Taras de um Casal

Olá pra todos, meu nome é Adriana, tenho 38 anos, estou em completa forma apesar de já ter tuuuudo isso, sou clara, cabelos castanhos claros com algumas luzes, sou magra....mas com medidas bem feitinhas...rsss. Meu marido, que não vou citar o nome, tem 40 anos, está também em boa forma, é atraente e eu o amo. Estamos juntos há dez anos e nos damos muito bem em nosso relacionamento. Juntos, temos algumas taras, que foram desenvolvidas ao longo dos anos que passamos juntos. Por exemplo, meu marido já me fotografou algumas vezes, em poses sexis e nua, e as colocou em um site de algum país, que publica fotos de amadores. Mas, desde algum tempo, queríamos mais, ou seja, praticar algo bem diferente, bem “sacana”, e ver no que iria dar. Falamos sobre isso sempre que fazemos sexo, contamos nossas fantasias e inventamos outras nesses momentos...mas e então, por que não tentar fazer? E assim, combinamos, certo dia, de sairmos para uma noitada e desse no que desse...e deu!!!! ... rsss. Numa cidade próxima da que moramos, existem várias casas noturnas, casas de forró, boates e, aos finais de semana, estão sempre lotadas. Naquela sexta-feira, saímos com direção a qualquer uma delas.

Passamos por uma, demos uma olhada, um pessoal muito, digamos, ‘fino”...não, não seria nessa. Em outra, na porta, umas mulheres de fácil identificação do que faziam. Mais adiante, encontramos uma, que por sinal estava lotada, e parecia ter muitos casais por ali. Estacionamos o carro na única vaga que encontramos, um pouco distante do local, mas dentro do terreno da casa, e lá fomos nós. Eu vestia um vestido “tubinho”, com um decote modesto, bem grudado ao meu corpo e que o realçava e, por ser escuro, fazia destacar minha pele clara. Entramos no local e, de fato, havia bastante gente. Tentamos conseguir uma mesa e, no momento, isso foi impossível. Fomos ao bar e pedimos uma “caipiroska” cada um. Enquanto tomávamos nossa bebida, conversávamos sobre o que poderia sair ali. Eu olhava pra um e outro cara, sentia um friozinho no estomago, estava excitada e sentia minha buceta melada e piscando. Meu marido dava-me uns beijos, abraçava-me pela cintura e me apertava contra seu corpo. Numa dessas corridas de olhos pelo salão, identifiquei dois caras numa mesa. Um era bem moreno, era forte, com aparência de segurança de algum lugar. O outro cara era negro, bem mais baixo e bem acima do peso.

Esse era o que parecida mais a vontade ali, curtia o local, mexia com as meninas, tomava sua cerveja e paquerava todo mundo. Foi seu olhar que cruzou com o meu quando os observava. De pronto, ergueu seu copo e me ofereceu sua bebida. Dei um sorriso e mostrei minha bebida. Notou que estávamos em pé e veio nos convidar para sentar-mos na mesa que compartilhava com o amigo. Nesse momento, dei uma olhada sacana para meu marido e um sorrisinho maroto. Talvez por ser a nossa primeira vez, notei uma certa resistência de meu marido, mas seguimos o homem. No caminho, disse ao meu marido para ficar calmo, relaxar e deixar rolar...pois eu queria levar um bom “ferro” aquela noite. Disse-lhe: assuma seu papel de “corno manso”, querido. Ele sorriu para mim e fez que sim, com a cabeça. Sentamos com os dois caras, nos apresentamos a eles e o mesmo o fizeram a nós. O mais gordo, que se chamava Adilson, de cara me convidou para dançar, pedindo licença, com toda educação ao meu marido, que consentiu. Lá fomos nós. Tomando-me pela cintura, puxou-me para um forró maravilhoso, como eu nunca havia dançado antes. Posicionou sua perna no meio das minhas e foi me conduzindo...eu estava “amando” aquilo. A camisa do Adilson estava aberta no peito, quase até a barriga e, por ali, notava seu suor escorrendo devido ao calor do local. Adilson me puxava pela cintura, me encoxava sem dó nem piedade. Olhando pelo salão, vi que meu marido observava tudo, com um ar resignado.

O amigo de Adilson, que se chamava Paulo, também nos observava e via as encoxadas e corridas de mão que seu companheiro me dava. Em certo momento, com a bebida me subindo à cabeça, disse para mim mesmo: “tem que ser hoje...e vai ser com esse cara”. Fui me enroscando no pescoço do Adilson, me colocando a ele e deixando ele me passar a mão à vontade. Em certo momento, encostei-me bem em sua frente e pude sentir que seu pau estava duro. Ele notou meu movimento e minha intenção. Olhou-me com cara de sacana e me deu mais uma encoxada. Nesse momento, resolvi começar o meu joguinho. Disse a Adilson que estava muito quente dentro do salão, que eu queria me refrescar um pouco e o convidei a sairmos e levarmos nossos copos, tomando um ar mais fresco fora do salão. Ele, de pronto, concordou. Fomos até a mesa em que estávamos, pegamos nossos copos e disse ao meu marido e ao Paulo, que iríamos tomar um ar lá fora, pois ali dentro estava muito quente. Paulo notou a situação na hora, sabia que eu estava a fim de outra coisa e olhou para meu marido com cara de incrédulo. Pedi ao meu marido a chave do carro, para pegar alguns lenços de papel no porta-luvas. Saímos dali, eu e Adilson e fomos lá para fora, onde o chamei para irmos até nosso carro, com a desculpa de pegar os lenços de papel. Lá chegando, não havia ninguém por perto, estava deserto e, quando me virei para abrir a porta do carro, o homem me pegou por trás e me deu uma senhora encoxada...outra, né..rsss, passando a mão em meus peitos. Desvencilhei-me dele, virei-me de frente para ele e o beijei,  levando uma das mãos ao seu pau e o acariciando. Depois disso, o convidei para entrar no carro pois, lá dentro, lhe daria um presentinho...rsss. Para isso, ele se empolgou quando abri a porta de trás e lhe pedi que entrasse, em seguida entrei pelo outro lado e, daí pra frente, não teve jeito....o cara me pegou. Começaram a me beijar, lamber, passar a mão nas minhas coxas, alisar minha buceta, meus peitos e, eu, claro, seu pau. Logo que pude, pedi-lhe com carinho, para que me deixasse fazer algo que estava morrendo de vontade, que me deixasse chupar seu pau.

Mais do que depressa, Adilson abriu sua calça e tirou seu pau para fora, duro, grosso, que achei lindo. Imediatamente me abaixei sobre aquele pau melado e gostoso e comecei a lambê-lo enquanto notava a respiração ofegante do homem e seu desejo de que eu o abocanhasse imediatamente. Resolvi sacanear...abri toda a sua camisa, comecei a lamber seu peito suado, salgado, que me deixou mais excitada ainda e, fui fazendo isso, beijando-o e lambendo-o todo enquanto acariciava seu caralho com uma das mãos. Ele não agüentou e afundou minha cabeça em seu pau, enterrando-o todo em minha boca e, daí pra frente, fiz, acredito eu, a melhor chupeta de toda a minha vida. Chupei aquele cara com toda a minha vontade, com dedicação, com tesão, com desejo. Sentia minha boca cheia de água, como quando se come chocolate e, assim, para me saciar, engolia aquela rola toda, lambia, lambia e chupava o saco daquele homem, acariciava seu corpo com as mãos e o agradecia por estava me permitindo fazer aquilo. Enquanto  chupava o Adilson, ele enfiava sua mão por dentro de minha calcinha e alisava minha buceta, meu cu, enfiando o dedo na minha buceta, apertando minhas coxas. Meu vestido estava na cintura e eu, de quatro no banco, com o pau do Adilson dentro da boca, deixava minha bunda para cima, que ele alisava, dava tapinhas deliciosos, tentando, até que conseguiu, descer minha calcinha até meus joelhos. Chamava-me de puta, de biscate, mandando-me chupa-lo, engolir seu caralho, dizendo-me que estava louco para me fuder inteira. Ele urrava de tesão, eu lambia sua barriga, enfiava a língua no seu umbigo, e voltava a engolir seu caralho, enquanto ele implorava para que me sentasse no seu colo. Sentindo-me dona da situação, cheguei bem perto do seu ouvido, enfiei a língua dentro, e em seguida, disse-lhe: “Você quer me comer, Adilson? Pois bem, você poderá me comer quantas vezes quiser a partir de hoje, basta fazer o que eu lhe pedir. Ouça bem, eu e meu marido nos damos muito bem, temos algumas vontades que queremos ver realizadas e uma delas, é em parte, isso que estamos fazendo. Vamos fazer o seguinte, hoje, neste momento quero te chupar até você gozar, quero engolir toda a sua porra...só isso!

Depois, se você quiser me comer, quero que, ao voltarmos para o clube, convença seu amigo a vir junto. Se vocês forem legais com a gente, eu e meu marido, vocês poderão contar comigo sempre que estiverem a fim de dar uma boa metida..e comer uma “puta casada”. Dou o meu celular pra vocês, não vamos dar endereço e é tudo por nossa conta. De acordo?” Naquela hora, ele concordaria com qualquer coisa. Voltei ao seu pau e continuei chupando com toda vontade. Embora pensativo, Adilson continuava super excitado e tudo o que queria era me comer. Concordou e começou a fuder minha boca com toda vontade. Pouco tempo depois, notei que ele iria gozar e, nesse momento, apertei minha boca, engolindo até onde podia, aquele pau deliciosa. Em alguns segundo, senti seu leite quente explodir dentro da minha boca. Quase engasgando, soltei seu pau e lhe mostrei minha boca cheia de sua porra, engolindo tudo em sua frente, dando-lhe, em seguida um sorriso sacana. Voltei ao seu pau e lambi-o inteiro, limpando tudo. Saímos do carro e voltamos ao clube. Lá chegando, meu marido já estava um pouco alto devido à bebida e, entendendo que algo havia acontecido entre nós, veio até a mim tirar satisfação. Chamei-o num canto e pedi-lhe calma, pois o que nós queríamos estava acontecendo. Aproximei-me dele com carinho, e fui contando o que havia acontecido. Notei que se excitava. Observei a mesa e vi que Adilson tentava convencer o Paulo a sair com a gente, porém esse estava meio relutante. Deixei meu marido e fui até eles. Pedi ao Adilson para que me deixasse a sós com o Paulo. Ele se levantou e foi ao banheiro. Nesse momento, colocando minha mão sobre o pau do Paulo, por debaixo da mesa, pedi-lhe toda carinhosa e manhosa, que fosse com a gente, que ele teria um ótimo final de noite e, se nunca havia participado de nada assim, nós muito menos, pois era a nossa primeira vez, também estávamos nervosos e com medo, pois não os conhecíamos. Isso fez a diferença, pois notei que Paulo, a partir daí quis se mostrar um cara legal. Sentamos todos à mesa, novamente, tomamos nossas bebidas, conversamos um pouco, enquanto eu encarava o Paulo a todo momento e lhe dirigia sorrisos a todo instante, afinal queria ver o cacete daquele cara, e o queria em minha boca. Lá pela meia-noite saímos os quatro, combinados de irmos a algum lugar retirado e “nos conhecermos” melhor. Meu marido se assustou quanto sentei-me no banco de trás do carro, em meio aos dois homens. Adilson, que já havia provado de mim, era o que estava mais animado, passando-me as mãos e beijando-me a todo momento. O Paulo apenas olhava. Saindo do estacionamento, observava que meu marido não tirava os olhos do retrovisor interno, querendo ver tudo o que faziam comigo. Virei-me para o Paulo e comecei a acariciá-lo.

Ele foi ficando excitado e começou a me alisar também. Em seguida, abri sua calça e tirei seu pau para fora. Que delícia, meus leitores....era tudo o que eu queria...um tesão de caralho, duro, grande....liiiiindoooo!!!! . Imediatamente, caí de boca e o engoli. Adilson, puxando meu vestidinho, enfiava sua mão não minha bunda, no meio das minha coxas, alisava minha buceta e falava que iria me comer, na frente do meu maridão. Adorei aquilo e meu marido, acho que também, pois perguntou ao homem, se conhecia algum lugar que pudéssemos parar, ali por perto. Ele indicou uma estrada, que aquela hora da noite, estava completamente deserta, enquanto seguíamos pela mesma, eu chupava o pau do Paulo e alisava o cacete do Adilson com a outra mão. Num lugar qualquer, meu marido parou o carro. Para ganhar a confiança dos dois e não deixar a coisa se complicar, já dissemos que, “na próxima vez, iríamos a um motel e passaríamos a noite juntos, sozinhos, pois meu marido esperaria no carro, e que cada um ganharia uma grana por isso.”. Parado o carro, meu marido se virou no banco e ficou nos olhando. Tirou seu pau pra fora da calça e começou a se masturbar. Ajeitei-me no bando e tirei minha roupa, dizendo a eles que queria ficar “peladinha” pros dois se divertirem. Ao tirar tudo, os dois homens caíram sobre mim, me chupando, alisando, apertando, enfiando as mãos no meio das minhas coxas, pegando na minha bunda, nos meus peitos, beijando-me na boca....isso porque o Paulão não ficou sabendo que eu havia engolido toda aquela porra do Adilson...rsss. Garanto que não iria querer me beijar se soubesse disso. Assim, no pouco espaço do banco traseiro do carro, fui comida pelos dois, e bem comida, por sinal. Sentava no pau de um, no pau do outro, chupava um e outro, virava-me de frente para cavalgar aquele pau delicioso do Paulo, enquanto ele me lambia o pescoço, enfiava a língua na minha orelha, alisava minha bunda, minhas coxas, chupava meus peitos e me chamava de puta, biscate, vagabunda e tudo mais.

Depois, sentava no pau do Adilson, que, nesse momento, realizava seu desejo de me comer. Sentava-me de costas para ele, olhando meu marido se masturbando no banco da frente, olhando-me rebolar no cacete daquele cara, gemendo e fazendo caras e bocas enquanto ele apertava meus peitos, passava a mão na frente de minha buceta e me abraçava pela cintura enterrando seu pau no meio das minhas coxas. Com a outra mão, dava assistência ao Paulo, alisando seu cacete duro e melado.  Ele saiu do carro, deu a volta e veio do lado em que eu estava com o Adilson. Abriu a porta e, pegando minha cabeça, puxou-me para que o chupasse. Assim, enquanto um me comia a buceta, outro fodia minha boca com vontade. O fato do Paulo ter aberto a porta do carro, meu deu outra vontade, a de sair lá fora também, pelada, no meio da estrada, e deixar aqueles dois me fuderem. Pedi ao Adilson,  para descermos do carro e, lá fora, abaixei-me na frente deles e comecei a chupa-los com toda vontade, agachada na frente dos dois. Meu marido também havia decido e continuava ali perto, bem perto, se masturbando e ma vendo chupar o pau daqueles homens.  Pedi a ele que se aproximasse e pus-me a chupá-lo também. O Adilson levantou-me em seguida e deitou-me sobre o capô do carro, que por sinal estava gelado...aiii. Abriu minhas pernas e entrou com toda vontade seu caralho em minha buceta. O Paulão veio de lado e peguei em seu pau, passando a acariciá-lo com uma das mãos. Ele se deitou sobre mim e passou a chupar meus peitos. Nesse instante o Adilson me enchia de porra....outra vez, por sinal, apenas em lugar diferente. Tirou seu pau melado de dentro de minha buceta e eu o limpei com minha língua e, para fazer isso, fiquei naquela famosa posição de “Napoleão perdeu a guerra”, virada para o Paulão, que, na mesma hora, me encoxou por trás e disse, em tom autoritário e vigoroso....”vou comer sua bunda, biscate.” Gelei por dentro, virei-me para ele e pedi que não, que não estava acostumada a levar atrás, mas não teve jeito, pois o cara me virou de bunda pra ele, jogou-me de frente sobre o capô do carro, deu uma bela cuspida na mão e passou-me no rabo. Depois, foi passando a mão em minha buceta encharcada de porra, de líquido vaginal e lambusou meu cu de tudo que foi jeito. Olhou para meu marido e veio pra cima de mim. Senti seu pau na entrada do meu buraquinho, forçando passagem, começou a doer, e ele foi entrando, até colocar tudo enquanto eu berrava de dor.

Quando começou a meter, comecei a sentir tesão, pois já estava arrombada, já tinha sido comida, estava pelada, no meio da estrada, meu marido não poderia com os dois homens, o jeito era relaxar e deixar o cara comer meu cu. E meteu, o desgraçado. Meteu até não querer mais, gozando como um louco dentro do meu rabo, deitando-se sobre minhas costas e xingando-me de tudo que era palavrão. Tirou seu pau de dentro, olhou para o amigo, e disse: “valeu”. Agora vamos embora. Ambos olharam, então, para o meu marido e, percebendo sua vontade, perguntaram se ele não queria terminar o serviço. Imediatamente, meu marido meu virou de frente, entrou no meio de minhas pernas e meteu em minha buceta cheia de porra do Adilson. Meteu feito louco, chamando-me de meu amorzinho, minha puta, minha gostosa e, em seguida, soltando seu leite quente em minha buceta. Nos refizemos, vestimos nossas roupas, agradecemos aos rapazes a quem dei meu celular e pedi para que me ligassem, para que marcássemos um novo encontro, para que fossemos a um motel, por exemplo. Os caras toparam e pareciam ter gostado da transa. Entramos no carro e levamos os dois até a cidade.

No ponto em que pediram para descer, meu marido desceu com eles e, discretamente, vi que falava com os dois. Vi, também, quando deu aos dois algum dinheiro, apertaram as mãos todos eles, e demonstraram todos, inclusive meu marido, estarem super satisfeitos. No caminho de volta para casa, meu marido permaneceu calado o tempo todo mas, quando chegamos em casa, depois de tomarmos um banho....jogou-me na cama e me comeu a noite inteira. Acordamos no sábado, por volta de umas onze horas da manhã, tomamos um banho, um café e, novamente, meu marido veio me pegar e, naquele momento, confidenciou-me que havia combinado com os dois caras, o Adilson e o Paulo, para aquela noite, de sábado, irmos ao motel. Eu amo o meu marido...essa noite foi um tesão, que contarei da próxima vez. Abraços e beijos a todos e todas.
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Sexo Anal - Relato Anônimo

SEXO ANAL !!!

RELATO ANONIMO.

Gente pelo amor de Deus quem criou o sexo anal ?????
Vamos do início de tudo kkk
O boy me pediu sexo anal, estávamos no meio de uma conversa quente então aceitei 
Fui pra casa dele, fiz a tal da chuca com o chuverinho do banheiro pra da uma limpada lá né kkkkkk
Ele me fez uma massagem sensacional com óleo de amêndoa e tal 
Me fez gozar antes da tragédia 🤓 kkkkkkkkkkkkkk
Aí ele passou o óleo de amêndoa no bitelo dele 
E passou no meu furico 
Perguntei se aquele óleo era bom pra entrar no meu caneco e ele falou que ACHAVA que sim pq era de pele
Primeiro ele colocou o dedo 
Aí ele tirou e limpou na toalha 
Achei estranho mas como eu tinha me lavado por dentro fiquei de boa 
Aí ele fez isso duas vezes kkkk
Começou a esfregar o bitelo no meu furico e começou a colocar 
Meia hora só tentando enfiar em mim 
Só que mano olha o tamanho do caneco e o tamanho do bitelo não tem lógica 
Foi foi foi e enfim entrou , oh carai que doi mano mas enfim 
Depois que entrou ficou mais de boa e tal depois de uns vai e vem ele gozou lá dentro 
Fomos pro banho 
Senti algo escorrendo e me deu uma vontade de cagar 
Falei com ele que eu estava estranha 
De repente fez um barulho de peido com água sei lá 
Quando agente olhou pro chão 
Tava descendo um caldo marrom 
E eu não consegui segurar e o chão começou a ficar todo sujo eu fiquei desesperda mandando ele parar de olha virar pra lá 
E ele deu uma crise de riso vey --' 
Ele não conseguia para de rir 
Enquanto eu tava quase chorando kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Gente depois de um ano ele saiu do banho 
Primeiro ele acabou o banho e depois saiu e olhando pro meu coco com porra dele
Affff
Quando ele saiu eu pensei 
Vou fazer força pra sair o resto 
Quando fiz força eu caguei 
Geeeeeeeeeente eu caguei dentro do box do banheiro !!!!!!
Puta que pariu e o desespero 
Comecei a jogar água em cima pra tentar derreter pq não dava pra pegar pq tava mole sei lá kkkk
Aí ele abre a porta na hora e fala minha mãe chegou 
Gente ele fez que nem a gente 
Abstraiu e fingiu demência kkkkkkk
Fechou a porta calado 
Quase me joguei no ralo pra descer junto com o coco 
Afinal eu estava me sentindo uma bosta kkkkkkkkmm
Gastei muita água mas derreti o bagulho 
Terminei meu banho 
Cada gota de água que caia no meu furico era uma gemida de dor 
Peguei a toalha fui me secar 
Quando abro a toalha dois riscos gigantes adivinha do que ?
Lembra o dedo que ele enfiou em mim duas vezes 
Lavei a toalha na pia do banheiro kkkkkkkkkkkkkkk
Coloquei a roupa sai e com muita força consegui olhar na cara dele e ele falou 
Confundi achei que era minha mãe mas não era 
Não tocamos no assunto e ficamos de boa 
Acho que ele ficou em estado de choque com a imagem minha do meu coco eu jogando água 
Resumindo 
Paguei mico e tô andando que nem pato e tô ardendo 
E descobri que odeio quem criou o sexo anal kkkkkkkkkkkkkk
Eu tinha que ter usado qualy kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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Escondido e Perigoso, Porém Mais Gostoso

   Foi um Dia muito louco, meus amigos tem o costume de juntar o pessoal para fazer pequenas reuniões, quase todos os finais de semana, e a cada "reunião", o numero de conhecidos aumenta, pois o amigo do meu amigo, trás uma amiga, que na próxima trás outra amiga... e assim uma constante. 
O de hoje não foi diferente, marcamos de nos encontrar na casa de kimberly( falo um pouco dela no conto, o Role na Tabacaria), então ficou combinado para cada um levar uma bebida, e um petisco pronto assim, não fica pesado para ninguém, todos bebem e come bem.
Antes de sair de casa me arrumo e preparo a mochila, pois não tem hora para acabar, possivelmente passaria a noite fora de casa, então verifico o estoque de cigarros para levar, gosto de sair prevenida com mais de uma troca de Roupa.
Tomo banho escovo os cabelos, a Roupa escolhi um shorts jeans, uma blusinha regata meio solta na cor preta, presa a frente no shorts, com um tênis também na cor preta, os cabelos deixo solto com ondas marcadas quase natural, e a maquiagem bem básica nos olhos, e como sempre o batom bem destacado dessa vez um vermelho (“Quebre as regras”),Chamo um Uber e saio de casa, no caminho duas paradas pois rachei com mais dois amigos, Théo e Margaret vulgo Nicole Bahls, vulgo Xaquira, ou quem ele quisesse ser na noite( um travesti). 
Chegando na casa de kimberly, a maioria do pessoal jaz havia chegado, o som estava alto, um LED piscando, não dava para ver quem estava lá, sei que tinha bastante gente bebendo dançando tentando conversar, outros fumando maconha, e uma no canto no celular. 
Oi? como alguém vem para uma festa e fica o tempo todo praticamente no celular?. Essa era Mayara, uma sapatão de cara amarrada e marrenta, ela era mais alto que eu, aparentemente 1,70 metros, vestida com roupa masculina, um camisão escuro e por baixo uma camiseta branca, com uma calça preta e um tênis fila disruptor branco, cabelo cortado nas laterais a parte de cima maior liso jogado de lado, e um corpo... tudo bem distribuído com exceção nos peitos, eles eram grandes e deliciosos, Nossa ela é muito linda, mas porque estava ali no canto sozinha e no celular ? 
-Thalitaaaa!, vem dançar ? 
Grita "a" Cadu, nosso amigo viado dançarino, aquele que fica responsável pelo som, sempre tem um lançamento e nunca deixa a musica parar, me junto a eles para dançar Margareth já estava aproveitando da musica para sarrar em Cadu rs, logo menos na roda chega Dora com a maconha e Paty com o Goró. 
A noite foi passando, dançamos bebemos e fumamos, formei alguns casais durante a noite eles heteros, gays, e trisal, o quarto de kimberly foi bem frequentado, a lavanderia, e até a laje uma pegação total, e o interessante que eu estava ali sem par e cheia de tesão vendo tudo isso, no caso eu e Mayara, mas a diferença é que ela era comprometida e por algum motivo sua parceira não veio, confesso que foi uma decepção porque de longe notava minha atração por ela, e quando percebi que atrás daquela cara marrenta, tinha uma pessoa divertida que gosta muito de beber e um sorriso encantador, fiquei molhada só de imaginar nos duas. 
No fim da festa, tinha poucas pessoas acordadas a maioria estavam bêbados e jogados pela casa, não tinha espaço para dormir, além de mim e Mayara tinha mais 5 pessoas acordas, ou meio acordas, e chegamos a conclusão que não teria lugar para ficarmos. 
Próximo a casa de Kimberly tinha um motel, então resolvi ir para lá para dormir, convidei o restante, mas eles iriam para outro rolê, menos Mayara, ela estava cansada com o celular descarregado( essa foi a desculpa dela), então demos entrada no motel e fomos para o quarto, sem ela perceber eu pedi um com hidro, eu amo e ja que estava ali não podia perder. 
Dentro do quarto observo o ambiente, bem aconchegante, o papel de parede parecia um lindo parque de diversões com uma roda gigante em destaque, cheio de luz, e a hidro a parte melhor, eu e Mayara estávamos conversando como se fossemos melhores amigas a anos, ela sabia bem como manter a conversa, falamos de tudo um pouco inclusive de sua parceira, mas eu desviava o assunto, queria que ela nem lembrasse dessa ai,( mania de ter ciúmes do que não me pertence). 
Antes de dormir acendo um cigarro de maconha, e encho a hidro, Mayara não fuma, e Também não queria entrar na banheira, tiro minhas roupas ficando apenas com o conjunto de lingerie preto com vermelho de renda, Mayara também estava a vontade, tomou banho e ficou enrolada no roupão, eu não consegui ver nada e isso atiçava ainda mais o meu tesão, ela deita na cama e liga o celular e começa a jogar, a essa altura eu já estava bem louca até achei que tinha mais gente próximo de nos, mas era apenas as vozes no jogo online de Mayara, ela falava xingava, parecia ser boa no jogo, e assim ja tinha se passado 2 horas que estávamos ali, e ela não me dava nenhuma abertura. 
Resolvo sair da banheira, tiro o sutiã, ficando apenas com a calcinha de renda mesmo molhada. 
Percebi que Mayara estava com um olho no jogo e outro em mim, então fui me aproximando lentamente deixando a toalha cair, apaguei as luzes do quarto deixando apenas os LEDs e liguei o som, escolhi uma play list de Lana del Rey, ela sem entender ou fingindo não saber, continuava com o celular na mão interagindo com os outros online, então fui pelo pés subindo com as mãos alisando suas pernas, ela me olha assustada e pedindo para parar, eu sem pensar em parar peço a ela que continue jogando, como se nada estivesse acontecendo e assim foi, enquanto ela jogava eu comecei a chupa-la, vira e mexe ela soltava um gemido, e não deixei ela desligar o áudio do jogo, fui chupando, lambendo de baixo para cima movimentos entra e sai com a língua em seu buraco, deixando ela cada vez mais louca, sentia escorrer o seu melado de tanto tesão, fiquei por alguns minutos chupando ela, até que ela desliga o celular e me puxa para cima, me dando um beijo quente e fogoso, segura meu queixo e Diz:
- Eu sou comprometida! 
e eu respondo colocando meu dedo indicador na sua boca.
- fica quieta no que depender de mim ninguém vai saber.
De repente ela segura minha cabeça e pede para eu chupar mais, e completa dizendo.
- então não conta... não conta que hoje sou passiva. 
Não poderia ser melhor, então obedeci tirei a calcinha jogando -a longe, e voltei a chupar fazendo ela se retorcer na cama e gritar ainda mais quando eu passava meus peitos em sua vagina, subia e chupava os peitos dela, voltava chupando sua buceta com a mão fazendo pressão e movimentos circulares no clitóris, e logo estava com dois dedos dentro dela, entrando e saindo até que subo em cima dela deixando nosso sexo colados um no outro se esfregando eles escorregavam com facilidade de tão molhada que estávamos, viro de costa e sem desgrudar nosso sexo, começo a rebolar, com as mãos ela segurava minha bunda apertando contra ela e de vez e quando dava um tapa, me fazendo gemer, percebo que ela me observava pelo espelho do teto, segundo ela tinha uma visão perfeita vendo as curvas do meu corpo, desenhado com meus cabelos negros cumpridos, e quando estávamos perto de gozar, subo um pouco colocando minha buceta em sua boca em posição de "69" ela com as mãos abria minha bunda chupando desde minha buceta ao ânus, eu não conseguia nem faze- lá, não tinha o controle do meu corpo que se retorcia em sua cara, ate que de repente meu corpo estremece eu seguro firme apertando suas coxas, e sinto um intenso orgasmo, seguido de um gemido de alivio, ela me empurra rapidamente colocando novamente nossos sexos juntos e puxa meu corpo contra ela apertando minha cintura se esfregando cada vez mais forte e rápido, e não demora muito goza, gemendo em um tom mais grosso, se aliviando também, eu sentia sua buceta pulsando na minha e aos poucos foi soltando meu corpo me deixando relaxar, me deito ao seu lado e não demora muito a gente adormece. 

Thalita Manfrediny.
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ASSISTI A MINHA ESPOSA SER FODIDA NA FESTA

Camila era extremamente querida por todos os nossos amigos e eles sempre se esforçavam para nos incluir em tudo o que faziam. E ficamos muito felizes e confortáveis com aquele convite recente.

Quando chegamos à festa avistamos outros seis casais além de nós, todos eram amigos ou pessoas já conhecidas, boas companhias. Não somos de beber muito, então pegamos leve, mas alguns casais realmente mandaram ver.

A maioria das mulheres se vestia de forma ousada, e quase a todo momento eu conseguia ver um flash ou um pedaço de seios escapando dos vestidos e blusinhas que dispensaram o sutiã. Pernas a mostra e tecidos colados no bumbum também se repetiam.

Minha esposa estava vestida como de costume. Sempre muito arrumada mas um tanto deslocada, ela foi com uma saia razoavelmente longa e um suéter não muito justo, um conjunto que escondia totalmente os seus encantos. Os seios de Camila não são muito grandes e depois de dois filhos terem sugado neles um bocado, além de mim, logo não estavam na melhor forma, mas eu os desejava ainda assim. Camila sempre usava sutiã e calcinha onde quer que ela fosse e tinha gosto por meias ou meia-calça também.

Mas a festa esquentou mesmo por volta das 11 da noite, horário que normalmente íamos embora, se não fosse por todas as mulheres sentarem em grupo para conversar animadamente, deixando os homens reunidos no outro extremo da sala. Em meio a montanha de vozes percebi que elas provocavam Camila por algum motivo em particular. Os outros homens isso perceberam e nos achegamos para pertinho da mulherada.

O que ouvi me pareceu um absurdo completo, apesar dos exageros já vistos naquela festa. Ouvi uma de nossas amigas dizendo a Camila:

- Bem, se você nunca teve outro homem, como você sabe que não gostaria de ter um?

Minha esposa corou e disse: - Eu já tenho um homem, o meu marido é o suficiente para mim!

Eu franzi a testa, mas o grupo de mulheres persistiu no tema e continuou contando a Camila o quanto apreciaram serem fodidas por outros homens além de seus maridos! Eu mal podia acreditar! Aparentemente alguns dos casais mantinham relacionamentos abertos.

A linguagem foi se tornando mais grosseira, algo que não era do nosso feitio. As mulheres faziam graça da minha mulher argumentando que ela estava perdendo a grande diversão da vida, e deveria tentar outros homens. Eu teria de compreender!

A conversa foi e foi até que um dos homens, perto de mim por sinal, interviu:

- Camila, se você quiser experimentar ficar com outro cara, saiba que eu sempre senti tesão em te foder! Sempre quis descobrir como você fica toda atoladinha!

Outro "amigo" homem acrescentou: "Camila, se eu te implorar você dá pra mim? Olha só a cara do teu marido, ele deixa!

Os demais riram e seguiram com os pedidos e insinuações. E os outros se juntaram com observações semelhantes. Brincadeiras bestas direcionadas a nós de vez em quando, pois éramos os mais certinhos da turma, mas aquilo fugia do controle. Minha mulher permanecia sentada e corando, não dizendo uma palavra. Eu senti que deveria falar ou gritar qualquer coisa, mas travei diante daquela bagunça toda, temi parecer ainda mais estúpido!

Laura, anfitriã da festa, inclinou-se para Camila e tocou-lhe o braço calma e cinicamente:

- Camila, tenho certeza de que entendeu o que estamos planejando para você! Nos reunimos e fizemos essa festa por achamos que você deveria experimentar outro homem. Tenho certeza que somos capazes de mostrar a você como é maravilhoso se sentir multiplamente desejada, e permitir que seu marido também deseje livremente...

- Vocês fazem swing? Eu perguntei com cara de débil. Apenas me responderam que sim, que "aham". A anfitriã retomou o discurso:

- Camila, saiba que todas nós mulheres ficaríamos felizes em permitir que os nossos maridos façam amor com você e te mostrem esse mundo delicioso. E veja só, nós podemos arranjar isso já está noite! Não é pessoal?

Ouvi um sonoro sim de vozes masculinas e femininas se mesclando.

-Então, você vai experimentar o que te propomos hoje?

Abrindo os lábios mansamente, com uma voz quieta e quase submissa, Camila disse simplesmente: "O.K. parece uma boa idéia. Onde faremos isso?" Eu quase caí. Eu nunca quis que minha esposa ficasse com mais ninguém e era um assunto que nunca discutíamos em casa.

Laura se empolgou e disse: "Camila você está entre amigos aqui e todos nós gostaríamos de ajudá-la a experimentar o sabor e a vara de outro homem. Podemos fazer aqui mesmo na sala, pois não há tempo melhor que o agora. Qual de nossos varões você gostaria que seja o primeiro a te mostrar o quanto é gostoso se sentir desejada por todos?

Camila surpreendentemente não hesitou por mais de um ou dois segundos até responder:

- Bem, já que é pra experimentar então que você indica, Laura?!

- Linda, acho melhor você tomar essa decisão, até porque eu já experimentei todos os homens presentes esta noite, exceto o seu marido. Então não quero te influenciar.

- Mas eu não os conheço nesse sentido...

Com isso dito, Laura teve uma ideia e comandou a todos os homens:

- Certo rapazes, todo mundo abaixando as calças e mostrando para a nossa princesa encantada o tamanho das ferramentas! Todos homens, exceto você Tony! Enquanto isso, vamos preparar a Camilinha para a aventura de sua vida!

Eu simplesmente não conseguia acreditar no que via, a minha doce esposa tinha concordado em ser fodida por um de nossos amigos e parecia totalmente despreocupada com os meus sentimentos de marido!

Todos os homens retiraram as calças e começaram a manusear seus caralhos para fazê-los bem duros. Enquanto isso acontecia, as mulheres despiram Camila rapidamente expondo seus mamilos nodosos e atiçados de tesão. A safada estava ficando taradinha.

Assim ficou Camila, nua. Minha mulher é loira mas seus pelos pubiano são mais escuros, fazendo que o tufo mantido sobre a boceta se destacasse em meio a pele branca. Mas o que me incomodou é que eu pude ver minha mulher ser despida, ficar nua, mas Camila não parecia se sentir envergonhada. Aterrador! Ela sequer olhou para mim enquanto era despida por um bando de mulheres risonhas.

Laura convocou todos os homens para se exibirem eretos perante minha mulher. A visão de daquelas rolas bem duras deve ter sido marcante para ela, já que nunca tinha visto nenhum outro pênis além do meu. As mulheres agiam como se estivessem no circo e se colocaram atrás de seus maridos, agarrando seus pênis e os acenando, os oferecendo para Camila, como se sugerissem qual deles deveria ser o escolhido. Ninguém parecia sentir remorso.

Fiquei horrorizado com todo esse desrespeito pelos meus sentimentos, além do tratamento que davam a minha mulher, mas no fundo eu estava começando a acreditar que Camila realmente se divertia com aquele circo e não haveria muito o que eu pudesse fazer sobre isso. Pelo contrário, se eu tentasse fazer Camila desistir, os homens e mulheres poderiam me expulsar de casa. Eu poderia apanhar até.

Fazendo uma cena, Camila passeou por cada um dos amigos e seus respectivos paus, retornando ao centro do salão para declarar:

- Já que é para experimentar um cara diferente, então eu acho que seria melhor para mim experimentar de vez o dono do pinto mais comprido!

Dito isso, era óbvio que ela se referia ao Sérgio, um de nossos melhores amigos, que por sua vez exibia um tinha o pau do tamanho de uma régua de 20 centímetros, além de bastante grosso!

A sua própria esposa o empurrou para frente de encontro a minha mulher, e prontamente ele passou os braços em volta da Camila a beijando ardentemente! O restante do bando se reuniu em volta dos dois e, embora eles permitissem que eu assistisse aquilo tudo, se certificaram de que eu não seria capaz de interferir com o que viesse a acontecer. Eu era espectador, nem mesmo coadjuvante.

Eu percebi, com horror, que estava prestes a ver minha doce e fiel esposa ser fodida não apenas na minha frente, mas diante de todos os outros amigos. Não compreendi como ela permitiu que a sugestão se materializasse. Ela poderia até desejar fazer isso em particular comigo observando, eu entenderia a vontade apesar que não ficaria feliz com isso, mas se expor como uma puta assim na frente dos outros era inacreditável!

Sérgio levou Camila até a sala, deitou-a suavemente de costas, depois se ajoelhou ao lado dela e começou a beijá-la por todo o corpo! Ela tinha os braços em volta do seu pescoço segurando-o com força enquanto eles se beijavam e amassavam. Em seguida, a mão dele começou a acariciar seus seios brincando com os mamilos pontudos.

De vez em quando ela soltava um grande suspiro mostrando o quanto gostou das preliminares. Logo ela abriu as pernas permitindo o acesso da mão dele, que empurrou primeiro um e depois dois dedos em sua boceta! Com o polegar ele acariciou seu clitóris a deixando tremendo de excitação antes de soltar um grito e gozar com um orgasmo gigante!

A galera uivou como lobos e lobas tarados no cio. Camila abaixou a mão até agarrar aquele pau grande e grosso, e muito duro! Ela primeiro acariciou seu pau, e logo depois fez sinal para que ele se levantasse, e sem hesitar o encaminhou dentro da sua boca. Sim, a puta da minha mulher abriu escancarou a bocarra e admitiu o torpedo em sua boca! Logo ela que nem sempre me pagava boquetes.

Depois de chupar seu pênis por longos e comemorados minutos, todos nós pudemos ver que o safado estava denunciando um, e de fato logo ele desacoplou o jumento da boca da minha esposa. Ela parecia desapontada porque queria chupar mais, só que não se fez de rogada em abrir as pernas amplamente erguendo os braços como se o convidasse para algo mais profundo.

Sérgio se colocou entre as pernas dela, tendo o pênis agarrado e guiado de bom grado até sua boceta! Eu nunca nem em meus sonhos mais selvagens esperava que Camila ficasse com outro homem, mas lá estava ela guiando outra rola para dentro da sua vagina!

Sérgio a princípio invadiu nela gentilmente, até Camila laçar as pernas em volta dele o instigando a botar tudo para dentro! Eu vi meu amigo embutido por inteiro na minha mulher! A expressão no rosto da safada indicava uma grata surpresa pelo tamanho dele, isso quando seu pau taludo atingiu o fundo de sua boceta. O tarado começou a foder pra valer com ela e eu fiquei boquiaberto pois minha mulher correspondia melhor as saraivadas daquele pau grande e grosso do que reagia ao meu pedaço de madeira.

Eles foderam como bichos por vários minutos, até que com um berro, ele atirou sua caixa de esperma pela boceta da minha esposa! Camila gozou acompanhando as chacoalhadas da rola enorme, algo que certamente viverá na sua memória.

Depois de um tempo, lhe dando beijos e pedindo permissão, Sérgio se levantou retirando o pau ainda meio duro de sua boceta! Ver Camila deitada lá com as pernas ainda separadas e os lábios vermelhos e inflamados da foda apaixonada, cercados por marcas de umidade, e provavelmente um tanto do seu sêmen correndo entre as pernas dela me machucou terrivelmente!

Quando Sérgio voltou para a sua esposa Jana, ganhou um abraçou e um beijo se sentindo o ganhador de uma medalha ou algo assim! Camila ainda estava lá com as pernas bambas, respirando pesadamente de excitação. Foi então que ela disse as palavras fatídicas:

- Bem, eu realmente gostei disso! Essa foi a minha primeira experiência além do Tony e foi indescritível! Será que tem mais alguém que gostaria de me foder enquanto eu estou de bom humor...ou louca o bastante? Eu não podia acreditar que Camila diria isso, mas ela o fez e realmente disse "foder".

Não havia escassez de voluntários, todos se alinhavam para foder Camila! A minha Camila! Tudo ocorria com a benção de suas esposas que os encorajavam a transar com ela, rindo como gralhas sexuais! Todos, eu disse todos os homens foderam ela! Três de nossos amigos, depois de penetrarem minha esposa, ainda colocaram seus pênis de volta em sua boca e ela, no que Camila de bom grado os chupou o mais forte que pôde até que eles disparassem suas segundas cargas de porra naquela boquinha. Ela engoliu o esperma e a cada tiro se esforçava para não desperdiçar uma gota. Vi que minha mulher se tornou uma vagabunda em questão de minutos quando finalmente se viu cercada pelos nossas amigas e amigos devassos! Mas certamente o que mais me magoou foi saber que ela obviamente gostou tanto ou mais de tudo aquilo!

Quando a sessão trepa-trepa acabou ela parecia apenas mais uma bagunça cheia de sêmen e desleixada, deitada lá com seu corpo e aparentemente sem energia para se levantar! As mulheres então me agarraram e me levaram até o ladinho dela, me empurrando para que eu também transasse com Camila, naquele estado.

Mas a minha natureza lhes roubou a chance de me ver transando com ela degradada daquela maneira, pois não importava o quanto elas brincassem com o meu pau, o bicho não subiu por nada que fosse. Então eu pude resistir aos esforços daquelas malucas.

Camila finalmente se levantou e foi para o salão, fiquei pasmo ao ver as pelotas de porra escorrendo pelo interior de suas pernas até chegar nos calcanhares. Ainda nua, ela foi até o banheiro, deixando um rastro de marcas viscosas pelo chão. Quando saiu de lá permanecendo nua, não fez nenhuma tentativa de se cobrir preferindo ficar em pé ao redor dos outros, claramente muito orgulhosa de si mesma. As mulheres riam e lhe faziam muitas perguntas sobre o que ela tinha achado do sexo com outros homens, como se fosse uma experiência trivial.

Camila respondeu-lhes dizendo que não sabia por que demorou tanto tempo para vivenciar uma experiência desse tipo, e tentar com outros homens. Disse que cada um transou de um jeito e que apreciou enormemente a variedade! As amigas safadas estavam excitadas e aproveitaram para tirar roupas se movendo sobre os homens, escolhendo e apontando com quais queria meter!

Uma orgia generalizada se instalou entre todos os casais, não com parceiros, beijando, chupando, mordendo e fodendo por todo o ambiente. Eu disse a Camila que depois daquilo tudo o melhor que podíamos fazer é irmos embora, mas ela pediu para ficarmos mais tempo assistindo a farra. Por mais que insisti e confuso que estava, não consegui fazê-la mudar de ideia e ir embora. Nós então assistimos os outros casais fodendo, e sou obrigado a admitir que a visão daquele bacanal finalmente me excitou
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Trepada improvável


Quando cursava a faculdade conheci Melissa, uma linda loira de olhos verdes de ascendência italiana. Em pouco tempos nos tornamos bons amigos a ponto de sair para balada para dançar e curtir a noite juntos. Porém, a gata nem parecia ter sangue quente latino, pois não passava de alguns amassos por cima do tecido que me deixava só na vontade. Tentei convencê-la várias vezes a ir pro motel comigo, mas a resposta era sempre a mesma: - Não posso amore, prometi a minha mama que vou casar virgem. Depois de tanto insistir e levar muito fora, terminei tudo e fui pra casa muito chateado. Como era do interior, morava de favor na casa da minha tia Bernadete (Bina para os íntimos). Já passava das duas da manhã quando cheguei. Minha tia que estava assistindo TV no sofá logo notou o meu jeito cabisbaixo e me perguntou o que estava acontecendo.
- Nada não tia.
- Que é isso, garoto. Você não me engana. Pode se abrir comigo sem problemas.
Ela insistiu muito a ponto de me convencer a contar tudo sobre melissa e eu. Tia Bina ouviu atentamente e me fez pergunta que não queria calar:
- Quer dizer que vocês dois não transaram? Acaso essa menina é careta demais a ponto de dispensar um gato como você. Me poupe dessas cafonices. Acho que ela deveria estar num convento. Hoje em dia isso é normal entre os jovens. Dispensar um gato como você é ruim, hein.
- E no seu tempo, tia, rolava alguma pegação além de beijos e abraços?
- Quando era solteira a única forma de conservar a virgindade era recorrer a outras alternativas pra não deixar ninguém na mão. Como tive poucos namorados, sempre que podia dava pra fazer sexo oral e anal, porque o cabaço era para o marido. Depois de alguns anos casada acabei me separando e nunca mais quis saber de namorado, pois criei meus filhos sozinhos. Hoje só tenho você por companhia.
- Tá bom tia. Agora vou pro meu quarto dormir.
Tomei um banho rápido, vesti meu pijama e me deitei. Pouco tempo depois tia Bina veio até meu quarto vestindo um Hobby vermelho e uma toalha enrolada sobre seus cabelos molhados. Acabara de sair do banho, usando uma essência de Jasmim de deixar qualquer macho cheio de tesão. Nem desconfiei de nada, mas ela sentou-se a beira da cama e me perguntou se eu estava frustrado por não ter conseguido transar com a namoradinha cu doce. Disse que sim e ela deu um lindo sorriso afirmando.
- Calma garoto. Isso passa. Essa babaca não é a única mulher do mundo. Cê pode fazer uma coisinha pra mim?
- Posso, mas o que a senhora quer que eu faça tia?
- Passa o hidratante aqui nos meus ombros e depois nas minhas costas. Se puder fazer uma massagem eu agradeço.
Tia Bina, então com 38 anos, branquinha, cabelos ruivos, seios ligeiramente caídos e uma bunda pra lá de gostosa na minha cama. Aquilo foi demais pra mim. O tesão bateu na hora, principalmente quando desnudou os ombros, segurando o Hobby pra não mostrar os seios. Espalhei bem o hidratante fazendo movimentos circulares. Ela relaxou bastante , a ponto de pedir que eu descesse minhas mãos nas suas costas nuas. Deitou-se na cama de bruços e mandou que eu montasse sobre ela e continuasse a massageá-la até a altura do seu bumbum arrebitado. Meu coração quase saiu pela boca e meu pau ficou tão duro quanto uma barra de ferro. Entretanto, fiz de tudo para evitar encostar meu cacete duro nela, já que até aquela noite não havia nenhuma intimidade deste tipo entre nós dois. Tia Bina começou a soltar gemidos discretos com a minha massagem, o que aumentava cada vez a minha excitação, mas tive medo de partir pra cima dela e deixá-la constrangida, além de levar um fora daqueles. Tia Bina começou a elogiar minha massagem:
- Ai meu sobrinho querido. Como você sabe fazer uma massagem bem relaxante. Que gostoso.
- Que é isso, tia. Só estou fazendo o que a senhora me pede.
- Posso te pedir mais uma coisa, garoto?
- Pode, tia. O que quiser.
- Vem foder comigo. Me tira do atraso. Faz tempo que nenhuma pica entra na minha buceta.
- Mas tia Bina. Eu sou seu sobrinho. Isso não tá certo.
- Dane-se o mundo. Venha, se estiver com vontade. Pelo jeito está. Olha o tamanho deste cacetão. Quero ele todo dentro de mim, vem. Dá ela pra mim. Tá na hora de comer uma mulher de verdade.
Disse tirando o Hobby ficando totalmente nua revelando todo aquele corpão maravilhoso com seios de mamilos bem rosados e bucetão tipo capuz de fusca todo depilado. Baixou a calça do meu pijama e caiu de boca no meu pau, fazendo um boquete bem gostoso, deixando-o duríssimo. Deitou na cama e abriu bem as pernas quase implorando para ser fodida. Pegou meu pau e o direcionou até a entrada da sua buceta molhada e apertada, dando claras amostras que de fato fazia tempo que não fodia. Tive que mete bem devagar até chegar ao fundo daquele mulherão. Tia Bina tinha verdadeiros espasmos de prazer com meu pau entrando e saindo da sua xota. Pediu para mudar de posição, ficando por cima de mim, onde me cavalgou com maestria. Coloquei ela de lado e passei a bombar mais forte, fazendo-a gozar feito uma cadela no cio. Sua buceta mais parecia uma cachoeira de prazer de tão melada que estava. bombei por mais uns cinco minutos e senti o meu gozo vindo.
Rapidamente ela tirou meu pau de dentro da buceta e disse que eu não podia gozar dentro, pois ela não estava tomando nenhum remédio. Porém ela me punhetou tão gostoso que não resisti por muito tempo: esguichei meu esperma bem na sua cara. Ela limpou tudo com os dedos e engoliu toda minha gala e ainda aproveitou para sugar as últimas gotas com um boquete sensacional, bolinando a cabeça do meu pau com sua língua buliçosa, deixando duro novamente. Desta feita, ela concentrou todo ato sexual no boquete, fazendo eu gozar como louco na sua boca pela segunda vez. Tomamos um bom banho e dormimos juntos. Durante o tempo que morei com ela nunca mais quis saber de mulher banqueira metida a cú doce, pois tinha minha tia Bina pra me satisfazer sexualmente sem precisar sair de casa.
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Uma casadinha na casa de swing


Uma casadinha na casa de swing

Oi Pessoal, adoro os contos eróticos, lendo essas histórias, Eu e meu Marido levamos a sério a realização de nossos desejos.

Sou clara, 1,66 cm de altura, 60 kg, cabelos lisos e pretos e pele clara, aqui vou me chamar Gisele.

Então dando início ao conto, resolvemos ir em uma casa de swing. Depois daquele banho gostoso, bucetinha toda depilada, maquiada, coloquei um saia jeans curtinha, uma blusa colada que valorizava meus seios e uma linda sandália prateada de salto 15 cm. Estava me sentindo uma putinha com esse modelito ousado. Chagamos na casa noturna e sentamos em uma mesa para tomar alguns drinks, da mesa, observamos algumas mulheres dançando na pista e vários grupos de pessoas curtindo o ambiente relaxados. Depois de algum tempo, entramos pelos corredores que levavam a diversificadas salas, cada um com seu tema e algumas só com casais e outras com casas e solteiros.

Entramos em uma sala que havia uma única cama, e as paredes eram de vidros, assim todos podiam ficar observando o que passava ali dentro. Assim que entramos, iniciamos a nos beijar e nos tocar de várias formas, mas logo em seguida, vários homens solteiros entraram na sala, pois até o momento estava aberta. Fui cercada de homens que me acariciavam em todas as partes do corpo me causando extrema excitação, nisso alguns começaram a colocar seus cacetes para fora da calça e massagearem…

Um desses homens, jovem, bonito e malhado me pegou pelos braços, iniciou um beijo alucinantes e quando percebi já estava com aquele cacete gigante dentro de minha boca, Eu de quatro na cama chupando aquela delícia. Enquanto eu me dedicava ao cacete na boca, lambendo e chupando com grande desejo, os demais homens presentes na sala, enfiavam os dedos em minha xaninha, no meu rabo e outros acariciavam meus seios. Meu marido neste momento apenas assistia no canto do quarto masturbando seu cacete.

Voltando ao gostoso que Eu chupava, as vezes ele segurava minha cabeça e socava fundo em minha garganta, fazendo com que eu tivesse leves afogamentos, mas isso me deixava cada vez mais excitada. Depois de um bom tempo proporcionando prazer ao amigo, percebi que ele não iria meter seu pau em mim, então permiti um segundo rapaz, que também tinha um pau delicioso se aproximar de minha boca e passei a chupar os dois, os demais homens da sala, seguiam me proporcionando extremo prazer com as carícias que estava recebendo. Em pouco tempo, eu estava deitada com as pernas abertas e com o cacete do segundo rapaz me arrebentando a boceta, enquanto isso,

Eu chupava o pau insistentemente do primeiro gostoso que iniciei o boquete e assim, fui sendo comida freneticamente por aqueles dois cacetes, um na boca e um na boceta, até que vieram os nossos gozos , recebendo o leitinho e engolindo cada gotinha e aquela gozada na minha boceta, mesmo que com camisinha, senti aquele líquido quente enchendo mais e mais a camisinha do rapaz. Eu naquele êxtase de estar preenchida e com várias mãos ainda me acariciando caí num gozo longo e delicioso, que quando terminou, parecia que Eu não teria forças para poder me mover daquela sala.

Assim que os dois rapazes saíram do controle do meu corpo, os demais homens presentes na sala me cercaram como urubus, todos oferecendo seus cacetes para continuarem a me devorar, mas então meu marido percebeu que naquela hora Eu não mais tinha condições de continuar sendo comida, assim me retirou da sela e fomos nos recompor em outro ambiente da casa noturna.

Nesta noite, voltamos para casa e então realizamos sexo como a muito tempo não ocorria.

By Gisele
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O Cliente Submisso


O Cliente submisso!!

Participei de uma festa na boate de uma amiga. Era mais uma edição da "Noite da Tequila", todas as meninas vestiam roupas sensuais à caráter e um grande chapéu estilo Mexicano. 

Depois do meu show de stripp, conheci um homem que tinha se interessado por mim, queria marcar um programa, mas não poderia ser naquela noite. Trocamos nossos contatos e ele foi embora.

Mais ou menos duas semanas depois, ele me ligou e marcamos um encontro que seria num quarto de motel. Aceitei, combinamos o local, o valor, a forma de pagamemento ( pois eu sempre recebi adiantado, em depósito na minha conta corrente ) enfim, deixamos tudo combinado.

O programa foi marcado para a sexta feira daquela mesma semana às 18:30 Hrs, no quarto de um motel que existe até hoje na cidade de Londrina, na Avenida Brasília, depois do sinaleiro do grêmio, na saída para Ibiporã. 

Cheguei lá de táxi, ( naquele tempo não tinha UBER ), meia hora mais cedo do que o combinado e já fui me preparando naquele quarto, pois segundo ele, iria rolar uma festinha daquelas.

Pontualmente no horário seu carro estava entrando na garagem do quarto. Eu estava de lingiere, sem calcinha, então fiquei com as pernas abertas. Ele abriu a porta e entrou no quarto. Meu cliente era um homem no auge de seus 45 anos, bonitão, barba bem feita, charmoso e com uma aliança de ouro bem grande. Como a maioria dos meus clientes, ele nem se preocupou em tirá-la do dedo.

Trajava um terno cinza com uma gravata em tons de azul marinho, alternando com branco e preto. O sapato brilhava, pois devia ter sido engraxado naquele dia. Exalava um forte perfume floral o que demonstrava que havia passado desodorante poucos minutos antes de chegar no motel.

Ele sentou na cama, me comprimentou com um selinho, passou a mão nas minhas pernas, acariciou deliciosamente minhas partes íntimas, pegou rapidamente uma cerveja do frigobar e começou a se despir. Tirou os sapatos, as meias, a camisa, depois a calça. Ví que seu nervosismo o atormentava, talvêz por estar ali traindo sua esposa, que o fez deixar cair no chão seu crachá.

Ele era bancário numa empresa conhecida por seu estressante ambiente e o quase pacto com satã para permanecer no emprego. Perguntei se ele estava vindo direto do serviço e ele respondeu que sim. Disse também que sua esposa tinha ido visitar uma tia dela em outra cidade, junto com sua filha de 20 anos, pois essa sua parente, estava para morrer no hospital.

Então disse que sentia muito por ele e pedi delicadamente que fosse tomar um banho, enquanto eu iria acomodar seus pertences e depois se ele quisesse, eu iria lá tomar banho junto com ele. Mas na lata me respondeu que não, pois preferia se banhar sozinho. Não o julguei . Cada um com suas manias. 

Como eu era uma prostituta conhecida naquele motel, pois frequentemente atendia clientes lá, a camareira, uma senhora de 50 anos, que inclusive virou minha amiga, me disse que o gerente mandou ela me avisar que eu havia ganhado como cortesia uma garrafa de vinho. ( Daqueles baratinhos, obviamente ). Uau, me senti importante, a "puta" das galáxias kkkkk!!

Mostrei a garrafa de vinho ao meu cliente, mas ele sem titubear disse-me que preferia outra cerveja do frigobar. Enquanto ele foi se banhar, também optei por uma cerveja gelada.

O banho foi demorado. Quase uns 30 minutos. 
Demorou tanto que acabei abrindo mais outra cerveja. Achei um absurdo a demora no banho pois como tinha morado no Japão, vivi lá a preocupação das pessoas com o gasto da água.  

Senti que a porta abriu e como me postara de costas para ela, sentada na cama, subitamente me virei... O Susto! 

O homem saiu do banheiro trajando peças femininas incluindo uma meia calça vermelha.
Havia passado até batom vermelho. Porém sua barba e seu corpo masculino não ajudava em nada e eu não sabia se ria ou se mantinha postura. Optei por manter a postura, afinal eu era a profissional e tinha sido muito bem paga para satisfazer o cliente.

Com um sorriso disfarçado e tentando me encaixar nesse momento inesperado, perguntei: Aceita outra cervejinha agora ? 
A resposta foi positiva com um tom voz afeminado, então já percebi as mudanças...  

A latinha fora devorada com agilidade. Depois outra e mais outra enquanto ele ouvia uma fita K7 com músicas do Ney Matogrosso. kkkkk Geeeeenteee!!!!!!
Vi que aquilo não ia dar muito certo.... 

Ele começou a rebolar. Sambar. Mexer o rabetão peludo... Começou dar gritinhos!!! Caraca, negaaa, te juro eu não sabia o que fazer. Eu queria rir, mas não podia.
Então eu apenas tomava cerveja e observava seu show...
 
Eu nunca consegui ler a mente das pessoas, então não sabia qual ia ser o fim daquilo. Senti uma vergonha alheia. Deu vontade de sair correndo mas não podia, pois eu tinha sido paga para ser a sua platéia.

Quando ele deu uma pausa no espetáculo, me falou que queria ser "comido". Eu ousei perguntar se ele queria ser tratado como uma putinha e ele disse que sim . Frisou que queria apanhar muito com um chicote porém, como isso não tinha sido combinado por telefone, então obviamente, eu não tinha providenciado nenhum chicote.

Como boa profissional, Improvisei: Usei seu cinto, o que deu bons resultados e estralos, além de deixar boas marcas. 

Eu, de primeira, já bati forte. Ele urrou e disse que queria mais forte. Bati mais forte. Ele gritou e até saiu lágrimas de seus olhos, vai ver, de tanta dor. Ele mesmo assim, pediu com muito mais força.

Usei minha ousadia e mandei ver novamente. Ele gritava sempre pedia mais e mais forte... Até que ele não aguentou mais e me pediu uma pausa. De repente começou a se urinar no chão do quarto e eu fiquei assustada, mas ele disse que era de tesão... 

Ao terminar ele rolou pra um lado e para outro, depois ficou de quatro, pedindo minha chuva dourada. Fiz exatamente o que me mandou, afinal as cervejas que tomei e os copinhos de água com gás, encheram totalmente minha bexiga.

Depois de praticar esse fetiche ele pediu para introduzir nele um brinquedo de borracha que ele havia trazido.
Na boa, eu nunca tinha feito um atendimento muito louco assim. 
Era demais para quem se mostrou ser outra pessoa pessoalmente, na festa da Tequila. Mas, ok !

Fiz tudo o que ele pediu. Amou!
Ainda gozou se masturbando, urrrando como um burro, parecendo um porco todo mijado e depois, me agradeceu pela realização.

Ah, antes dele sair para ir embora, tomou outro banho e depois, disse que eu tinha sido uma das melhores garotas de programa que ele já havia saído.
Fiquei toda me achando com o elogio do cliente.....  rsrs 

O tempo todo do programa foi exatos 90 minutos, 30 no primeiro banho, 20 vendo o cliente rebolando e sambando, 10 apanhando e mijando. Depois levou mais 5 minutos "dando" pra mim e 20 minutos tomando outro banho, somados a mais 5 para se vestir de homem novamente.

Entrou no carro e se foi. Bom Cliente... 

A camareira, veio conversar comigo assim que ele foi embora, disse que tinha ouvido no quarto gritos e urros. Contei o que tinha se passado e ela quase teve um infarto de tanto rir. E depois ainda disse: Paaaula do céu, um "homão" daquele, bonitão, de carrão, com uma aparência que engana qualquer um...
Eu respondi: Pois é, né?!

Por isso aqui vai uma dica para as garotas iniciantes: POR MAIS BIZARRO QUE SEJA, NÃO  SE SINTAM CONSTRANGIDAS DE REALIZAR TUDO O QUE O CLIENTE TE PEDIR. Não esqueça de que ele te pagou exatamente para isso.

Beijo 

Paula Tanaka.

Se inscrevam no canal de trânsito da minha amiga ex-garota de programa Juliana e acompanhe os vídeos educativos dela 
L I N K   D O   C A N A L


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Escrava Marina: Aos seus pés


Escrava Marina: Aos seus pés

Eu me chamo Marina, sou baixinha, corpo mignon, peitos médios e empinadinhos, o mesmo com a bunda, meu mamilos são super-longos e grossos e chamam muita atenção. Eu tenho os cabelos castanhos, a pele branca, mas não muito branca pois eu estou sempre bronzeada, o que não dá para notar pois eu não tenho nenhuma marca de biquíni. Eu também não tenho nenhum pelo abaixo do pescoço, todos removidos com laser, da axila até a minha boceta por ordem do meu dono. Isso meu dono, eu sou escrava sexual do Sr. Matheus.

Sr. Matheus, não é meu namorado, ele é meu Dono. Não existe nenhum romance no nosso relacionamento, inclusive ele é casado com a Sra. Carol e eu tenho que servir aos dois. Ele me trata como um objeto, um brinquedo sexual, exatamente como eu queria pois meu desejo sempre foi poder me entregar completamente, ser controlada.

Eu acordo e estou completamente nua pois eu tenho que dormir assim, na verdade eu tenho que ficar totalmente nua sempre que eu estiver em casa, casa do meu Dono ou em qualquer lugar em que isso seja possível, roupas tem que ser um privilégio para uma escrava. A única coisa no meu corpo é o colar de de metal no meu pescoço, é um cilindro completamente liso e sem nenhuma forma de abri-lo pois depois de fechado não dá para ver a conexão das partes, a única maneira de remove-lo é um uma chave sextavada. Meu Dono considerou fecha-lo permanentemente com cola, mas ele preferiu deixar assim para caso eu tenha que abri-lo em uma emergência, mas eu o trato como se fosse selado para sempre pois se eu remove-lo deixo de ser escrava do Sr. Matheus.

A primeira coisa que eu tenho que fazer todos os dias é me masturbar. Deitada na cama eu lembro do que o meu Dono havia falado no dia anterior, de costurar a minha boceta fechada, colocar enormes implantes de silicone no meus seios, fazer depilação definitiva na minha cabeça e me obrigar a usar uma peruca loira e me transformar em uma boneca Barbie. Isso me deixou extremamente assustada e excitada e eu me masturbava pensando na minha transformação, eu vou até quase chegar no orgasmo e paro. Meu Dono me obrigada a me masturbar 3 vezes por dia, mas eu nunca posso gozar pois todos os meus orgasmos pertencem a ele. Eu tiro a mão do meu grelo e dou alguns tapas na minha boceta e vou me vestir para ir para a academia. Coloco uma bermuda de lycra branca por cima da minha boceta melada pelo meu tesão, em cima um top do mesmo tecido.

Os lábios da minha boceta depilada e meus longos mamilos ficam claramente visíveis, mesmo depois de mais de uma no indo fazer academia todos os dias vestida assim ou de maneira similar eu ainda sinto vergonha, mas isso não tem a menor importância pois o meu Dono gosta de me expor e escravas não tem direito à nenhum pudor. Durante o treino o suor vai deixando a minha roupa ainda mais transparente, eu vejo todos reparando no meu corpo, isso vai me deixando cada vez mais excitada. Depois de treinar eu tomo banho no vestiário, mas não posso sair do chuveiro enrolada na toalha, me seco no box, enrolo a toalha no cabelo e vou pegar as minhas roupas no armário, tenho que ficar inteiramente nua na frente das outras mulheres, inclusive não posso nem cruzar as pernas, escravas tem sempre que manter a boceta exposta, por isso tenho que deixar os joelhos sempre um palmo afastados. Coloco só um vestido de alcinha solto e curto que deixa ver quase que todo os meus seios, todas as outras garotas veem que eu não coloco calcinha, mesmo vestindo uma roupa tão curta, devem todas achar que eu sou uma puta, elas nem imaginam que eu sou algo bem mais depravado.

Depois da academia eu paro comer em um café. Sento em uma mesa no balcão na frente da grande janela do lugar. Sinto a madeira do banco tocando a minha boceta, o meu vestido levante e, como eu já disse, tenho que manter os joelhos afastados, qualquer um passando na rua pode ver a minha boceta. Mesmo com a vergonha eu fico assim, faço o meu pedido e pego o celular para mandar uma mensagem e peço o meu café da manhã. Espero 20 minutos, toda exposta, até que vejo o meu dono passando pela rua e entrando no café. O lugar ficava ao lado do trabalho dele e ele havia escolhido especialmente por causa da mesa na vitrine. Ele entra no lugar e me manda ir com ele para uma das mesa no fundo do lugar. Ele pede um café para si e depois que a garçonete sai ele manda eu me masturbar, ali mesmo no restaurante e não parar até estar próxima de gozar. Eu faço o que ele manda, morrendo de vergonha, principalmente quando a garçonete chega com o café e me vê com a mão na boceta, logo depois disso eu sinto o orgasmo chegando e paro. O meu Dono me manda lamber o dedo enquanto ele diz para eu ir na casa dele essa noite. Ele paga a conta e nós saímos, ele para o trabalho, eu para a minha casa.

Durante o resto do dia eu trabalho, eu sou redatora e trabalho de casa, por isso posso ficar nua o dia inteiro. Trabalho o dia inteiro, só faço uma breve parada para comer algo. No final do dia eu recebo uma mensagem do meu Dono mandando eu já colocar o meu plug anal, me masturbar pela terceira vez e me preparar para ir. Eu um outro banho, faço um enema, algo muito importante, lubrifico o meu cuzinho, coloco o plug e deito para me masturbar pela terceira vez, e em poucos minutos eu já estou pronta para gozar e por isso paro. Me maquio com cuidado, coloco uma cinta-liga, meias 7/8 pretas, um par de sapatos de salto agulha e um casaco, só isso, mais nada além do meu colar de escrava que eu nunca tiro.

Vestida somente com um casaco eu pego um Uber para ir até a casa do Sr. Matheus. O motorista abre a porta do carro para mim e acaba vendo a minha boceta quando eu entro no carro, depois no caminho eu tenho que sentar com os joelhos afastados e o casaco, que só tem um botão no meio, abre em cima e em baixo, mostrando claramente que eu não estou vestindo nada por baixo dele. Como escrava eu tenho que ficar assim, e deixar que o motorista fique olhando o meu corpo através do retrovisor, que ele até ajusta para ter uma melhor visão.

Chego na casa do meu Dono. É uma bela casa antiga, que ele herdou da família. Entro pelo portão lateral, eu tenho a chave, e vou até a garagem, que fica em uma prédio separado nos fundos. Eu tiro o casaco e penduro ele no quartinho anexo à garagem e caminho pelo jardim de trás nua, só de cinta e meias, até a entrada da cozinha e subo até o escritório do Sr. Matheus. Eu entro no cômodo e me coloco na posição de escrava, as pernas afastas, os peitos empinados e as mãos nas costas. Ele continua trabalhando como se eu não estivesse ali até ele terminar o que estava fazendo, depois disso ele abre um dos armários e tira algumas cordas de cânhamo e sem dizer nada começa a me amarrar. Ele faz um shibari prendendo os meus braços e os meus peitos, depois me manda ficar de cócoras, depois abre a braguilha e coloca o pau para fora, eu imediatamente coloco na boca e o chupo tentando me equilibrar nessa posição sem usar as mãos. Ele goza e eu bebo tudo.

Sra. Carol entra no escritório. Ela é linda, loira e peituda, o corpo que eu adoraria ter e estava usando um body de couro extremamente cavado e decotado e botas acima do joelho e com salto agulha. Ela me manda deitar no chão e abrir as pernas, eu acabo é caindo de bunda no chão, mas depois deito e abro as pernas como ele mandou, ela aproveita a minha posição e pisa na minha boceta com a ponta do pé, com força, esmagando o meu grelo exposto.

-- Para que serve essa boceta? Me responda escrava?

-- Para ser usada, senhora.

-- Usada para que?

-- Para dar prazer para o Sr. Matheus e para quem mais ele quiser.

Sra. Carol aperta com mais força o meu grelo, eu sinto a sola do sapato dela na parte mais sensível do meu corpo e diz: -- Escrava insolente, porque você acha que o meu marido vai querer ter prazer com essa boceta de puta? Me diga como a gente poderia usar essa boceta? Ou ela não passa de uma parte inútil do seu corpo?

-- Desculpa senhora, você tem razão, essa boceta não merece a pica do meu dono, ela tem que ser usada como capacho, para os meus donos limparem os pés.

Minha Dona sorri com a minha resposta, mas coloca todo o peso na ponta do é e gira ele, como se estivesse esmagando uma bituca de cigarro e diz: -- Seja mais criativa escrava.

-- Vocês podem usar a minha boceta como apoio para velas, enfiando a vela nela e deixando a cera escorrer em mim.

Sra. Carol tira o pé do meu grelo, mas gira o sapato e enfia o salto dentro da minha boceta e diz: -- O que mais escrava?

-- Vocês podem usa-la como cinzeiro, jogando as cinzas dentro dela e até apagando a bituca no meu grelo inútil -- Essa humilhação estava me deixando extremamente excitada, mesmo com o salto dela arranhando a minha boceta eu sentia que estava pronta para gozar, eu continuo falando -- Vocês poderiam colocar um objeto dentro de uma embalagem de kinder ovo e depois enfiar na minha boceta para eu guardar. Vocês podem usar a minha boceta como apoio de copos, tanto gelados quanto quentes, mesmo que isso vá deixar a minha pele toda queimada. Vocês podem me prostituir, alugar a minha boceta para as pessoas usarem.

Quando eu falo o último item Sra. Carol tirar o salto da minha boceta e volta a pisar no meu grelo: -- Aposto que você adoraria isso, não é putinha?

-- Sim senhora -- eu respondo.

-- É realmente uma puta depravada. Mas eu nunca alugaria a sua boceta para as pessoas, seria vender um produto defeituoso, se alguém dias nós formos te prostituir vai ser só o seu cu e a sua boca, que são as partes do seu corpo que realmente devem ser usadas.

-- Desculpe senhora, por achar que a minha boceta tem algum valor. Na verdade ela só serviria para esfregar os seus sapatos e dar brilho para eles.

-- Gostei dessa sugestão, pode fazer isso agora.

Ela tira o pé da minha boceta e me ajuda a levantar e me coloca sentada em um divã, depois coloca o pé entre o divã e a minha boceta. Eu imediatamente começo a me esfregar na bota dela, rebolando como uma cadela no cio. Eu digo:

-- Essa escrava inútil pode gozar nos pés da dona?

-- Faz quantos dias que você não goza escrava?

-- Vinte dias senhora.

Ela então tira o pé da minha boceta, vai até uma gaveta e pega uma corrente com prendedores de mamilos e coloca em mim, depois coloca o outro pé na minha boceta e diz: -- Você pode começar com o outro pé e tem 5 minutos para gozar, se não consegui vai ficar mais 20 dias sem.

Eu me esfrego como louca, sentindo o couro da bota bem no meu grelo, não deu nem 2 minutos antes deu gozar. Eles então me desamarram e me levam para o quarto. Eu ajudo Sra. Carol a tirar toda a roupa, depois ela me manda deitar na cama e em seguida deita em cima de mim, com a boceta no meu rosto, eu começo a chupa-la, sem seguida senhor Matheus vem por trás e mete na boceta da esposa, ele é fodida pelo marido enquanto eu chupo o grelo dela. Ela goza bem forte, mas o Sr. Matheusme manda virar, tira o plug do meu cu, enfia a pica no lugar e rapidamente goza em mim, mas antes que a porra escorra ele coloca o plug de volta.

Depois dos dois terem gozado, eles me levam para a salinha ao lado da garagem. Eu dormi na pequena cama de madeira, com o cu esporrado e preenchido pelo plug. Na manhã seguinte eu acordo, preparo café da manhã para os meus donos, eles me mandam eu me masturbar na frente deles enquanto eles comem, depois disso eu coloco as roupas de academia (eu tenho algumas roupas na casa do meu Dono) e o Sr. Matheus me deixa na academia para eu começar um novo dia.
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A Vingança da Mulher do Pastor


A Vingança da Mulher do Pastor

Hoje vou falar de Alana, Mulher casada com Pastor da região,

Nem sempre conversávamos, mais embora poucas foi justamente a última que levou ela e eu a toda situação que vou relatar!

Bem já era algo mais ou menos conhecido que o Pastor andava de caso com uma Jovem casada, dali e acredito que não demorou muito para isso chegar ao ouvido de Alana, afinal tudo foi muito bem tramado por ela, pela simples e velha vingança!!

Em Nossa Ultima conversa Alana perguntou se sabia de alguém que poderia dar uma ajuda pra ela com alguns reparos na casa, (ela sabia que fazia isso as vezes quando precisava de um extra).
“Então Alex, como Claudinei é Pastor ele não sabe fazer essas coisas, aí precisava de alguém que não cobra-se muito)”
Fui prestativo na melhor das intenções, afinal era mulher do pastor, não esperava nada… Rs rs
“Olha Alana eu faço pra vocês sem custo, só material precisa estar comprado”
Assim que chego ela recebe, Shorts branco (Confesso que apertado para uma mulher de pastor) e uma regata que nem lembro a cor.. Kkk
Alana me mostra onde era o reparo, embaixo da pia da cozinha…
“E o Pastor, tudo bem”
“A ele Foi na na cidade vizinha só volta a noite.”
Então entro debaixo da pia e começo a fazer os reparos, assim que preciso dar uma saída vejo Alana ali, bem em cima de mim,, como se quisesse que eu ficasse olhando..

Aquele shortinho estava socado na buceta, e ainda por cima ela estava com as pernas abertas..
Lógico que fiquei de pau duro, não importa se era religiosa, evangélica ou mesmo esposa do pastor, daquele jeito estava gostosa pra caralho… E sempre faço serviço com calças leves… Então obvio também que ela percebeu que eu estava de pau duro…
“Dona Alana, pode ir fazendo outras coisas, me viro aqui sem problemas”
“Não Alex, já que não vai cobrar nada, faço questão de ajudar”
Puta que pariu, não ia ser fácil arrumar aquilo, pensando na bucetinha dela ali…
O Pau já estava duro mesmo, eu não iria disfarçar,,, não fui ali procurando isso..
Mais também não tinha como fazer qualquer coisa a respeito!
Dei Uma ajeitada pra disfarçar pelo meno um pouco, não queria constranger a Dona Alana!
Enquanto Vou terminando os Apertos debaixo da torneira ali, dou uma espiada pra ver se ela já saiu…
Aí que sou surpreendido de vez,, sem ela ver que estava espiando noto ela olhando pro volume da calça e alisando a bucetinha,,,

Porra assim era impossível não querer comer a mulher do Pastor, ela estava louca pra dar…
Dou mais uns apertos e saio debaixo e percebo os biquinhos do peito apontando…
Não disfarço mais nada deixo Pau duro bem na frente dela,, e dou aquela apertada, pra provocar…
“Mais Algum lugar Dona Alana?”
Inesperadamente ela retruca
“Pela ferramenta, acho que sim, só não sei se tenho coragem de dizer”
Deu um sorriso sem graça..
“Desculpe dona, mais é que a senhora ficou numa posição ali, que me deixou assim, não era intenção, não precisa falar nada pro pastor, não vou incomodar”
Ele deu um sorriso irônico
“Pastor? Já sei que aquele FDP, tenho comido outras fiéis,, fiz aquilo pra te provocar mesmo, ando insatisfeita na cama e com par de chifres na cabeça, quero dar o troco, e sabia que você era o único que teria desculpa pra vir aqui”
Não é que o serviço prestado ia sair melhor do que eu esperava…
“Bem Dona Alana, não dando problemas pra nenhum de nós dois,,, essa ferramenta é toda sua”
“Aquele FDP, não me come direito e fica de putaria com as outras,,, então hoje eu quero Pacote completo, vou pagar o serviço com corpo, me faz de Puta!!!”
Caralho ela estava revoltada e evmelhor do que mulher querendo se vingar…. E mulher assim, cheia de tesão e mal comida!!!
Joguei Alana em Cima da Mesa Ali..
E comecei a chupar aquela buceta gostosa,,, cheirosa e que fazia tempo que não via nada…
“Isso, chupa, chupa essa buceta com vontade,, ahhhh”
Alana gemia gostoso,, apertava meu cabelos,,,
“Aiii, delicia,,, como é bom sentir uma linguá na buceta!!! AHHHH”
Se o que era estava precisando era de prazer,, ela iaa gozar como nunca e começaria pela chupada na buceta…
Não demorou muito pra depois de chupar ela toda, sentir melzinho e escutar aquela gemida gostosa…
Em Seguida Alana sentada na mesa me diz…
“Nunca fui chupada, minha criação dizia que isso era errado e O Pastor(Marido) diz que é pecado,, mais essa foi a melhor gozada da minha vida,,, e aquele safado faz isso com outra e comigo não, desculpa estar desabafando com vc… Mais precisava falar isso”
“Fique a vontade, só assim pra saber o que posso fazer por você” Pau deu um muchada.. Rs rs, mais fazer o que… Ela não queria só se vingar, mais queria que soubesse o porque…
“Sabe Alex, depois dessa gozada é sua vez, me trata como puta e me faz gozar de todos os jeitos que você puder, hoje vou deixar fazer o que quiser,, vou provar que posso ser puta, sem deixar de ser dama”
Caralho esse desabafo deixa qualquer pau duro de novo.. Rs rs
Peguei Alana pelos braços, desci ela da mesa e disse:
“Se Ajoelha, e coloca tudo na boca, agora você já sabe que isso da prazer”
Obedientemente ela Começa a chupar meio tímida ainda, afinal ela estava deixando de ser uma dama (Pelo menos entre 4 paredes.. Rsrs )
Segurei pelos cabelos
(Não minha puta, assim não,, engole essa pica toda, chupa com vontade como se fosse engolir tudo”
Logo ela pegou a pratica… Já estava sugando com vontade…
“Delicia, adorei ser chupada, mais isso é gostoso demais também”
“Calma Minha casada safada, hoje você vai conhecer todos os prazeres mais quero você bem a vontade, pra xingar, ser xingada e gozar com vontade,, lembre-se hoje, você merece gozar como nunca”
Segurei Novamente ela pelos cabelos e comecei a fazer um vai vem na boca dela como se estivesse fodendo mesmo…
Aquilo tudo estava deixando nos dois com tesão
Ela engolia meu pau com vontade, era como se encontrasse algo novo, gemia…
Nisso não aguentei e enchi a boca dela de porra…
Alana não sabia se ficava com nojo,, ou tesão daquilo tudo..
“Isso Minha safada, puta é assim mesmo, engole essa porra, quero você bem Puta”
Agora com cara mais de safada, ela engoliu e olhou bem nos olhos…
“Assim que você queria, cachorro,,, olha, engoli tudinho!!”
Caralho mal ela terminava de falar e agora mais safada, meu pau já estava ficando louco pra por ela d4…
“Vem cadelinha casada, que vou comer você do jeito que o maridinho deveria”
“INão, quero que me coma como uma puta, e que me de prazer como mereço”
Caralho assim eu não resitiria,
Joguei Alana no sofa, abri aquelas Pernas e meti com vontade naquela buceta…
Parecia apertadinha demais,,, não sei quanto tempo não metia… Mais era uma buceta deliciosamente apertada…
Meu pau entrava rasgando e sentindo a pele sendo toda rasgada, tando da bucetinha dela quanto da minha pika…
“Aii, delicia…. Mete esse pau em mim, soca com vontade ”
Caralho
Puxei aqueles cabelos compridos, dei uns tapas gostoso naquela bundona deliciosa,,, e já segurei na cintura com força… E comeci a meter forte… Com vontade… Querendo rasgar ela toda…
“Vaiii, Vaiii, Fode,,, mete esse pinto, enterra ele dentro de mim,,, ahhh”
Ela gemia gostoso agora, estava louca de tesão, sentia a bucetinha dela apertar meu pau..
Quanto mais eu dava tampa naquela bunda gostosa.. Mais ela gemia…
“Isso, bate,, bate seu cachorro, fode a mulher do pastorzinho,,, arromba essa buceta, gulosa,,, me fode seu puto”
Ela estava deliciosamente louca agora… Sem medo de mais nada.. Só puro tesão e desejo…
Aproveito essa vontade toda,, e enfio dedinho no cuzinho.. Que com certeza deveria ser virgem…
“Aiiii, seu puto… Vai com calma.. Nunca entrou nada aí…”
Mais hoje iria entrar.. Rs rs
“Calma, pastora, lembra ? Você disse que queria ser uma puta e puta de verdade,, tem que gostar de dar o cuzinho.. Relaxa e geme”
“Puta que pariu,,, assim vou gozar… Vaiii,, mais rapido.. Mete vaii.. Fode,, tua putinha,,, ahhh”
Gozou gostoso deixando minha pika mais melada ainda,, e só tinha colocado um dedo no cuzinho…
Não queria gozar logo,,, queria desfrutar dela por inteiro, então tirei o pau e chamei ela pra ir pra Cama!
Deitei e Mandei ela vir de costas, mas não queria ela cavalgando, queria olhar aquela bunda gostosa, com a bucetinha empinada e batendo forte …
” Isso Safada, vai minha putinha,, empina essa bundinha gostosa, mete com vontade essa buceta,, engole minha pika, vadia”
Ela estava gostando de ouvir isso pela primeira vez…
Subia e descia com vontade,, estava castigando meu pau…. E eu adorando olhar a mulher do pastor como nunca tinha imaginado…
Assim que ela relaxou um pouco, enfiei os dois dedos no cuzinhooo
“Aiiii,, caralho… Já disse que é virgem.. Vai com calma”””
Dei um tapa gostoso naquela bunda
“Caralho e eu disse, que como minha puta,, vou foder teu cuzinhooo e isso é só aquecimento!!!”
Era o que ela precisava
Ela começou a forçar a bundinha contra enquanto minha pika toda estava atolada naquela bucetinha…
“Vai cachorro, goza na minha bucetinha,, quero sentir esse jato de porra lá dentro!”
Caralho que tesão , quanto fogo reprimido…
Dei-lhe mais uns tapas naquela bunda e botei ela d4..
“Empina essa bundinha gostosa,, que agora vou comer seu cuzinho”””
“Cuzinho não, já deixei você colocar os dedos tá bom”
Puta que pariu, estava louco de tesão e eu ia comer a bundinha da esposa do pastor sim!!!
Segurei ela pelos cabelos, e fui bem próximo ao ouvido… Disse:
“Você não entendeu néh minha Putinha, agora esse corpão cheio de curvas não é mais seu, estou cobrando pelos seviços prestados,, lembra? ”
Dei um tapa na bunda dela,, outro de leve no rosto e continuei..
“E como boa Puta você só obedece e sente prazer entendeu???”
“Sim SR.”
Não tinha planejado usar de submissão com ela… Mais eu queria muito comer aquele rabinho grande e gostoso!!
“Abre esse cuzinho pra mim, que vou começar colocando a cabecinha”
Imediatamente ela abre aquele rabão maravilhoso com as duas mãos ..
Fui metendo bem devagar naquele cuzinho apertado…
“Filho da Puta, cachorro.. Aiii caralhooo, tá doendo””
Então enfiei uma das mãos na bucetinha e comecei a brinca.. Pra ela relaxar e curtir aquele momento..
Aos poucos o cuzinho foi acostumando e ela aceitando!!

Fui bem devagar sem meter com muita força… Queria que ela senti-sse prazer de vdd nisso…
Conforme ia acostumando ia dando ritmo…
Demorou um pouco,, mais ela ficou confortável com pau no cuzinho..
E começou agora a rebolar,,, meio que pedindo agora pra começar a meter…
Não foi no ritimo que queria.. Mais fui aumentando,,, até ela começa a gemer com a pika dentro daquele rabo gostoso ..
ai sim fui bombando mais e mais..
“Isso safado come o cuzinho da tua putinha , mete vai,,, enche de porra”
Alana já estava totalmente desinibida louca pra gozar novamente…
“Isso sua puta safada,, geme caralho… Sente esse pau arrombando você toda”
“Aiii, safado,,, mete.. Mete… Aiiii!!!”
Puxava o cabelo

dava tapas na bunda…

O cheiro de foda estava por tudo,, dava pra sentir nosso suor e o tesão no ar!!
Tirei o Pau daquele cuzinho e enfiei na bucetinha de novo!!
Dava pra ouvir de longe Alana gemendo.. As bolas batendo o barulho… Estava tudo muito intenso… Não iria mais longe!!!

Puxei ela pelos cabelos de novo..
“Vou gozar dentro da sua bucetinha….”
Segurei no quadril aumentei a pressão e a força esoquei com tudo naquela bucetinha…
“Não cachorro, goza fora!!!
Não deu tempo… Enchi aquela bucetinha de porra no mesmo tempo que ela gozou novamente…
“Aiii, FDP, Gozei no momento que senti essa porra quentinha me invadindo… Safado”
Sim nós dois tínhamos gozado… E não estava nem ai.. Se o Pastor iria ganhar um filho… Porque não premeditei aquilo.. E de qualquer modo a culpa era dele…
Tinha enchido a bucetinha da esposa dele de porra e ela tinha gozado algumas vezes hoje!!!
Tomamos um banho e Alana Quis conversar mais um pouco sobre tudo aquilo…
Se era normal o que ela sentia,, pela primeira vez ela tinha gozado mais de uma vez e que se eu podia fazer isso mais vezes…
O que poderia dizer…

Só pensei mesmo..(Se a mulher do pastor fode comigo, ele fode com a de outro, a de outro fode com ele, e no final todos estamos fodidos, porque comedor, só solteiro ou solteira.. O restante uma hora o outra vai comer ou dar pra alguém, pois se até a mulher do pastor virou uma putinha na hora do prazer.. Nada mais eu duvidaria!!!)
Enfimm eu comi Alana outras vezes e acoisa foi ficando cada vez mais intensa!
whats (um.três) nove,nove, sete, treze,sete,oito,cinco,nove.
Que foda gostosa… dotado.safado.40 gmail

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Despedida de Solteira


Meu presente de casamento foi a despedida de solteira pra minha Nora

Duas Semanas antes de Eles casarem minha Nora Veio Ficar em casa, pois meu filho tinha uma viagem e ela não queria ficar sozinha antes do casamento, Sara estava bem a vontade em casa e usava algumas roupas que me deixaram algumas vezes de pau duro.

Pois bem depois de 7 dias Ele diz que viria dois dias antes, pois pessoal preparou um despedida de solteiro pra ele.

Notei que Sara ficou meio puta da vida com ele.

As Meninas da casa então chamara Sara para uma despedida, tinha tudo combinado mais com o telefonema do Alan, ela desistiu e disse que iria ficar em casa.

Pois bem, as meninas disseram que já tinham pago tudo e se ela mudasse de idéia estavam esperando.

Sara foi pro quarto, as meninas sairão e eu como estava de folga fiquei de boa.

Depois de uma hora Sara aparece na Sala, meio chateada ainda…

Se Alan não queria estar perto da futura esposa e estava louco pra meter com outras na despedida dele por mim beleza,,,mais como já comia Sara com os Olhos, agora seria oportunidade pra tentar algo…

Perguntei como estava e se queria alguma coisa…

    “Não Sr. Alex, é que o Alan prometeu estar aqui e ainda essa despedida com os amigos, sei que vai ter putaria eles são assim, desculpa dizer isso”

Respondi

    “Tudo bem normal se sentir assim, mais porque você não da o troco? vai na despedida também!”

    – “As meninas da família estão lá, não quero ninguém me julgando ou falando das coisas depois”

    “Esta certíssima, mais eu posso te dar uma despedida se você quiser”

No dia estava frio e estava com aqueles moletons que quando pau fica duro não tem como esconder…

Sara olhou bem pro volume e ficou vermelha…

    “Comigo não terá com que se preocupar, não conto pra ninguém e ainda você se diverte um pouco, afinal já vi que você gosta de provocar, sempre fico de pau duro com suas roupas”

Sara deu uma risadinha…

    “Desculpa Sr. Alex, mais adoro ver a reação de um macho, seu filho já sabe disso e fica dizendo que posso mostrar mais que sou só dele”

Disse

    “Parece que hoje ele não vai ser só seu…então que acha de quebrar essa regrinha dele também?”

Nisso tiro meu pau pra fora…

    “Caralho Sr. Alex, Você é muito mais safado que o Alan e se ele descobrir?”

Fui até a Sara

    “Vai Norinha, chupa a pika do teu sogrinho se engasga com ela que sei que esta com vontade”

Nisso Sara começa um boquete delicioso, chupa a cabeça, engole o pau, desce até as bolas, deixando meu pau todo babado.

Começamos um 69, vou chupando aquela buceta até ela gozar…

Coloco Sara d4, e pincelo pau na porta da bucetinha e do cuzinho…

    “Vai Sogrinho Fode essa cadelinha, me faz de puta que hoje é meu dia”

Começo então a Socar naquela buceta com vontade, dando tapa e puxando cabelo.

Sara rebola e geme alto…

Enfio dedinho no cuzinho ela grita ainda mais alto…

    “Isso Fode essa putinha, hoje minha despedida de solteira”

Caralho estava louca de tesão e mordendo meu pau com aquela buceta.

    “Isso Norinha safada, rebola nessa pika, de agora em diante você vai ter marido e amante na mesma casa”
    Sara empina a bundinha

    “Vem Meu macho, fode meu cuzinho, arromba ele, quero me lembrar dessa despedida sempre”

Aquilo me deixou mais louco ainda..

Segurei Sara pelos cabelos e soquei co força na buceta, pra ficar inchada e esfolada…Sara gozou intensamente e eu já estava quase..

Tomei um folego dei uma respirada pra não gozar e logo em seguida comecei a comer aquele cuzinho apertado..

Conforme ela ia relaxando e acostumando com pau lá dentro, fui aumentando o ritimo..

    “Aii sogrinho tarado, fode essa putinha, sua norinha vai querer te visitar sempre…”

Aquelas palavras me deixavam mais puto ainda.. estava quase pra gozar então tirei o pau daquele cuzinho..

    “Se ajoelha Norinha, que hoje você vai ganhar leitinho na boca”

Gozei gostoso, enchi a boca dela de porra.

Tomamos um banho e continuamos de novo….

Sara passou a visitar mais nossa casa depois que se casaram…
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