Desvirtuando
Casou-se com o primeiro e único namorado há 15 anos. Embora extrovertida e aparentemente (ah, as aparências…) bem resolvida sexualmente, sempre desconfiei que todo esse tempo de exclusividade sexual acabara por lhe despertar alguns desejos e curiosidades.
Quando me contou sobre os planos para o primeiro filho, a pergunta me foi inevitável:- Mas, e aí? Estão treinando bastante?
Sempre segura e sem se intimidar, ela entrou na brincadeira e respondeu que, se dependesse apenas dela, os “treinos” seriam muito mais constantes e duradouros - pronto, um minúsculo sinal de insatisfação que poderia ser minha porta de entrada.
Com mais algumas palavras e perguntas “engraçadinhas”, ela logo disse em tom de desabafo que o marido gozava em um tempo muito menor do que os atores dos filmes pornôs, o que era seu único parâmetro até então. Também contou que, depois de alguns anos de casamento, inventou o seu jeito de acompanhar a velocidade do marido: ficava disfarçadamente se masturbando até que, às vésperas do orgasmo, partia pra cima do sujeito para conseguir finalizar a tempo do marido também gozar. Não parecia completamente incomodada com isso, mas claramente queria saber como as coisas funcionam fora da cama dela.
Depois dessa conversa, nos tornamos quase que confessionários sexuais - cada vez mais detalhes íntimos eram discutidos, com a sua postura de segurança e normalidade sendo usada claramente uma máscara para descobrir o que eu fazia e como me comportava na cama. Em pequenos deslizes, eu percebia que aquilo a excitava. Contei que no final de semana transei em um drive-in, e ela disse que nunca havia feito mas tinha vontade. Falava sobre os atributos físicos das mulheres com quem saía, com ela sempre se comparando e falando sobre o próprio corpo. Contou-me rindo que o pau do marido era fino e torto, mas que em determinada posição à atingia em um ponto que provocava intenso tesão. Todas essas conversas por si já me excitavam, mas o que me movia mesmo era sonhar com ela se masturbando pensando em tudo aquilo.
Até que um dia, após mais algumas conversas quentes, contei que havia me depilado no dia anterior, pois provavelmente sairia com uma amiga naquela noite. Também disse que isso era hábito comum - desde sempre preferi me ver livre de pêlos. Na sua ânsia comparativa, ela disse que vez ou outra o marido apenas aparava, mas nunca havia depilado completamente. Disse tudo isso enquanto alternava seu olhar entre meus olhos e minha calça, que já revelava que meu pau se estufava sempre que conversávamos. Num ímpeto que não sei explicar, rapidamente abri o botão e o ziper, puxando pra fora meu pau já praticamente em riste.
- Olha só como fica o meu sem pêlos - disse.
Mal terminei a frase e me dei conta do que havia feito. Estava ela de olhos arregalados, muda, olhando pro meu cacete depilado. Confesso que durante dois segundos me arrependi, mas já que o passo tinha sido dado, resolvi continuar.
- Eu prefiro assim, acho melhor pra mim e também para a mulher - disse, enquanto comecei uma vagarosa punheta.
Ainda assustada, ela tentou dizer algo, que se transformou em uma tímida balbúcia:
- Para com isso, você está louco!? Eu sou casada, você confundiu as coisas…
Mal terminou a frase e para minha surpresa colocou sua mão direita no meu pau, acompanhando a minha punhetinha. De pronto retirei minha mão, deixando que ela fizesse o serviço. Seu olhar foi diretamente para o chão, com clara expressão de susto e arrependimento. Mas, inexplicavelmente, sua mão não saia do meu pau. Alternava punhetadas com carícias que exploravam desde a cabeça do meu pau seguindo por cada veia, até a base. Ela estava confusa, mas a excitação era maior.
Segurou com mais força e aumentou levemente o ritmo da punheta, enquanto encostou seu corpo no meu e sussurrou em tom quase inaudível:
- Por que está fazendo isso comigo?
Percebi sua respiração se tornar ofegante, e com a proximidade comecei a explorar seu corpo com as mãos. Beijos na orelha e no pescoço, carícias nos seios, cintura e bumbum - a respiração dela respondia de imediato, e a força com que me punhetava também. Virei seu corpo - agora ela encostava sua bunda em mim, rebolando de leve enquanto me punhetava. Agora por trás, eu subia minhas mãos por sua barriga até alcançar seus seios, médios e muito firmes, que queriam se livrar logo de qualquer tecido e ficarem totalmente disponíveis para minhas mãos. Enquanto minha mão esquerda continuava a explorar os seios, a direita desceu novamente pela sua barriga e devagar deslizou para dentro de sua calça. Nesse momento, ela segurou meu pau com firmeza e empurrou sua bunda para trás com força, como se quisesse que aquele pau que pulsava em sua mão fosse enterrado por completo.
Por dentro da calça, minha mão sentiu examente aquilo que ela sempre me relatava: uma bocetinha com depilação tradicional, com lábios bem pequenos. Mas duas coisas rapidamente me chamaram atenção: ela estava completamente encharcada de tesão, com um grelo que já se destacava ao meu tato - ela nunca havia me dito nada nesse sentido. Com todo esse mel, retribuir a deliciosa punheta que ela me proporcionava foi uma obrigação: com uma siririca gostosa, alternando dois dedos entre sua quente boceta e seu inchado grelo. Agora nós dois estávamos ofegantes, levando um ao outro ao prazer só com as mãos.
Qualquer sinal de respeito ou vergonha já tinha caído por terra, e agora tudo era guiado pelo tesão que só aumentava. Novamente a virei de frente, e a expressão dela já era outra: prazer e vontade de ser penetrada estavam claros em seus olhos e boca. Devagar, foi tirando calça e calcinha, revelando aos meus olhos aquilo com que sempre sonhei: uma bucetinha branquíssima, com pelinhos castanhos e aquilo que ela chamou de “meu segrego”: um grelo não grande, mas bastante inchado e proeminente, se destacando naquele sexo de formas tão alvas e econômicas. Ela queria a penetração, mas eu não podia deixar de sentir aquilo em minha boca. Logo desci em direção àquela maravilha, e ao encostar meus lábios naquele convidativo grelo, ouvi seu suspiro, acompanhado da pergunta:
- Gostou do meu segredo?
A minha resposta foi apenas chupar, lamber, mamar e mordiscar sem pausas, explorando cada pedacinho daquele valioso relevo. Com ela apoiando a bunda em uma mesa, inclinando o corpo para trás e afastando as pernas, eu fazia minha língua começar quase no rosado cuzinho, subindo por entre os minúsculos lábios, passando pelo portentoso grelo até alcançar os delicados pelinhos, coisa cada vez mais rara em tempos de bucetas e paus completamente calvos.
A ânsia dela por sentir meu pau a fez puxar minha cabeça para cima, levando meus lábios de encontro aos dela. O primeiro beijo foi intenso, tórrido, com nossas bocas se misturando enquanto nossos sexos se roçavam. Rapidamente, ela me afastou um pouco, segurou meu pau e encostou a cabeça dele em sua melada bucetinha. Pincelava para cima e para baixo, às vezes esfregando no grelinho. Quando eu fazia qualquer movimento para que ele entrasse, ela segurava meu corpo - queria comandar aquele momento, ver e sentir cada pedacinho de mim tomar conta dela. E assim foi feito: após deixar a cabeça do meu pau completamente lambuzada com seu mel, a posicionou e com a outra mão começou a puxar meu corpo de encontro ao dela. Os olhos eram fixos, vidrados, vendo com um olhar atento cada centímetro do meu cacete praticamente deflorar aquela delícia branquinha. Assim que ele desapareceu dentro dela, deitou a cabeça para trás, e num gemido de prazer, me abraçou, para novamente nos beijarmos. Ela certamente sentiu meu pau latejar de tesão dentro dela, e com as mãos na minha cintura começou a guiar um vagaroso vai e vem, que fazia com que ele saisse quase inteiro para depois deslizar novamente para dentro. Aquilo ia me deixando cada vez mais maluco de tesão enquanto eu só pensava em quanto iria gozar, até que ela me abraçou com mais força, trançando as pernas em meu corpo e gemendo no meu ouvido - foram mais apenas algumas estocadas para que eu sentisse sua bucetinha ainda mais melada e sua respiração explodindo próxima a minha orelha, enquanto suas mãos corriam por todo o meu corpo. Ela havia gozado, e ao afastar um pouco meu corpo do dela pude ver seu sorriso de agradecimento. Ela havia atingido o orgasmo, mas eu ainda estava a caminho, e por sinal muito próximo dele. Aumentei o ritmo, e ela novamente fixou o olhar naquele entra e sai frenético. Eu estava prestes a explodir quando ela colocou os dedos indicador e médio para acariciar os lábios de sua bucetinha que estavam sendo separados pelo meu pau. Alternava isso com uma massagem circular no seu grelo, que claramente estava com o mais alto grau de sensibilidade. Eu já não aguentava mais, quando ela percebeu e falou com firmeza:
- Eu quero ver! Eu quero ver!
Entendi o recado, e fiz aquilo que ela queria: explodi em jatos de porra quente, que melaram todos aqueles pelinhos e escorreram vagarosamente até o grelo, pra depois tomarem conta de toda a buceta. Eu punhetava para que saísse até a última gota - ela merecia tudo, enquanto brincava com o grelo tomado de porra. Dei a última esfregada, espalhando tudo ainda mais com a cabeça do meu pau, e mais uma vez nos beijamos.
Ela tirou a calcinha, limpou toda a porra e a jogou fora. Olhou pra mim com um sorriso safado e disse:
- Bem que me disseram que rola grossa é melhor! Acho que agora viciei…
Nos despedimos e só aí caí na real: numa só tacada, desvirtuei a amiga de um homem só e transformei o gordinho de pau torto, também conhecido como marido, em corno.
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