixado em ponto de bala. Segurei os cabelos da gordinha e comecei a fuder sua boca, enquanto ela tentava ao máximo respirar sem ter que soltar meu pau. Comecei a chamá-la de vaca, vagabunda, puta, todos os nomes que pude lembrar, enquanto metia naquela boca de piranha com vontade.
Alguns minutos se passaram e eu senti que não podia mais aguentar. Disse então: “Se prepara, piranhinha, que seu leitinho vem aí!”. Comecei então a esporrar em sua boca, e ela a segurar minha porra de forma ávida em sua boca gulosa. Espasmo após espasmo, fui enchendo aquelas bochechas cheinhas com meu suco, até que finalmente terminei e me segurei na mesa para não cair. Ela, então, começou a deixar a porra escorrer pelos lábios, e com a mão melou todo o seu rosto, me provocando com o olhar.
Aquela visão foi demais prá mim, e logo logo estava de novo com o pau duro. Já que ela parecia estar gostando, resolvi que ia continuar a tratá-la como uma vagabunda. Sem falar nada, tirei meu cinto e o prendi em volta do pescoço dela, que me olhava curiosa. Depois, tirei também o cinto dela e o prendi ao meu, fazendo uma espécie de coleira. Falei então: “Fique de quatro, cadela!”. Bianca obedeceu, e ficou de quatro, mas antes tirou toda a roupa. Seus seios eram enormes, e embora não fossem de todo firmes não eram caídos como imaginei pela sua gordura. Sua bunda era muito grande também, mas sua buceta era totalmente raspada e muito convidativa. Mandei que ela latisse, e ela obedeceu, me deixando ainda mais louco. A menina realmente era tarada, e sabia como ninguem ser uma puta completa.
Me ajoelhei por trás dela e apontei meu pau na bucetinha inchada. Ela olhou para trás e fez cara de quem estava doida, muito além de Marrakesh. Com toda aquela lubrificação que jorrava da racha da gordinha, meti a vara de uma vez só sem qualquer dificuldade. A menina deu um grito de prazer ao sentir minha pica alargando sua buceta, e começou a rebolar como uma louca. Eu, com a “coleira” na mão, puxava a cabeça dela em minha direção e comecei a bater na bunda branca e gorda, deixando ela toda vermelha. Bianca gritava e pedia mais, dizendo coisas como “bate na sua cadela, mete a vara na minha rachinha, me rasga, me machuca!”. Eu fui ficando cada vez mais excitado, e quando Bianca deu um grito louco e gozou abundantemente meu pau explodiu dentro dela, melando o útero da cadela gordinha com minha porra.
Depois deste round, me deitei no carpete da sala para descansar. Bianca, porém, parecia incansável. Veio de quatro até mim e continuou a representar seu papel de cadelinha. Lambeu meus pés, depois minhas pernas e por fim começou a lamber de novo meu cacete, que estava cheio de porra e do suco de sua vagina. Ela lambia e gemia, e começou a se masturbar com uma das mãos. Com este estímulo, mesmo depois de duas gozadas quase seguidas meu pau começou a responder. Só que desta vez eu tinha uma idéia certa do que queria fazer…
Deixei que a putinha me chupasse por alguns minutos, e comecei a masturbá-la com a primeira coisa que encontrei: O miolo de um rolo de papel de fax. Ela já gritava com meu estímulo, e logo gozou de novo, quase arrancando meu pau com a excitação. Finalmente ela se deitou um pouco, de bruços, para descansar.
Me levantei e fui até a sala onde se conserta os computadores da empresa. Voltei de lá de pau ainda duro, com uma lata de vaselina na mão. Com Bianca ainda de bruços, encharquei minha pica com a vaselina e me ajoelhei entre suas pernas. Afastei suas ancas e coloquei meu pau na portinha do cú da cadela. Só então ela percebeu o que eu queria, e começou a tentar se levantar, falando que não queria, que ela nunca tinha feito aquilo, que ia doer, etc. Eu forcei seus ombros para baixo, a obrigando a permanecer deitada. Coloquei meu dedo cheio de vaselina no cuzinho virgem, depois um segundo e um terceiro. Bianca começou a pedir baixinho para que eu parasse, e por fim começou a chorar. Eu ignorei as lágrimas (que na verdade só me excitavam mais) e tirei meus dedos, empurrando o pau com força. Bianca deu um grito de dor lancinante, e suas lágrimas ficaram mais abundantes. Comecei a fuder aquele cú dizendo a ela que cadelinhas tinham que tomar no cú, que era por ali que os cães transavam, e coisas assim. Também peguei novamente o rolo de fax e comecei a enfiar em sua buceta, masturbando-a. Com o tempo, a dor foi indo embora e logo Bianca começava a rebolar e pedir mais. Eu comecei novamente a xingá-la de todos os nomes que me lembrava e a meter com força, até que ela começou a gozar e apertou seus músculos do ânus em meu pau. Aquela pressão foi o que faltava para que eu gozasse loucamente, melando o terceiro orifício daquela puta gordinha…
Depois disso, me deitei e mandei que ela limpasse meu pau, o que ela obedeceu prontamente. Disse a ela para ir se lavar, e me vesti. Ao sair do banheiro, ela parecia novamente aquela menina recatada de mais cedo. Só eu conhecia seu segredo…
A partir daquele dia, sempre que podia fazia Bianca me pagar um boquete ou pelo menos uma punheta. Muitas vezes ela me chupou no banheiro e engoliu minha porra toda, para não dar bandeira. E nos finais-de-semana, sempre tinha minha cadelinha para me divertir nos plantões…
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