Secretária
Secretária e auxiliar de escritório, 18 anos, sentava bem à minha frente. Sobrinha de um dos donos da empresa, era gordinha de seios fartos, sempre expostos por generosos decotes. Certo dia reclamou do assédio no ônibus, o que foi a deixa para que eu apontasse como motivo o decote - e obviamente também o recheio. Me olhou um pouco assustada, mas fiz questão de reforçar que a minha opinião era apenas… admiração. Depois disso, por iniciativa dela, todos os dias o assunto decote-seios-soutien aparecia, o que me dava uma ótima oportunidade de ficar bem de perto com os olhos fixos neles, enquanto a mocinha se aprofundava no assunto, certamente sabedora do poder que eles exerciam sobre mim. Até que, em algum desses papos, perguntei:
- Mas com um decotão como o que você está usando hoje, o risco dos biquinhos ficarem a mostra não é iminente?
Ela sorriu de leve, e retrucou:
- Por que pergunta? Onde você acha que ficam meus biquinhos?
Como estávamos sozinhos na copa, essa foi a minha oportunidade para, com os dedos indicador e o médio, tocar-lhe um seio, propositalmente longe de onde poderiam de fato ficar as auréolas. Ela arregalou os olhos e levantou um dos braços como se fosse me afastar, mas logo percebeu que aquilo poderia ficar excientate e entrou no jogo.
- Não, mais para a direita, mais para baixo, sobe um pouco… Aí! - Ela me guiou passo a passo até a localização exata, onde comecei a fazer movimentos circulares vagarosamente.
- Se eu fizer isso um pouquinho, será que eles ficam “acesos”? - perguntei, já cheio de malícia.
- Nossa, não faça isso, alguém pode chegar a qualquer momento - ela disse, embora desse um pequeno passo a frente, nos aproximando ainda mais.
Entendi o recado e o meu tesão foi a mil, o que me obrigou a usar a outra mão para ajeitar meu membro que já tentava furar calça e cueca de uma só vez.
- Nossa, você se anima rápido - sussurou ela, enquanto substituia a minha mão pela sua, sentindo o tamanho da minha empolgação pelo momento. Os dois dedos deram lugar a uma mão espalmada, que logo foi acompanhada pela outra e agora deslizavam por sobre os dois seios, que se ofereciam tentadoramente. O beijo foi inevitável, e dele fui vagarosamente descendo meus lábios e língua pelo pescoço e colo, até estar entre aqueles dois monumentos. Ela continuava a falar sobre o perigo de alguém chegar, mas cada vez mais oferecia os seios à minha lingua, fazendo questão que eu me afundasse entre eles. Novamente comecei beijá-la, enquanto ela deslizava a mão sobre meu pulsante e duríssimo pau, que de qualquer forma queria romper a barreira das roupas. Devagar, fui puxando blusa e soutien para baixo, querendo desnudar a dupla e poder explorar cada pedacinho deles. Pedacinho por pedacinho, grandes seios de pele branca com auréolas igualmente grandes e clarinhas foram surgindo, me deixando completamente enlouquecido de tesão. Coloquei meus lábios no pequeno porém pontiagudo biquinho que ficava bem no meio das auréolas, e comecei a chupá-los, lambê-los e mordiscá-los, alternando com chupadas de boca cheia naquilo que por tanto tempo desejei. Entre um seio e outro, porém, ela me puxou pra cima. Misturando beijo e palavras, ouvi um sussurro:
- Eu também quero chupar!
E antes que eu respondesse, se livrou do botão e ziper da minha calça, o que fez meu pau imediatamente pular pra fora, duro como aço, apontando em direção à ela. Segurou com firmeza, e enquanto me oferecia seu último beijo, punhetou com delicadeza, para sentir em detalhe o relevo do membro que pulsava de tesão lhe preenchendo a mão. Desceu em direção a ele, fazendo questão de esfregar os biquinhos contra aquela cabeça inchada que implorava para ser engolida. Abocanhou vagarosamente, como quem quer saborear cada pedacinho. Com quase tudo na boca, sentiu que meu pau pulsava de prazer, o que fez disparar um movimento mais rápido, quase frenético, em que a boca sugava, mamava e envolvia, indo e voltando sem pausar, sendo auxiliada por uma das mãos que no mesmo ritmo punhetava o pedaço que não era engolido. Isso me fez pulsar cada vez mais intensamente, até o ápice daquilo: apenas consegui sussurrar um trêmulo “vou gozar”, lhe dando a oportunidade de se afastar. Mas não foi o que aconteceu: ela diminiu a amplitude dos movimentos com a boca, engolindo-o quase inteiro, enquanto manteve a velocidade frenética com a mão que masturbava o pedaço que não era mamado. Aquilo me fez explodir em prazer, jorrando imediatamente dentro de sua boca. Ao sentir o primeiro jato, farto e quente, enchendo sua boca, fechou os olhos bem apertados e prosseguiu com o movimento, como se quisesse sugar até a última gota. E quando essa última gota se foi, ela retirou a boca e por poucos segundos continuou punhetando e apreciando meu pau de perto, que ainda tinha alguns espasmos pela intensa gozada. Eu sorri, ela se levantou recompondo os seios e disse com a boca encostada à minha:
- Não podíamos sujar o chão de jeito nenhum né?
Sorrimos e nos beijamos mais uma vez, tomando cada um seu rumo em seguida para não levantar suspeitas.
Por mais 4 meses, em todas as vezes que o assunto seios (exatamente no horário de almoço, quando a empresa ficava vazia) vinha à tona, uma farra similar acontecia. Nunca fiquei tão triste com uma demissão.
PS: Embora tenha tentado de todas as formas, jamais sequer toquei a bucetinha dela - “a copa é lugar de farra, não de transa” repetia ela. Até hoje imagino como seria aquela grutinha de dona tão tesuda.
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