Trepada improvável


Quando cursava a faculdade conheci Melissa, uma linda loira de olhos verdes de ascendência italiana. Em pouco tempos nos tornamos bons amigos a ponto de sair para balada para dançar e curtir a noite juntos. Porém, a gata nem parecia ter sangue quente latino, pois não passava de alguns amassos por cima do tecido que me deixava só na vontade. Tentei convencê-la várias vezes a ir pro motel comigo, mas a resposta era sempre a mesma: - Não posso amore, prometi a minha mama que vou casar virgem. Depois de tanto insistir e levar muito fora, terminei tudo e fui pra casa muito chateado. Como era do interior, morava de favor na casa da minha tia Bernadete (Bina para os íntimos). Já passava das duas da manhã quando cheguei. Minha tia que estava assistindo TV no sofá logo notou o meu jeito cabisbaixo e me perguntou o que estava acontecendo.
- Nada não tia.
- Que é isso, garoto. Você não me engana. Pode se abrir comigo sem problemas.
Ela insistiu muito a ponto de me convencer a contar tudo sobre melissa e eu. Tia Bina ouviu atentamente e me fez pergunta que não queria calar:
- Quer dizer que vocês dois não transaram? Acaso essa menina é careta demais a ponto de dispensar um gato como você. Me poupe dessas cafonices. Acho que ela deveria estar num convento. Hoje em dia isso é normal entre os jovens. Dispensar um gato como você é ruim, hein.
- E no seu tempo, tia, rolava alguma pegação além de beijos e abraços?
- Quando era solteira a única forma de conservar a virgindade era recorrer a outras alternativas pra não deixar ninguém na mão. Como tive poucos namorados, sempre que podia dava pra fazer sexo oral e anal, porque o cabaço era para o marido. Depois de alguns anos casada acabei me separando e nunca mais quis saber de namorado, pois criei meus filhos sozinhos. Hoje só tenho você por companhia.
- Tá bom tia. Agora vou pro meu quarto dormir.
Tomei um banho rápido, vesti meu pijama e me deitei. Pouco tempo depois tia Bina veio até meu quarto vestindo um Hobby vermelho e uma toalha enrolada sobre seus cabelos molhados. Acabara de sair do banho, usando uma essência de Jasmim de deixar qualquer macho cheio de tesão. Nem desconfiei de nada, mas ela sentou-se a beira da cama e me perguntou se eu estava frustrado por não ter conseguido transar com a namoradinha cu doce. Disse que sim e ela deu um lindo sorriso afirmando.
- Calma garoto. Isso passa. Essa babaca não é a única mulher do mundo. Cê pode fazer uma coisinha pra mim?
- Posso, mas o que a senhora quer que eu faça tia?
- Passa o hidratante aqui nos meus ombros e depois nas minhas costas. Se puder fazer uma massagem eu agradeço.
Tia Bina, então com 38 anos, branquinha, cabelos ruivos, seios ligeiramente caídos e uma bunda pra lá de gostosa na minha cama. Aquilo foi demais pra mim. O tesão bateu na hora, principalmente quando desnudou os ombros, segurando o Hobby pra não mostrar os seios. Espalhei bem o hidratante fazendo movimentos circulares. Ela relaxou bastante , a ponto de pedir que eu descesse minhas mãos nas suas costas nuas. Deitou-se na cama de bruços e mandou que eu montasse sobre ela e continuasse a massageá-la até a altura do seu bumbum arrebitado. Meu coração quase saiu pela boca e meu pau ficou tão duro quanto uma barra de ferro. Entretanto, fiz de tudo para evitar encostar meu cacete duro nela, já que até aquela noite não havia nenhuma intimidade deste tipo entre nós dois. Tia Bina começou a soltar gemidos discretos com a minha massagem, o que aumentava cada vez a minha excitação, mas tive medo de partir pra cima dela e deixá-la constrangida, além de levar um fora daqueles. Tia Bina começou a elogiar minha massagem:
- Ai meu sobrinho querido. Como você sabe fazer uma massagem bem relaxante. Que gostoso.
- Que é isso, tia. Só estou fazendo o que a senhora me pede.
- Posso te pedir mais uma coisa, garoto?
- Pode, tia. O que quiser.
- Vem foder comigo. Me tira do atraso. Faz tempo que nenhuma pica entra na minha buceta.
- Mas tia Bina. Eu sou seu sobrinho. Isso não tá certo.
- Dane-se o mundo. Venha, se estiver com vontade. Pelo jeito está. Olha o tamanho deste cacetão. Quero ele todo dentro de mim, vem. Dá ela pra mim. Tá na hora de comer uma mulher de verdade.
Disse tirando o Hobby ficando totalmente nua revelando todo aquele corpão maravilhoso com seios de mamilos bem rosados e bucetão tipo capuz de fusca todo depilado. Baixou a calça do meu pijama e caiu de boca no meu pau, fazendo um boquete bem gostoso, deixando-o duríssimo. Deitou na cama e abriu bem as pernas quase implorando para ser fodida. Pegou meu pau e o direcionou até a entrada da sua buceta molhada e apertada, dando claras amostras que de fato fazia tempo que não fodia. Tive que mete bem devagar até chegar ao fundo daquele mulherão. Tia Bina tinha verdadeiros espasmos de prazer com meu pau entrando e saindo da sua xota. Pediu para mudar de posição, ficando por cima de mim, onde me cavalgou com maestria. Coloquei ela de lado e passei a bombar mais forte, fazendo-a gozar feito uma cadela no cio. Sua buceta mais parecia uma cachoeira de prazer de tão melada que estava. bombei por mais uns cinco minutos e senti o meu gozo vindo.
Rapidamente ela tirou meu pau de dentro da buceta e disse que eu não podia gozar dentro, pois ela não estava tomando nenhum remédio. Porém ela me punhetou tão gostoso que não resisti por muito tempo: esguichei meu esperma bem na sua cara. Ela limpou tudo com os dedos e engoliu toda minha gala e ainda aproveitou para sugar as últimas gotas com um boquete sensacional, bolinando a cabeça do meu pau com sua língua buliçosa, deixando duro novamente. Desta feita, ela concentrou todo ato sexual no boquete, fazendo eu gozar como louco na sua boca pela segunda vez. Tomamos um bom banho e dormimos juntos. Durante o tempo que morei com ela nunca mais quis saber de mulher banqueira metida a cú doce, pois tinha minha tia Bina pra me satisfazer sexualmente sem precisar sair de casa.

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