No cu, não!


Uma coisa que sempre me maravilhou são as imensas diferenças das pessoas em relação ao sexo. Desejos, taras, fetiches…O que excita alguém, pode ser repulsivo para outro. E vice-versa. Mais misteriosas ainda são aquelas fantasias ocultas, guardadas no recanto mais escuro de uma alma, impossíveis de serem compartilhadas.
Exemplo. A madame grã-fina olha para o esfarrapado mendigo de pés descalços e unhas amareladas e tortas pedindo esmola ao lado do luxoso carro importado. E se imagina de quatro a seus pés, com a boca atolada por sua grossa e mal-cheirosa pica negra. Ela sente sua calcinha se empapar de excitação, sentindo em pensamento ele foder sua garganta, soltar um grito animalesco, a porra farta jorrando em borbotões pelos lados da boca. Justo ela, que se recusa a praticar sexo oral no marido, “é indecente, nojento”. este mesmo, marido, sonha a seu lado com suas próprias perversidades…de quatro, sodomizado pelo descamisado, finalmente possui algo em comum com sua indiferente mulher.
Acho que vocês entendem a ideia. Provavelmente até se lembraram daquela sensação inebriante de prazer ao lidar com o proibido, de desafiar o tabu. Mas ao lado do desejo reside o medo. Ninguém sabe ao certo o que pode absolutamente paralisar alguém quando o assunto é sexo e isto me faz lembrar algo que aconteceu comigo, há tempos.
Eu era universitário e morava fora de meu interior. Milhares de jovens adultos, com os hormônios em ebulição, compunham ambiente ideal para que nossa república fosse um eterno movimento de vai e vem. Mas em algum momento, fraquejei e comecei a namora Rita. Ela não era especialmente bonita, uma daquelas mulheres que normalmente mal reparamos, se entramos em uma sala cheia de gente e ela está lá. Mas a Rita…a Rita era a passividade em pessoa, era incapaz de dizer não. E isto foi o que me atraiu nela, pois sexualmente esta característica me excitava.
Logo na primeira noite que ficamos, tive um boa surpresa. Naquela época (e isso não faz nem quinze anos atrás, para ver como os tempos mudam!), as meninas ainda eram ou fingiam ser recatadas e tínhamos que brigar pelo acesso a um “peitinho”. Mas em um corredor escuro de um prédio afastado da festa, não tive problema em puxar sua blusinha de algodão branco e acariciar um mamilo inchado. A cada passo, uma nova surpresa, o inimigo não reagia a minhas investidas. Ousando a cada vez mais, com expectativa de receber o esperado “não” conforme se esperava dela, em pouco tempo tinha os dedos ensopados, deslizando para dentro e para fora de sua bocetinha, tão macia, a boca fazendo vácuo ao redor daquele seio de bicões gordos.
Foi por isso que fiquei com ela. Não havia situação ou momento em que ela dissesse não. Antes de uma das temidas provas, para relaxar, eu a encontrava de bruços sobre a cama, levantava sua saia, abaixava sua calcinha e me perdia em suas úmidas profundezas. Ela gozava baixinho, o corpo tremendo, sempre discreta.
Outras vezes, quando me cansava de comê-la e queria gozar de uma forma diferente, eu subia um pouco mais e na mesma posição, com os mesmos movimentos, fodia sua boca. Rita ficava parada, a mandíbula aberta, olhos lacrimejantes, meu pau deslizando em sua língua e fazendo aqueles ruídos molhados, até explodir em uma melada chuva de prazer sobre seu rosto e seu olhar vazio.
Eventualmente, me cansei. Percebi que ela não passava de uma boneca, um sofisticado brinquedo sexual que eu usava como bem entendesse. Ela simplesmente aceitava o sexo, como se fosse uma obrigação me satisfazer. Nunca vi nela um desejo próprio. Somando a isto a farra de carne em que via meus colegas imersos, eu clamava por liberdade.
A gota d’água simplesmente aconteceu, sem motivo algum. Era um sábado a tarde, meu quarto já estava impregnado do cheiro de sexo. Depois de meu segundo gozo, a sensação de vazio me inundou e não consegui mais me segurar. O que aconteceu em seguida não posso explicar. Intuição ou inspiração divina, aconteceu de forma tão natural que até hoje rio ao lembrar.
Apesar de sua passividade, eu nunca havia comido o cu de Rita. Para falar a verdade, meus próprios sentimentos em relação ao sexo anal eram algo contraditórios. Ao mesmo tempo em que me excitava vendo filmes pornô, com suas extravagâncias anais, tinha um certo nojo e receio de eu mesmo praticar. O motivo, em uma análise superficial, foi a estória que um amigo havia contado. Ele sim era louco por sexo anal e como nunca conseguia convencer suas namoradinhas a “liberar a ruelinha”, como ele poeticamente dizia, apelou a uma profissional.
Lá foi ele realizar seu sonho, com a puta de quatro para ele, afastando com as mãos suas gordas nádegas para que ele pudesse se perder dentro de suas íntimas profundezas, navegando em seu fetiche. Mas depois de gozar, ainda trêmulo com o arrebato físico e emocional, sua felicidade se transformou em profundo horror: bem na ponta da camisinha, coroando o reservatório onde a prova líquida de seu prazer estava guardada, reinava um único e majestoso feijão. Preto.
Devido à má digestão daquela mulher que nunca conheci, nunca havia sodomizado Rita. E neste momento, algo em meu inconsciente encontrou uma saída. Deitado a seu lado, sussurrei: “Eu vou comer seu cu”. Foi como se tivesse tocado um botão secreto. Rita levantou de um pulo e gritou:
“No cu, não!”
Ela que nunca havia se negado a nada, que para o bem ou para o mal nunca havia demonstrado do que gostava ou não na cama, agora mostrava tanta fibra. Foi minha oportunidade. “Ritinha, amor, faz tempo que tenho este desejo especial, libera seu cuzinho para mim…”. Ela me olhava com olhos arregalados e balançava negativamente a cabeça. Endureci a voz e disse com autoridade “Eu quero seu cu!”. Ela parecia desesperada. Era o momento da cartada final, para atingir meu objetivo, “Ou você me dá o cu, ou então terminamos!”.
E foi então que o inesperado aconteceu. Voltando a minhas elucubrações, não podemos nem imaginar onde o medo reside. No caso de Ritinha, como seu súbito ímpeto de decisão já havia sinalizado, o sexo anal para ela pertencia ao planeta terror. Mas eu nem imaginava como. Apenas acabei de enunciar meu ultimato, ela se ajoelhou diante de mim, puxou minha cueca até o joelho e, para minha surpresa, colocou meu pinto na boca. Eu havia gozado há pouco, mas a sensação de poder que aquele bizarro diálogo me proporcionou me fez latejar de novo, o suficiente para que ela começasse a mamar, como um bebê agarrado a sua chupeta.
O “demo” deve ter baixado, pois minha crueldade não teve limites: “Ritinha, eu não quero a boca, eu quero seu cuzinho, ele vai ser meu…”. Ela tirou da boca e começou a me punhetar, a bater meu pau contra seu rosto, com força. Lágrimas nos olhos, repetindo baixinho, em voz chorosa ela se limitava a repetir uma única frase balbuciante “No cu, não…no cu, não..no cu, não…”.
Confesso que me aproveitei da situação. Fechei meus olhos e permiti, pela primeira vez desde que a havia conhecido, que fosse ela quem me desse prazer. Ela me lambeu, me chupou, me masturbou por um tempo que pareceu uma eternidade. Vez ou outra, quando ela diminuía o ritmo eu gemia, com voz grave e alta “O cuuuuuuuu, o cuuuu” e ela voltava a se devassar, quase se engasgando com meu pênis. Finalmente gozei, o prazer se esvaindo liquidamente de meu corpo. Quando abri os olhos, ela ainda me encarava assustada e repetia “no cu, não”, face e cabelos pingando com meu esperma.
Dias depois, consegui conversar com ela e mostrar minha vontade de seguir caminhos separados. Ela tampouco fez questão, algo havia quebrado entre nós. Mas ainda hoje me lembro dela com uma certa saudade, de quando a tinha a minha disposição, para meu gozo particular. E cada vez que a recordo, a dúvida e a curiosidade me inquietam e fico imaginando que trauma ou bloqueio psicológico que lhe causaria tanto medo ao sexo anal. Ritinha, meu amor, por quê no cu não?
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Desvirtuando


 
Casou-se com o primeiro e único namorado há 15 anos. Embora extrovertida e aparentemente (ah, as aparências…) bem resolvida sexualmente, sempre desconfiei que todo esse tempo de exclusividade sexual acabara por lhe despertar alguns desejos e curiosidades.
Quando me contou sobre os planos para o primeiro filho, a pergunta me foi inevitável:
- Mas, e aí? Estão treinando bastante?
Sempre segura e sem se intimidar, ela entrou na brincadeira e respondeu que, se dependesse apenas dela, os “treinos” seriam muito mais constantes e duradouros - pronto, um minúsculo sinal de insatisfação que poderia ser minha porta de entrada.
Com mais algumas palavras e perguntas “engraçadinhas”, ela logo disse em tom de desabafo que o marido gozava em um tempo muito menor do que os atores dos filmes pornôs, o que era seu único parâmetro até então. Também contou que, depois de alguns anos de casamento, inventou o seu jeito de acompanhar a velocidade do marido: ficava disfarçadamente se masturbando até que, às vésperas do orgasmo, partia pra cima do sujeito para conseguir finalizar a tempo do marido também gozar. Não parecia completamente incomodada com isso, mas claramente queria saber como as coisas funcionam fora da cama dela.
Depois dessa conversa, nos tornamos quase que confessionários sexuais - cada vez mais detalhes íntimos eram discutidos, com a sua postura de segurança e normalidade sendo usada claramente uma máscara para descobrir o que eu fazia e como me comportava na cama. Em pequenos deslizes, eu percebia que aquilo a excitava. Contei que no final de semana transei em um drive-in, e ela disse que nunca havia feito mas tinha vontade. Falava sobre os atributos físicos das mulheres com quem saía, com ela sempre se comparando e falando sobre o próprio corpo. Contou-me rindo que o pau do marido era fino e torto, mas que em determinada posição à atingia em um ponto que provocava intenso tesão. Todas essas conversas por si já me excitavam, mas o que me movia mesmo era sonhar com ela se masturbando pensando em tudo aquilo.
Até que um dia, após mais algumas conversas quentes, contei que havia me depilado no dia anterior, pois provavelmente sairia com uma amiga naquela noite. Também disse que isso era hábito comum - desde sempre preferi me ver livre de pêlos. Na sua ânsia comparativa, ela disse que vez ou outra o marido apenas aparava, mas nunca havia depilado completamente. Disse tudo isso enquanto alternava seu olhar entre meus olhos e minha calça, que já revelava que meu pau se estufava sempre que conversávamos. Num ímpeto que não sei explicar, rapidamente abri o botão e o ziper, puxando pra fora meu pau já praticamente em riste.
- Olha só como fica o meu sem pêlos - disse.
Mal terminei a frase e me dei conta do que havia feito. Estava ela de olhos arregalados, muda, olhando pro meu cacete depilado. Confesso que durante dois segundos me arrependi, mas já que o passo tinha sido dado, resolvi continuar.
- Eu prefiro assim, acho melhor pra mim e também para a mulher - disse, enquanto comecei uma vagarosa punheta.
Ainda assustada, ela tentou dizer algo, que se transformou em uma tímida balbúcia:
- Para com isso, você está louco!? Eu sou casada, você confundiu as coisas…
Mal terminou a frase e para minha surpresa colocou sua mão direita no meu pau, acompanhando a minha punhetinha. De pronto retirei minha mão, deixando que ela fizesse o serviço. Seu olhar foi diretamente para o chão, com clara expressão de susto e arrependimento. Mas, inexplicavelmente, sua mão não saia do meu pau. Alternava punhetadas com carícias que exploravam desde a cabeça do meu pau seguindo por cada veia, até a base. Ela estava confusa, mas a excitação era maior.
Segurou com mais força e aumentou levemente o ritmo da punheta, enquanto encostou seu corpo no meu e sussurrou em tom quase inaudível:
- Por que está fazendo isso comigo?
Percebi sua respiração se tornar ofegante, e com a proximidade comecei a explorar seu corpo com as mãos. Beijos na orelha e no pescoço, carícias nos seios, cintura e bumbum - a respiração dela respondia de imediato, e a força com que me punhetava também. Virei seu corpo - agora ela encostava sua bunda em mim, rebolando de leve enquanto me punhetava. Agora por trás, eu subia minhas mãos por sua barriga até alcançar seus seios, médios e muito firmes, que queriam se livrar logo de qualquer tecido e ficarem totalmente disponíveis para minhas mãos. Enquanto minha mão esquerda continuava a explorar os seios, a direita desceu novamente pela sua barriga e devagar deslizou para dentro de sua calça. Nesse momento, ela segurou meu pau com firmeza e empurrou sua bunda para trás com força, como se quisesse que aquele pau que pulsava em sua mão fosse enterrado por completo.
Por dentro da calça, minha mão sentiu examente aquilo que ela sempre me relatava: uma bocetinha com depilação tradicional, com lábios bem pequenos. Mas duas coisas rapidamente me chamaram atenção: ela estava completamente encharcada de tesão, com um grelo que já se destacava ao meu tato - ela nunca havia me dito nada nesse sentido. Com todo esse mel, retribuir a deliciosa punheta que ela me proporcionava foi uma obrigação: com uma siririca gostosa, alternando dois dedos entre sua quente boceta e seu inchado grelo. Agora nós dois estávamos ofegantes, levando um ao outro ao prazer só com as mãos.
Qualquer sinal de respeito ou vergonha já tinha caído por terra, e agora tudo era guiado pelo tesão que só aumentava. Novamente a virei de frente, e a expressão dela já era outra: prazer e vontade de ser penetrada estavam claros em seus olhos e boca. Devagar, foi tirando calça e calcinha, revelando aos meus olhos aquilo com que sempre sonhei: uma bucetinha branquíssima, com pelinhos castanhos e aquilo que ela chamou de “meu segrego”: um grelo não grande, mas bastante inchado e proeminente, se destacando naquele sexo de formas tão alvas e econômicas. Ela queria a penetração, mas eu não podia deixar de sentir aquilo em minha boca. Logo desci em direção àquela maravilha, e ao encostar meus lábios naquele convidativo grelo, ouvi seu suspiro, acompanhado da pergunta:
- Gostou do meu segredo?
A minha resposta foi apenas chupar, lamber, mamar e mordiscar sem pausas, explorando cada pedacinho daquele valioso relevo. Com ela apoiando a bunda em uma mesa, inclinando o corpo para trás e afastando as pernas, eu fazia minha língua começar quase no rosado cuzinho, subindo por entre os minúsculos lábios, passando pelo portentoso grelo até alcançar os delicados pelinhos, coisa cada vez mais rara em tempos de bucetas e paus completamente calvos.
A ânsia dela por sentir meu pau a fez puxar minha cabeça para cima, levando meus lábios de encontro aos dela. O primeiro beijo foi intenso, tórrido, com nossas bocas se misturando enquanto nossos sexos se roçavam. Rapidamente, ela me afastou um pouco, segurou meu pau e encostou a cabeça dele em sua melada bucetinha. Pincelava para cima e para baixo, às vezes esfregando no grelinho. Quando eu fazia qualquer movimento para que ele entrasse, ela segurava meu corpo - queria comandar aquele momento, ver e sentir cada pedacinho de mim tomar conta dela. E assim foi feito: após deixar a cabeça do meu pau completamente lambuzada com seu mel, a posicionou e com a outra mão começou a puxar meu corpo de encontro ao dela. Os olhos eram fixos, vidrados, vendo com um olhar atento cada centímetro do meu cacete praticamente deflorar aquela delícia branquinha. Assim que ele desapareceu dentro dela, deitou a cabeça para trás, e num gemido de prazer, me abraçou, para novamente nos beijarmos. Ela certamente sentiu meu pau latejar de tesão dentro dela, e com as mãos na minha cintura começou a guiar um vagaroso vai e vem, que fazia com que ele saisse quase inteiro para depois deslizar novamente para dentro. Aquilo ia me deixando cada vez mais maluco de tesão enquanto eu só pensava em quanto iria gozar, até que ela me abraçou com mais força, trançando as pernas em meu corpo e gemendo no meu ouvido - foram mais apenas algumas estocadas para que eu sentisse sua bucetinha ainda mais melada e sua respiração explodindo próxima a minha orelha, enquanto suas mãos corriam por todo o meu corpo. Ela havia gozado, e ao afastar um pouco meu corpo do dela pude ver seu sorriso de agradecimento. Ela havia atingido o orgasmo, mas eu ainda estava a caminho, e por sinal muito próximo dele. Aumentei o ritmo, e ela novamente fixou o olhar naquele entra e sai frenético. Eu estava prestes a explodir quando ela colocou os dedos indicador e médio para acariciar os lábios de sua bucetinha que estavam sendo separados pelo meu pau. Alternava isso com uma massagem circular no seu grelo, que claramente estava com o mais alto grau de sensibilidade. Eu já não aguentava mais, quando ela percebeu e falou com firmeza:
- Eu quero ver! Eu quero ver!
Entendi o recado, e fiz aquilo que ela queria: explodi em jatos de porra quente, que melaram todos aqueles pelinhos e escorreram vagarosamente até o grelo, pra depois tomarem conta de toda a buceta. Eu punhetava para que saísse até a última gota - ela merecia tudo, enquanto brincava com o grelo tomado de porra. Dei a última esfregada, espalhando tudo ainda mais com a cabeça do meu pau, e mais uma vez nos beijamos.
Ela tirou a calcinha, limpou toda a porra e a jogou fora. Olhou pra mim com um sorriso safado e disse:
- Bem que me disseram que rola grossa é melhor! Acho que agora viciei…
Nos despedimos e só aí caí na real: numa só tacada, desvirtuei a amiga de um homem só e transformei o gordinho de pau torto, também conhecido como marido, em corno.
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Secretária


Secretária e auxiliar de escritório, 18 anos, sentava bem à minha frente. Sobrinha de um dos donos da empresa, era gordinha de seios fartos, sempre expostos por generosos decotes. Certo dia reclamou do assédio no ônibus, o que foi a deixa para que eu apontasse como motivo o decote - e obviamente também o recheio. Me olhou um pouco assustada, mas fiz questão de reforçar que a minha opinião era apenas… admiração. Depois disso, por iniciativa dela, todos os dias o assunto decote-seios-soutien aparecia, o que me dava uma ótima oportunidade de ficar bem de perto com os olhos fixos neles, enquanto a mocinha se aprofundava no assunto, certamente sabedora do poder que eles exerciam sobre mim. Até que, em algum desses papos, perguntei:
- Mas com um decotão como o que você está usando hoje, o risco dos biquinhos ficarem a mostra não é iminente?
Ela sorriu de leve, e retrucou:
- Por que pergunta? Onde você acha que ficam meus biquinhos?
Como estávamos sozinhos na copa, essa foi a minha oportunidade para, com os dedos indicador e o médio, tocar-lhe um seio, propositalmente longe de onde poderiam de fato ficar as auréolas. Ela arregalou os olhos e levantou um dos braços como se fosse me afastar, mas logo percebeu que aquilo poderia ficar excientate e entrou no jogo.
- Não, mais para a direita, mais para baixo, sobe um pouco… Aí! - Ela me guiou passo a passo até a localização exata, onde comecei a fazer movimentos circulares vagarosamente.
- Se eu fizer isso um pouquinho, será que eles ficam “acesos”? - perguntei, já cheio de malícia.
- Nossa, não faça isso, alguém pode chegar a qualquer momento - ela disse, embora desse um pequeno passo a frente, nos aproximando ainda mais.
Entendi o recado e o meu tesão foi a mil, o que me obrigou a usar a outra mão para ajeitar meu membro que já tentava furar calça e cueca de uma só vez.
- Nossa, você se anima rápido - sussurou ela, enquanto substituia a minha mão pela sua, sentindo o tamanho da minha empolgação pelo momento. Os dois dedos deram lugar a uma mão espalmada, que logo foi acompanhada pela outra e agora deslizavam por sobre os dois seios, que se ofereciam tentadoramente. O beijo foi inevitável, e dele fui vagarosamente descendo meus lábios e língua pelo pescoço e colo, até estar entre aqueles dois monumentos. Ela continuava a falar sobre o perigo de alguém chegar, mas cada vez mais oferecia os seios à minha lingua, fazendo questão que eu me afundasse entre eles. Novamente comecei beijá-la, enquanto ela deslizava a mão sobre meu pulsante e duríssimo pau, que de qualquer forma queria romper a barreira das roupas. Devagar, fui puxando blusa e soutien para baixo, querendo desnudar a dupla e poder explorar cada pedacinho deles. Pedacinho por pedacinho, grandes seios de pele branca com auréolas igualmente grandes e clarinhas foram surgindo, me deixando completamente enlouquecido de tesão. Coloquei meus lábios no pequeno porém pontiagudo biquinho que ficava bem no meio das auréolas, e comecei a chupá-los, lambê-los e mordiscá-los, alternando com chupadas de boca cheia naquilo que por tanto tempo desejei. Entre um seio e outro, porém, ela me puxou pra cima. Misturando beijo e palavras, ouvi um sussurro:
- Eu também quero chupar!
E antes que eu respondesse, se livrou do botão e ziper da minha calça, o que fez meu pau imediatamente pular pra fora, duro como aço, apontando em direção à ela. Segurou com firmeza, e enquanto me oferecia seu último beijo, punhetou com delicadeza, para sentir em detalhe o relevo do membro que pulsava de tesão lhe preenchendo a mão. Desceu em direção a ele, fazendo questão de esfregar os biquinhos contra aquela cabeça inchada que implorava para ser engolida. Abocanhou vagarosamente, como quem quer saborear cada pedacinho. Com quase tudo na boca, sentiu que meu pau pulsava de prazer, o que fez disparar um movimento mais rápido, quase frenético, em que a boca sugava, mamava e envolvia, indo e voltando sem pausar, sendo auxiliada por uma das mãos que no mesmo ritmo punhetava o pedaço que não era engolido. Isso me fez pulsar cada vez mais intensamente, até o ápice daquilo: apenas consegui sussurrar um trêmulo “vou gozar”, lhe dando a oportunidade de se afastar. Mas não foi o que aconteceu: ela diminiu a amplitude dos movimentos com a boca, engolindo-o quase inteiro, enquanto manteve a velocidade frenética com a mão que masturbava o pedaço que não era mamado. Aquilo me fez explodir em prazer, jorrando imediatamente dentro de sua boca. Ao sentir o primeiro jato, farto e quente, enchendo sua boca, fechou os olhos bem apertados e prosseguiu com o movimento, como se quisesse sugar até a última gota. E quando essa última gota se foi, ela retirou a boca e por poucos segundos continuou punhetando e apreciando meu pau de perto, que ainda tinha alguns espasmos pela intensa gozada. Eu sorri, ela se levantou recompondo os seios e disse com a boca encostada à minha:
- Não podíamos sujar o chão de jeito nenhum né?
Sorrimos e nos beijamos mais uma vez, tomando cada um seu rumo em seguida para não levantar suspeitas.
Por mais 4 meses, em todas as vezes que o assunto seios (exatamente no horário de almoço, quando a empresa ficava vazia) vinha à tona, uma farra similar acontecia. Nunca fiquei tão triste com uma demissão.
PS: Embora tenha tentado de todas as formas, jamais sequer toquei a bucetinha dela - “a copa é lugar de farra, não de transa” repetia ela. Até hoje imagino como seria aquela grutinha de dona tão tesuda.
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Trai meu noivo com quatro

Primeiramente vou me descrever. Sou alta, tenho 1,75 mts. Peso 68 kg, morena clara, cabelos longos. Tenho 26 anos. Tenho um relacionamento bom com o meu noivo. No entanto, tenho uma fantasia que é de transar com dois ao mesmo tempo, fazer uma dupla penetração incrível. Deve ser muito gostoso, pois sempre que o meu noivo me come com a sua pica e usa um vibrador para colocar no meu cú, é uma delícia. Eu vou ao céu. É extremamente maravilhoso. Vou relatar algo que aconteceu comigo recentemente. Num final de semana que o meu noivo foi viajar com a sua família eu fiquei sozinha. Então o meu noivo falou para eu ficar em casa e me comportar, no entanto, quando chegou o sábado à noite eu estava com o maior tesão, havia acabado de falar com o meu noivo pelo telefone e ele ficou me dizendo diversas safadezas, para quando voltasse, nós faríamos. Isto me deixou doidinha de tesão. Como eu estava toda acesa resolvi dar uma saidinha, afinal de contas, queria refrescar um pouco a minha cabeça e não sentir tanta falta do meu noivo. Então me arrumei, coloquei um vestidinho preto de alcinhas largas, que demonstra bem os meus peitos, é um vestido que deixa a mostra quase toda a minha coxa, é muito curto. Não coloquei soutien, coloquei apenas uma calcinha fio dental. Eu estava pensando, vou desta forma, pois assim deixo os homens acesos. Gosto muito quando os homens ficam de pica dura para me comerem, eu adoro ver os caras querendo me foder. Gosto de ficar olhando a pica deles dura de tesão para meterem dentro de mim. No entanto, nunca traí o meu noivo. Então resolvi dar uma ida ao shopping que tem há umas 8 quadras de casa. Fui lá. E quando estava passeando por lá, diversos caras ficaram me encarando. De vez em quando um chegava perto de mim e falava “Gostosa”, “Gatinha”. Isto foi me deixando mais acesa ainda. A minha xoxotinha estava melada de tesão. Mas eu sabia que não poderia trair o meu noivo, coisa que nunca fiz. Eu resolvi tomar um refrigerante na praça de alimentação, pedi e sentei-me em uma mesa sozinha. Nesta hora eu ficava olhando os homens que passavam perto da minha mesa e lançavam olhares para o meu peito e coxa. Esta situação foi me deixando cada vez mais molhada. E eu só pensava: “Cadê o meu noivo para me foder gostoso, quero sentir uma pica me arreganhando toda”. Infelizmente teria que esperar mais dois dias para ele voltar. Nisto, dois caras chegaram em mim e perguntaram se eu estava sozinha. Eu disse que sim (isto foi o meu deslize). Aí eles prontamente se propuseram a fazer companhia para mim. No fundo eu até gostei, pois os dois eram bem gatos. Os dois eram morenos claros, de mais ou menos 1,80 mts de altura e eram bem gostosos. Ficamos conversando eu falando que era noiva e eles ficaram falando para mim o que uma gata como eu está fazendo sozinha no shopping. Eles foram pedindo umas batidas em um barzinho que tinha na frente de nossa mesa. Eu acabei tomando um pouco, fazendo com que eu ficasse alegrinha. Já devia ser umas 22:30 hs. quando um deles pergunta para mim se eu estava a pé. Eu respondo que sim. Então eles se propõem a me levar. Nisto chega mais dois amigos deles (também morenos claros e muito bonitos) e vêm junto conosco. Eu fico preocupada, mas acabo aceitando, pois já estava tarde e seria mais perigoso voltar a pé. Quando entramos no carro, entra um no banco de trás eu vou logo em seguida e um outro senta ao meu lado, fazendo com que eu ficasse bem no meio de dois gatos. Assim que saímos do shopping, eles falam que querem dar uma volta pela cidade. Eu falo que preciso ir embora, no entanto, eles falam para eu aproveitar, pois querem curtir e mostrar a diversão para mim. Falaram para eu aproveitar que eu estava sozinha. Bom, não havia muito para eu fazer, então acabei aceitando. Nisto um dos caras que está do meu lado encosta a sua coxa na minha e fica roçando. Aquilo foi me dando um cala frio e ao mesmo tempo que dava medo, dava um tesão enorme. O outro também começou a chegar mais perto de mim. Eu com aqueles quatro gatos não sabia ao certo o que fazer. Eu estava muito preocupada, pois nunca havia traído o meu noivo. Deu para perceber que os dois que estavam ao meu lado estavam com a pica dura, dava para ver a saliência que estava na calça deles, e pelo visto deviam ser umas rolas bem grandes, pelo volume que se formou. Eu já estava toda molhada com aquela situação. Já não agüentava mais, mas também não podia trair o meu noivo. Nisto um deles se encosta em mim e fala para mim que eu sou muito gostosa e que tenho um corpo delicioso, acrescenta ainda que gostaria de me comer bem gostoso. Isto me abalou, não falei nada, apenas fiquei vermelha. E o outro me chama e fala que gostaria de meter a pica dele dentro de mim. Nossa tudo isto estava me deixando maluquinha. A minha xoxota já estava toda molhada, só pensando em uma rola para fodê-la. Então, viram que eu não reagi e começaram a passar a mão sobre a minha perna. Já não sabia mais o que fazer. Então um deles foi levantando o vestido e eu até tentei impedir, mas o tesão foi mais forte e acabei cedendo, não pude impedir. Então ele levantou o meu vestido e começou a acariciar a minha xoxota sobre a calcinha toda molhada. Ao mesmo tempo dizia que eu tinha uma xoxota deliciosa e que estava molhadinha de tesão. Nisto o outro que estava ao meu lado pegou a minha mão e colocou sobre a sua rola que estava duríssima de tesão. Nossa que pica gostosa. Neste momento já nem pensava mais em meu noivo. Só estava me deliciando com tudo aquilo. Nisto, o que estava dirigindo, percebeu o que rolava e falou: “Vamos para um lugar mais sossegado foder e deixar esta putinha toda arreganhada”. E nos levou para um loteamento novo, onde nem existia luz. Nisto eu já estava acariciando as duas picas por cima da calça. Um deles falou, comam vocês dois primeiro que eu e ele vamos depois. Então eles desceram do carro e ficaram esperando. Eu comecei a tirar a pica deles para fora. Nesta hora pude ver o quanto à pica deles era boa. Eram grossas e grandes. Uma delícia para sentir. Um deles foi tirando o meu vestido e me deixando toda peladinha. E o outro aproveitou e tirou a minha calcinha, enquanto o outro chupava os meus peitos. Fiquei pelada para aqueles dois garotões deliciosos. Um deles fala para eu chupar a pica dele. Eu me deito um pouco e começo a chupar a pica que mal cabia na minha boca. Estava uma delícia sentir aquela pica inteirinha na minha boca. O outro ficou chupando a minha xoxota por trás, e de vez em quando lambia o meu rabo. Nossa que maravilha. E o que estava me chupando, começa a passar na minha xoxota. Aquilo estava me deixando louquinha. Já não agüentava mais de tesão. Então eu falei coloca logo a camisinha e mete esta rola em mim, e ele ficou só passando na minha bucetona molhadinha de sexo. Ele falou que estava sem camisinha e o outro também disse que ninguém tinha. Nisto fiquei triste e falei que iríamos somente brincar. Mas, o tesão era tão grande que o que estava passando a vara na minha xana, não agüentou e acabou metendo dentro de mim. Na hora levei um susto e ao mesmo tempo um alívio, pois estava sentindo uma rola me arreganhando toda. Falei para parar, no entanto, ele não parou e começou a bombar mais forte na minha xoxota. Acabei cedendo e deixei ele meter dentro de mim bem gostoso. Nisto fiquei chupando o outro. Até que ele falou que queria meter também. Então fiquei de quatro para ele, ele abriu a porta e começou a meter dentro de mim, enquanto chupava a outra pica. Nossa estava uma delícia sentir aquela pica me arreganhando toda. Eu estava adorando ser arrombada por uma pica grande e grossa, pois a do meu noivo é pequena e não me completa. Nisto os que estavam fora, vendo a minha bunda toda para fora, também quiseram meter. Aí eles fazem uma fila e cada hora é um que mete na minha xoxota. Nisto o mais gato fala para eu sentar-me na pica dele e cavalgar gostoso nele. Eu saio do carro, ele se deita no chão e eu vou sentando na pica dura, grande e grossa dele. Nossa foi uma delícia, pude sentir cada milímetro daquela vara me arreganhando toda. Eu sempre tive vontade de foder e arreganhar a minha xoxota para um cara bem gostoso e com uma pica deliciosa. Eu estava totalmente louca de tesão. Enquanto eu cavalgo, os outros vêm na minha frente e eu fico chupando hora a pica de um hora a de outro, e enquanto não chupo, vou punhetando cada uma delas. Eu estava me sentindo uma verdadeira putinha no cio. Nisto este cara fala que quer foder o meu rabo. Eu mais do que depressa, disse que sim, que ele poderia colocar a rola dele dentro de mim, comer o meu cú, que até este dia só pertencia ao meu noivo. Então, ele me coloca de quatro e começa a meter bem de leve, e como eu estava toda melada de tesão, facilitou a entrada daquele mastro no meu rabo. Senti, no começo um pouco de ardência, mas depois passou e comecei a sentir o maior tesão. Os outros também querem e começam a se revezar, cada hora era um comendo o meu rabinho. Até que um deles fala para eu sentar na pica dele que eu iria sentir uma dupla penetração. Na hora fiquei com medo, pois as picas deles eram todas grandes e grossas, pensei que não iria agüentar. Eu sempre tive vontade de fazer isto, então acabo aceitando. Sento na pica de um deles e começo a cavalgar, quando um outro vem por trás e começa a colocar no meu rabinho. Nossa que delícia. Estava uma sensação maravilhosa, sentia sendo arrombada na minha xoxota e no meu rabo ao mesmo tempo. Que delícia! Era bem melhor do que ter uma pica dentro da xoxota e um vibrador no rabo. Nossa aqueles quatro caras estavam me deixando toda arrombada. Eu acabei não agüentando e gozei muito na pica do cara. Ele sentiu que eu estava gozando e gozou junto comigo, nossa, na hora nem pensei em engravidar, o tesão era tanto que nem deu tempo de pensar. Só sentia aquela porra quentinha dentro de mim. E nisto o outro acabou gozando também, gozou tudo no meu rabo. Foi uma delícia. Enquanto isto, eu estava chupando a pica dos outros dois. Foi aí que os que já haviam gozado se levantaram e ficaram na minha frente enquanto eu dava para os outros dois, da mesma forma. Sentei na pica do cara e comecei a sentir o outro entrando no meu rabo. O tesão voltou rapidamente. Era delicioso sentir duas rolas me arrombando ao mesmo tempo. Uma dupla penetração é uma delícia. Eu ficava mexendo a minha bunda e eles iam me fodendo cada vez mais. E enquanto os dois me fodiam eu ia chupando a rola dos outros dois, que ficaram duras rapidinho. O que estava comendo o meu rabo acabou gozando tudo e a porra dele começou a escorrer entre as minhas coxas, pude sentir o líquido saindo de dentro de mim. E o outro também gozou, juntamente comigo, eu acabei gozando novamente, pois não agüentava de tanto tesão de ser fodida por duas picas ao mesmo tempo. Nossa que delícia, pude sentir a porra de quatro caras se misturando dentro de mim. Aquela porra quentinha foi uma delícia. Eu estava me sentindo uma verdadeira vadia, uma puta de verdade. E nisto os outros dois acabaram gozando novamente na minha boca e rosto. Nossa isto finalizou com chave de outro, pois uma puta de verdade recebe porra na cara e dentro da boca. Foi uma delícia. Terminamos, colocamos a roupa e fomos embora. Eles falaram que gostariam de repetir, no entanto, eu pensei e achei melhor não, pois se o meu noivo descobrir eu estou perdida. Mas foi ótimo. Todas as mulheres um dia poderiam experimentar uma dupla penetração, pois é muito bom. Parece que o atrito dentro da xoxota fica mais intenso, fazendo com que o gozo venha mais rapidamente e com mais intensidade.

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Priscila Casada

Ola sou Priscila sou casada a 3 anos amo muito meu marido, a tempos ele me comentava de apimentarmos mais a relação, mas ele era um pouco timido e não falava como, determinado dia ele me ligou do serviço perguntou se estava tudo bem? Conversamos de coisas banais mas eu percebi que ele não estava muito contente, no outro dia conversando eu perguntei o que estava deixando ele meio pra baixo, ele respondeu que queria fazer uma pergunta, mas que não sabia como, então falei pra ele que o amava, e que não deveria esconder o sentimentos de mim, ele me revelou que sempre quis sair da rotina com algo mais extravagante, que desse aquele frio na barriga, perguntei ha ele, o que ele queria fazer, ai ele respondeu, que queria fazer um menage, podia ser masculino ou feminino, mas tinha que ser algo que a gente nunca tinha feito, no começo não reagi bem, falei que eramos casado, que podia não dar certo, eu sempre fui timida e nunca pensei nisso, falei que isso era coisa de gente pervertida e tal, então ele me disse, somos casados a 3 anos, namoramos a 8, depois de todo esse tempo ainda não posso contar minhas fantasias para você, você acha que casar é só trabalha fazer a limpeza da casa e pegar um cinema.Eu respondi que tradicionalmente sim, então ele falou algo me deixou refletindo, Ele disse que não se casou comigo por uma tradição, mas sim para me fazer feliz e pra ser feliz, disse que confiava em mim, e que eu podia confiar nele, falou também que não tocaria mais no assunto se fosse para brigar, depois de um tempo pensando eu cheguei a conclusão que realmente eu amava ele, estavamos a mais de 10 anos juntos, sempre esteve do meu lado, nunca me traiu, e o único desejo que ele tinha me revelado era esse, achei que não custava tentar, depois de 2 semanas eu fui falar com ele, falei amorzinho, pensei naquela proposta, pesquisei na internet e me despertou um certo interesse, muitos casais relatam que é uma experiencia de confiança boa, casais que tem 20 25 anos de casados, ele ficou surpreso mas feliz, perguntou se eu tinha certeza, respondi que sim, então ele perguntou o que eu queria fazer, respondi que queria fazer um menage masculino pra me acostumar, ele de pau duro me disse que sim, tomamos um vinho depois dessa conversa e eu confesso que nunca vi ele tão cheio de tesão, me comeu como nos primeiros dias de namoro, depois de pesquisar na internet alguem de longe, ele encontrou um rapaz bacana de 27 anos corpo malhado viril cheio de ginga, mostrou a foto eu fique entusiasmada, mas com muito receio, pois nunca tinha feito isso. Depois tive a oportunidade de conversar com o rapaz pela internet, ele era muito educado, discreto, e safadinho, depois de uns dias conversando com ele eu e meu marido decidimos marcar, no dia do encontro muito nervosa com aquele frio na barriga, fomos de carro até uma praça e nos encontramos eu queria ir direto pra um lugar discreto, mas tomamos uma champanhe antes, conversamos, depois decidimos ir para um lugar mais reservado, eu continuava com o frio na barriga nervosa, mesmo tendo conversado e tudo, chegando la eu tomei um vinho delicioso com meu marido e esse "amigo nosso" e começou a pintar um clima, meu marido foi ao banheiro e nos deixou um pouco a sós quando reparei ja estavamos nos acariciando, quando meu marido voltou e viu percebi que ele ficou cheio de tesão entrou na brincadeira, naquela altura do campeonato ja estava bem mais solta, estava adorando aquele monte de mãos rodeando meu corpo, estava muito molhada, tomava vinho me enrolava toda muito tesão, meu marido muito animado porque eu estava gostando, o nosso amigo começou a colocar a pica em min enquanto eu chupava o meu marido, depois invertemos, depois sentei no meu marido veio os dois na minha bucetinha, foi uma loucura, terminamos com uma DP magnifica gozei muito eles também, nunca tinha imaginado participar de toda essa loucura, nos dispedimos, e eu ainda estava pensando que era um sonho, não parecia realidade, chegando em casa eu pensei meu deus que loucura, comecei a pensar no que tinha feito, fiquei até meio pra baixo, mas meu marido estava ali do meu lado como sempre e veio com as palavras certas, ele disse que me amava, e que seria assim sempre, e me perguntou como foi sua primeira vez no sexo? eu disse que tinha sido horrível, a primeira vez nunca é perfeita, então ele disse no menage também, foi sua primeira vez, relaxa e para de pensar besteira, você e eu não fizemos nada de errado, só nos amamos muito e queremos realizar nossas fantasias mais sempre em cumplicidade, dias depois soubve que um casal de amigo tinha se separado, fiquei triste por eles, soube que o motivo foi traição, ai parei e pensei, que coisa de covarde, trair, um casal pode realizar todos seus desejos juntos como eu fiz com o meu amorzinhio, passou um tempo uns 2 meses, meu marido me procurou e perguntou se eu queria mais, eu pensei e disse sim, estamos juntos em tudo, isso é ser um casal, como ele havia me dito antes, as vezes posteriores foram cada vez melhores, e estamos casados felizes e mais cumplices que nunca desde então, eu posso afirmar que não ha segredos em meu casamento, muito bom ter liberdade e confiança pra contar com um parceiro assim, sou de Santa catarina terra que adoro, e digo pretendo ficar casada pra sempre, porque pra mim o casamento ganhou um novo significado do que aquele velho sermão, casar lavar, passar, isso não é vida, meu marido cada dia mais feliz me dis todo dia o quanto me ama, nossa vida ta assim, muita sinceridade, um pouquinho de sacanagem e muiiita felicidade....
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Fábio o Negão


Sempre que estava fazendo sexo com minha esposa,sentia que ela gostaria que um cacete bem maior que o meu,estivesse penetrando sua buceta.Certa noite,perguntei para ela,se ela gostaria de sentir um cacete bem grande em sua buceta. Ela me disse que seu maior desejo,era ser rasgada por um cacete desproporcional,tipo aqueles que tinha visto em filmes pornos,geralmente,cacetes de negros.Ela me disse que gostaria de sentir un cacete de pelo menos uns vinte e cinco centimetros,rasgando sua xaninha gostosa.Aquilo me deixou com uma perspectiva de que algum dia,a satisfaria. Certa tarde,estavamos no clube,quando chegou um amigo nosso, Fabio,um negro de 1,80 ms de altura,forte e simpatico. Ele sentou-se conosco e começou a conversar sobre esportes. Notei que minha esposa,Claudia,sentiu o maior tesao pelo nosso amigo.Falei que iria embora,pois o tempo estava meio nublado e poderia chover.Convidei Fabio para tomar uma cerveja em casa.Ele aceitou.Fomos para casa,sentia que minha esposa,estava louca para transar com aquele negrao, talvez pensando em seu cacete,que deveria ser imenso. Ao chegarmos em casa,preparei uma caipirinha da hora e ofereci ao Fabio.Ele aceitou e me cumprimentou pelo sabor da mesma.Quando chegamos em casa,Claudia,havia trocado de roupa,ficando de shortinho e mini blusa.Estava um tesao. Falei para ela ficar fazendo sala para nosso amigo,enquanto ia tomar um banho.Noa demorei mais que dez minutos.Quando retornei a sala,notei que Fabio estava de olhos nas partes intimas de minha esposa.Era o que nos queriamos.Coloquei uma musica bem erotica no meu aparelho de som.Comecei a dançar com Claudia,enquanto Fabio nos olhava.Logo que terminou a musica,falei para que ele dançasse com ela. Começaram a dançar.Notei que seu pinguelo,estava todo duro, se encostando em Claudia,que se apertava cada vez mais no nosso amigo.Quando acabou a musica,ele meio sem jeito,se sentou,me pedindo para lhe servir uma cerveja.Fui buscar a cerva na geladeira,enquanto Claudia se encostava nele. Resolvemos abrir o jogo.Disse-lhe,que minha esposa queria ser fodida por ele,pois tinha uma fantasia antiga,que era ser fodida por um negro.Ele topou no ato.Fomos para nosso quarto,onde nos despimos.Seu pau era bem grande,acho que uns 25 cms,por 8 cms.Claudia se deitou e pediu para ser penetrada por aquele membro colossal.Fabio enfiou de uma vez tudo aquilo em minha querida esposa,de tal maneira,que ela,somente suspirou de prazer.Ele gozou bem rapido,parecia que nao metia fazia muito tempo.Claudia virou-se de costas e pediu para que ele a enrabasse.Fabio lambeu seu cuzinho, deixando o mesmo cheio de saliva e enfiou seu imenso cacete naquele orificio que tinha sido somente meu.Claudia gemia, de dor e tesao.Gozaram feito loucos,enquanto eu,assistia tudo batendo uma bela punheta.Ele inundou o anus de Claudia com sua porra.Quando ele tirou seu cacete de seu cuzinho,ela começou a chupa-lo com uma vontade louca,fazendo com que o rapaz gozasse em sua boca,que engoliu todo seu esperma. Fabio me disse que precisava ir embora,mas que voltaria assim que pedissemos.Nos despedimos.Logo que o negrao foi embora,parti para cima de Claudia,que estava arrombada pelo nosso amigo.Depois deste dia,sempre que Claudia,quer sentir um cacete gigante,nos ligamos para Fabio,que nos faz companhia em nossas noites de sexo.A proposito,de tanto ver Claudia ser enrabada por aquele cacete negro,grosso e imenso,me ocorreu uma ideia,que contarei depois.
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Aluna e Professor


Era verão em Curitiba e o calor estava insuportável, o que era atípico. As aulas da faculdade começavam às 13 horas naquela tarde, era a primeira aula do curso de Psicologia.
Giulia arrumava o cabelo sempre com uma fivela prateada prendendo-lhe a franja que caía nos olhos castanhos. Os cabelos eram compridos pela cintura, lisos e combinando com a cor dos olhos.
Estava ansiosa, e ao chegar lá, sentou-se na primeira carteira à espera da professora de Filosofia. Percebeu que em sua classe só havia mulheres, o que era de se esperar, afinal o curso era novo e não era muito divulgado entre os homens.
Os bochichos e conversas cessaram quando o professor entrou em sala. A estranheza das garotas tomou conta do recinto. Nunca tiveram, até aquele dia, aula com um professor. A maioria delas vinha de um colégio interno que era associado à faculdade.
Giulia o observou atenta e algo havia lhe chamado à atenção. Ele era alto, com aproximadamente 1,90 de altura, ombros largos e fortes, olhos azuis e cabelo negro.
— Boa tarde. – Ecoou uma voz grossa na sala, calando aquelas que ainda estavam conversando.
Um arrepio se alastrou pelo corpo de Giulia ao ouvir a voz ensurdecedora daquele macho à sua frente. Nunca lhe passou pela cabeça ter aulas com um homem. Não havia tido contato, até aquele momento, com homens em sala de aula.
— Iremos ter aulas de filosofia pelo ano inteiro. Espero que tenhamos um bom relacionamento.
Ela já não escutava mais nada. Seu olhar pairava em cada pedaço do corpo dele, tendo pensamentos nem um pouco pertinentes a aula de filosofia.
— Me chamo Carlos. Sou seminarista.
Seminarista Carlos? Perguntou-se Giulia. Seria um desperdício para a sociedade ter um homem maravilhoso daquele, guardando-se para sempre.
Ambos os olhos ainda não haviam se cruzado. Mas as pernas de Giulia não paravam de fazer isso. Queria chamar a atenção dele, mas não sabia como. Somente ao responder a chamada, o primeiro olhar lhe corre o corpo, e numa cruzada de pernas o constrangimento.
Passadas algumas semanas, e as trocas de olhares ficaram mais intensas, porém discretas. Seria um absurdo ter uma aluna se relacionando com um professor e este ainda era um seminarista. Era contra as regras, tanto da faculdade quanto as leis religiosas.
Giulia sonhava com Carlos. Sonhos quentes. Imaginava aquelas mãos enormes tateando seu corpo.
Ele, por sua vez, tentava desviar de todas as formas o olhar de Giulia. Mas lhe vinha sempre no pensamento àquela boca volumosa e vermelha, o corpo escultural e bem desenhado. Giulia era uma menina com corpo esplendoroso, diferente das demais, tinha a pele impecável e macia.
Giulia pensou em como chamar mais a atenção dele. Soltou os cabelos e passou um perfume de flores. De tanto se arrumar, chegou atrasada. Entrou em sala e seu perfume se alastrou, deixando Carlos ainda mais estremecido com sua beleza.
Depois da aula, Giulia ficou esperando todas saírem.
— Professor, o senhor é seminarista há quanto tempo?
A pergunta o fez tremer na cadeira.
— Qual o motivo da pergunta Giulia?
Nesse momento ela debruçou e apoiou-se na carteira dele, deixando um rastro de decote à mostra. Claro que mesmo sendo seminarista, Carlos ainda era homem, e seus instintos não o fizeram olhar para outro lugar, senão para aqueles lindos e redondos seios a sua frente.
— Curiosidade. Você me parece ser tão novo e já fez seus votos.
Como de supetão ele levantou da cadeira dando dois passos para trás.
Giulia não era fácil. Apesar da pouca idade, já fazia os homens enlouquecerem. E sabia provocá-los, isso ela tirava de letra.
— Fiz meus votos esse ano. Mas sou professor há dois.
Giulia se aproximou. Deixou cair o lápis no chão, com o propósito dele abaixar-se e alcançá-lo para ela. E é claro que funcionou.
Ao abaixar-se, Carlos observou o formato estonteante das pernas de Giulia. Ela, aproveitando o momento, ajeitou a saia deixando de modo que ele percebesse ainda mais suas curvas.
—Você é um homem muito formoso, Carlos. Acho que fazer votos, no seu caso, é um desperdício.
Carlos ficou espantado com tamanha audácia. Mesmo assim, ficava maravilhado e hipnotizado com a boca de Giulia.
-Giulia, contenha-se e me respeite! Você precisa mais de igreja. Vá à missa no domingo, tente reaver seus conceitos.
Giulia se absteve. Colocando o lápis entre os lábios, dando um ar de menina, foi saindo.>
— Tudo bem. Com você me pedindo assim, eu vou.
Domingo, Giulia assistiu toda a missa feita por Carlos e mais um padre. E ao final dirigiu-se ao confessionário, onde Carlos já estava atendendo aos fieis. Demorou-se, esperando todos irem para que pudesse ir por ultimo.
Ajoelhou-se e começou a falar. A principio, Carlos ainda não havia a reconhecido.
— Bom dia. – Disse ela.
— Bom dia, pode começar. Ela tirou o véu que lhe tapava o rosto.
— Carlos, tenho tido alguns sonhos estranhos.
— Que tipo de sonhos?
— Sonho quase toda noite com o meu professor. Ele sempre esta vindo em minha direção na sala de aula vazia. Coloca-me sobre sua carteira, beija e acaricia meu corpo e fazemos loucuras.
Carlos sentiu um calafrio na espinha. Reconheceu aquela voz doce. Não sabia o que dizer. Saiu do confessionário e com rapidez entrou em uma das salas da igreja onde os fieis não podiam ter acesso.
Giulia sentiu-se satisfeita. Desvirtuar Carlos era um prazer.
No outro dia, Giulia vestiu-se da melhor roupa. Penteou-os cabelos de outra forma. Chegando a sala de aula leu o recado escrito no quadro: AULA SUSPENSA POR HOJE. Foi até a secretaria da faculdade saber quais os motivos. A orientadora não deu muitos detalhes, mas os professores estavam todos reunidos em uma sala para uma reunião. Entristecida, esperou mais alguns minutos para ver se alguém saía daquela sala. Esperou por mais de 15 minutos até que a porta se abriu, o ultimo a sair foi Carlos.
Ela o seguiu até a casa dele. Ele sempre ia a pé para casa e para o trabalho, pelo fato de morar a poucas quadras dali. Chegando a sua casa, Carlos entrou e de surpresa Giulia apareceu em sua frente. O coração dele disparou vendo aquela mulher maravilhosa.
— O que faz aqui Giulia? Aconteceu alguma coisa?
— Sim professor. Posso entrar? Ele hesitou por um momento, mas a deixou entrar.
— Fale Giulia.
Ela não fez nada. Simplesmente o olhava. Ele tentava decifrar aquele olhar, mas era impossível. Ela se aproximou deixando-o ofegante. Passou a mão nos cabelos negros, olhando sempre nos olhos azuis. Ele sentiu aquele perfume arrebatador, fechou os olhos e se deixou levar pelo momento, sem se preocupar com os votos religiosos ou se era sua aluna o seduzindo. Giulia tentou ser o mais suave possível, encostou seu busto no corpo dele delicadamente.
Com a ponta dos dedos acariciou o rosto dele o puxando pelo pescoço para perto de sua boca. Ele estava intacto. Ela por um momento ficou com medo que ele a rejeitasse, mas continuou a cena. Ficou na ponta dos pés e passou a boca na orelha de Carlos.

Automaticamente, ele a agarrou pela cintura arrastando-a contra a parede. Os dois se beijaram numa selvageria sem igual. Beijaram-se por tanto tempo que a boca de Giulia ficou amortecida. As mãos de Carlos começaram a correr no corpo escultural dela, a fazendo soltar alguns gemidos de prazer. As mãos de Giulia passaram pelos músculos das costas dele, o arranhando e dando mordidas nos lábios. Ele, já a flor da pele, não conseguia pensar em mais nada que não fosse arrancar as roupas dela e se deliciar daquele corpo. Tomado pelo prazer, Carlos desceu os dedos até o ponto critico de Giulia. Ela tentou segurá-lo…
— Deixe-me tocá-la!
Ela prendendo as mãos de Carlos entre suas coxas, foi deixando-o tocá-la devagar por debaixo da saia. Quando ele escorregou os dedos na cavidade já extremamente molhada de Giulia, esta soltou um gemido de prazer que o deixou maluco e dessa vez ele colocou os dedos mais a fundo. Ela se entrelaçava e estremecia, tinha espasmos nunca tidos antes. Sem parar de beijá-la Carlos sugava o pescoço de Giulia sem se importar em deixar marcas.

De repente Giulia, já no ápice, solta um gemido agarrando com as duas mãos, por cima das calças, o pênis de Carlos.
— Quero-te dentro de mim agora.
Ele levantou a saia de Giulia agarrando-a pelas nádegas e a levou em seu colo para o sofá.
Giulia mais que depressa começou a desabotoar os botões da blusa de Carlos. Ao tirá-la ela ficou por alguns instantes admirando o corpo de traços perfeitos e desenhados dele.
Com uma mão Carlos desamarrava os laços da blusa de Giulia, e com a outra lhe apertava as nádegas com força, gemendo em seu ouvido…
— Giulia, Oh! Perfeita, como você é perfeita…

Ao desamarrar a blusa e tirar a saia, Carlos alisava o corpo de Giulia impressionado com as curvas. Com a ponta da língua massageou os bicos do seio dela, deixando-a arrepiada de prazer.
Carlos, sentado no sofá e Giulia de pé em sua frente, ela pegou o “mastro rígido” esfregou-o em seus seios e o lambeu até provocar em Carlos gemidos e sussurros…
Ele a jogou no sofá ficando por cima dela.
Colocou o sexo rigidamente duro em sua cavidade vaginal apenas forçando a entrada…
— Você quer? – Perguntou ele, provocando Giulia.
— Mais que qualquer coisa…
Mais algumas provocações e finalmente a penetração. Gritos e gemidos eram escutados pelo lado de fora. A excitação era tão grande que o sofá se arrastava pela sala com a força dos dois corpos.
Giulia o prendia com as suas pernas, fazendo-o ficar dentro dela por mais tempo.
Ele lambia e mordia os seios de Giulia. Até que ela chegou ao gozo de forma que seu corpo amolecera.
—Goze mais pra mim… Goze Giulia! Você queria a mim… agora você me tem!
Ela estremeceu por mais de uma vez, sua vagina se contraiu com força fazendo Carlos não poder segurar mais…
Os dois caíram no tapete. Olharam-se por um momento. Giulia deitou a cabeça no ombro de Carlos e cochilaram, ali mesmo.
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Loira gostosa da faculdade


Olá, me chamo Larissa. Acabei de fazer 21 anos e a história que vou contar aconteceu há 2 meses e acontece até hoje.
Sou morena, cabelos longos, tenho 1 metro e 71 centímetros, seios médios e treino pesado pra manter meu corpo sarado. Faço faculdade de engenharia mecânica e falo com quase todo mundo da minha turma, exceto uma loira que se chama Bianca.
Bianca é uma loira daquelas magrinhas, bem patricinha, que deve ter a bolsa cheia de maquiagens e itens desnecessários que só mulher frescurenta tem! Tem mais ou menos a minha altura e apesar de magrinha, seus seios são enormes. Já reparei algumas vezes e admito que tenho inveja aqueles peitões.
Se você está se perguntando se sou lésbica ou hétero… a resposta é que eu sempre fiquei com homens. Só que eu quase sempre vejo pornô lésbico e me excita de uma forma inexplicável. E vou ter que falar que eu era louca pra ter uma experiência com uma mulher. E eu tive: com a Bianca, rs.
Tudo aconteceu quando estávamos numa aula da faculdade e reparei que de vez em quando, estranhamente, a Bianca me olhava e subitamente disfarçava. Não me importei tanto, achei que ela só tivesse observando minha roupa ou algo assim. No fim do dia quando eu estava indo pro meu carro, exausta, querendo ir logo pra casa, fui abordada pela Bianca. Ela tinha um jeito tímido e meigo até:
- Oi Larissa.
Ela falou de um modo muito envergonhado.
- Oi Bianca. O que foi? - Respondi. Não entendi porque ela estava falando comigo. Ela nunca havia se quer me cumprimentado.
- Não sei como te dizer isso mas… eu preciso da tua ajuda.
Ela continuou falando e me disse que tava indo mal nas provas, que suas notas não estavam dando pra passar e que se ela reprovasse em alguma cadeira, o pai dela ia matá-la. Eu não tinha o que falar, eu nem a conhecia direito, o que eu poderia fazer? Fiquei calada, pensando na situação.
- Eu sei que você tira boas notas e achei que você pudesse me ajudar… seu apartamento é perto da minha casa e somos da mesma turma, ficaria mais fácil. Eu te pago! - ela disse de um forma esperançosa.
Não tenho lá muito dinheiro. Vivo bem mas um dinheiro extra poderia realmente me ajudar. A fatura do cartão estava alta e não sobrava muito pra me divertir. Por um momento pensei que não precisava daquilo, mas disse que iria pensar na proposta e pedi seu número. Lhe daria a resposta no fim de semana.
No sábado de manhã liguei pra Bianca e disse que concordava. Negociei os preços e os horários. Daria aulas das 17h às 22h aos domingos. Ela me perguntou se eu já poderia ir no dia seguinte, eu disse que não teria problemas.
Saí de casa às 16h30, queria chegar cedo pra ir me organizando. Toquei a campainha e esperei. Uns 2 minutos depois a Bianca vem me atender. Ela estava com o cabelo em coque, seu shortinho jeans media um palmo e usava uma blusa branca regata. Olhei mais um pouco e ela usava sutiã, rs. Ela estava realmente linda… e deliciosa, de uma forma que eu nunca tinha visto antes. A pele dela estava com bronze extraordinário: o bico do meu peito ficou duro ao terminar de reparar nela e me envergonhei. Acho que ela percebeu.
- Oi Larissa. Você chegou cedo, haha. - ela disse. Parecia menos tímida que no estacionamento da faculdade.
- Oi Bianca. Tudo bom? - abracei ela por um curto momento. O toque dos peitos enormes dela em mim me deixou mais desconfortável ainda. - Cheguei cedo pra gente já ir começando - eu expliquei.
Entramos. A casa dela é espetacular. Acho que tem cerca de 3 a 4 salas, todas enormes. Ela estava sozinha, haha. Isso me fez ficar mais a vontade.
Ela disse que ia na cozinha buscar um suco para nós. Eu sentei numa mesa, coloquei minhas coisas e comecei a separar os assuntos os quais ia ajudá-la.
A Bianca volta e coloca o suco de laranja na mesa.Ela jogou aqueles peitões na minha cara, de propósito. Não vou conseguir descrever o que passou na minha cabeça durante aquele momento mas juro que passou pela minha cabeça rasgar aquela blusa e atacá-la sem piedade.
Comecei a explicar o assunto para a Bianca mas ela não parecia que tinha dúvidas. Todas os exemplos que eu pedia pra ela responder, ela respondia e acertava. Perguntei porque ela tinha me chamado ali se ela sabia responder tudo corretamente.
Ela buscou umas provas dela e me mostrou. Todas com notas excelentes.
- Você sabe porque eu quis te trazer aqui, não sabe?! - ela falou.
Senti a malícia nas palavras dela. Na mesma hora, pulei da cadeira e taquei um beijo nela. Aquela loira gostosinha era tudo o que eu queria naquele momento. Ela me empurrou devagar, se afastando, me olhando com um olhar meio maligno e falou:
- Posso ser toda sua, mas com uma condição.
- Qual? - perguntei desesperada, louca pra começar a fazê-la.
- Eu disse que ia te pagar… e vou te pagar. Mas vou te pagar pra você fazer o que quiser comigo.
Fiquei sem reação no momento. Mas que porra?! Ela ia me pagar pra eu fazer o quiser com ela? É isso mesmo? Sem hesitar, balancei a cabeça concordando e fui correndo beijá-la.
No momento não entendi qual papel eu estava assumindo. Imaginei se seria uma espécie de prostituta que estava recebendo pra fazer o que quiser com aquela puta… mas isso importava? Eu estava prestes a fazer o quiser com uma loira gostosa pra caralho.
Joguei ela num sofá branco de couro e enfiei a mão por baixo de sua blusa. Afastei o sutiã e comecei a apertar aqueles seios gigantes. Não demorei muito e tirei logo aquela blusa e em seguida o sutiã. Fiquei chupando aqueles peitos por uns 5 minutos e ela gemia sem parar no meu ouvido. Que gemido gostoso. Era muito melhor que de um homem.
Não estava mais aguentando. Estava toda molhada e fazia muito tempo que tinha transado. Saí de cima dela e tirei toda minha roupa. Mandei ela me chupar. Ela ficou de quatro no chão e veio andando devagar até mim, com um olhar de puta.
Aquela loira estava louca por mim. Parecia que ela queria aquilo desde que tinha me visto pela primeira vez.
Começou a me chupar devagar, lambendo toda minha buceta e enfiando a língua, bem de leve. Coloquei imediatamente minha mão em sua cabeça e comecei a falar pra ela me chupar mais rápido.
- Me chama de puta! - ela disse.
- Vai puta! Chupa gostoso vai.
Gozei. Ela engoliu tudo e continuou chupando devagar.
Me recuperei e a beijei.
Ela me mandou esperar e saiu correndo. Subiu as escadas e voltou rapidamente. Com um dildo enorme nas mãos. Nunca tinha visto uma porra daquela. Tinha cerca de 40 a 50 centímetros. Ela me entregou, tirou o short (ela estava sem calcinha! Vagabunda!), se sentou no sofá com as pernas abertas e disse:
- Me fode, gostosa. Vai… Enfia todo em mim. - ela tava extasiada.
Ao olhar aquela buceta com bigodinho do hitler loirinho, não aguentei e fui louca pra chupar e enfiar aquele dildo todo nela. Comecei chupando muito forte, intensamente. Ela estava gemendo muito alto e gozou rapidinho na minha boca. Comecei a enfiar… e enfiei tudo de uma vez só. Não sei como aquilo tudo coube dentro dela.
Fiquei num movimento de vai e vem por uns 15 minutos. Aquela loira vagabunda gozou muito! Umas 5 vezes, acho. Chupei ela bastante depois disso e não conseguia parar de encarar aqueles peitos.
Exaustas depois disso tudo, deitadas no tapete, nos levantamos e fomos pra um banho. Transamos muito gostoso outra vez, mas não com tanta intensidade. Fizemos muito oral. Amei aquela bucetinha! Loirinha, gozava bastante… queria mais vezes, claro.
- Isso vai acontecer mais vezes, certo? - perguntei.
- Depende. Quando eu quiser de novo, eu ligo pra você. Tenho seu número…
Saímos do banho, nos trocamos e quando estávamos nos despedindo, ela me deu o dinheiro.
Recusei mas ela disse que eu merecia, que tinha feito o serviço bem feito!
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Com a Mae Da Minha Amiga

Olá, dedico este conto a todas as leitoras que são como eu, isto é, me considero uma hetero, mas CONFEsso que a transa entre mulheres sempre me atraia e já havia me masturbado fantasiando transas com algumas amigas mas nunca teria coragem de revelar esse segredo. Moro em porto alegre e tudo aconteceu quando estava com 18 anos. Morava em um prédio em um dos melhores bairros da capital gaúcha… foi la que conhecia Bia uma garota da minha idade e assim teve uma grande amizade… ESTUDOS festas e muito papo e mesmo morando no mesmo prédio pelo menos uma vez por semana uma dormia na casa da outra… algumas vezes eu freqüentava seu ap que era de cobertura para curtir a piscina e ir pegando uma cor… Helena sua mãe uma mulher tri simpática e bonita de 40 anos que representava uns 35 as vezes nos acompanhava na piscina e como tínhamos liberdade por estarmos sozinhas e tbm uma certa intimidade algumas vezes nos três fazíamos top less para se bronzear melhor e na ficar com as marquinhas nos ombros e costas… e eu nossa ficava arrepiada olhando o corpo da mãe da minha amiga e da minha amiga que já havia visto pelada e ate tomado banho com ela mas ela já havia deixado bem clar oque era totalmente hetero enta oé claro que nunca falei nada… a irmã da dona Helena havia se mudado para Londres e nas férias convidou minha amiga para passar duas semanas e é claro que ela não pensou duas vezes e no aeroporto algumas lagrimas correram de nossos rosto na despedida… mas fazer o que… no outro dia me sentia desamparada totalmente pela falta da minha amiga mas tentava me ocupar… em um sábado próximo meio dia pego o elevado e encontro dona Helena… beijinhos ela me falou que Bia havia ligado contando algumas novidades e perguntado por mim.. fiquei toda contente… – vai la em casa hoje a tarde Verinha meu marido vai pro clube eu vou ficar sozinha ai tenho me sentido tão sozinha vai pra la ficar comigo nos ate podemos pegar um sol e piscina… diante daquele convite quase uma suplica não tive como negar minha presença… por volta das 15 horas ela me atendeu na porta já de biquíni.. TIREI a bermuda e a camiseta e já com meu biquíni por baixo subimos para a cobertura… aceitei uma taça de champanha que eu adoro e ela costuma sempre servir na piscina… passado uma meia hora de muito papo ela contando sobre a viagem da Bia e duas taças de champanha de repente ela se senta leva as mãos atrás e desfaz o topo deixa os seios livres médios para grandinhos muito bonitos então sugeriu que ueu fizesse o mesmo e sem maldade falei… – eu já tava pensando em fazer o mesmo na semana que vem tenho uma festa e o meu vestido é de ombro de fora e logo esta só com a parte de baixo do biquíni, voltei a me deitar de costas ela pegou o bronzeador e começou a passar em meus ombros de forma lenta e suave depois cintura bumbum coxas então me virei e ela agindo de forma natural passou mais bronzeado nas mãos e começou a passar no meu corpo, foi subindo ate que suas envolveram meus seios os tocando de leve nossa que delicia mas me controlei.. então tomamos mais um gole de champanha e resolvemos entrar na água que esta geladinha mas logo nos acostumamos… dona Helena um moment ome abraço e disse que sentia muito a falta da sua filha eu fiquei toda compaixão e coloquei meus braços em volta do seu pescoço colando o corpo nossos peitos colados.. – ai Verinha que bom que vc veio nossa como iria me sentir só… – há não se preocupe dona Lena eu vou ser sua filha reserva ate a tirular voltar e assim não sentir solidão… – há vc é um amor querida… ela me abraçou mais forte e senti sua mão por dentro da água descer e acariciar meu bumbum… mas como ela gostava de me chamar de popozuda e dar algumas palmadas e beliscões de brincadeira não me preocupei mais uma vez.. ae pq ela estava muito carente… ficamos assim abraçadas rostos colados ao contrario trocando algumas palavras e as vezes ela me dava um beijinho no pescoço ou no rosto… e cada vez eu sentia os meus bicos durinhos e os dela tbm mas nossa estava muito bom ficar assim abraçadinha com a mãe da minha amiga… e novamente ela desceu a mão e me chamou de poposuda… – ai dona Lena eu to gorda é isto é? Claro que não querida só to brincando com vc, vc tem um corpo lindo querida… – tenho nada a senhora vivi falando que tenho um bundao… – ai Verinha claro que não amor nossa vc é linda tem um bumbum lindo e gostoso… e apertou acariciou mais… ai nos soltamos e fomos ate a borda da piscina tomar mais um gole da champanha… ela me abraços pela cintura beijou o pescoço o rosto e perguntou próximo ao ouvido… – tu não fico braba comigo não é? – a senhora me acha feia tenho uma mala enorme… falei fazendo um charminho… – bobinha claro que não, já falei vc tem um corpo lindo e rindo me chamou de gostozinha… – dona Lena falei dando um gritinho no que ela riu e pela frente subiu a mão envolvendo meu seio me fazendo suspirar de leve… e depois ela me virou de frente, eu fazendo carinha de manhosa ela passou a mão no meu rosto me trantando com muito carinho… – dengozinha adoro teu jeitinho de menina mimadinha… – há ate que não sou mimada minha mãe não deixa… – mas já que vc é a minha filha reserva aqui com a mamãe poder ficar toda manhosa eu adoro meninas manhosas… fiz um beicinho… ela sorriu e passou o dedo de leve nos meus lábios… – hum olha só esse beicinho que lindinha, da ate vontade de dar um beijinho… eu sorri e não esperava quando ela aproximou o rosto e me deu um selinho.. – a senhora hem, ladra de selinhos… – beijo roubado é mais gostoso… disse ela e mais uma vez sem eu esperar me deu outro selinho e depois me abraçou novamente e ai nos duas suspiramos ao mesmo tempo… e rimos então ela pegou a taça e me deu… – que me dar um porre, eu adoro champanha mas já to ficando tontinha… – há o que tem de mais hoje é sábado e vc mora só dois andares a baixo… mas eu não to acostumada a fazer essas loucuras… – há querida a vida é muito curta e todas nos temos direito a curtir umas loucuras de vez enquanto… – me conta uma coisa Verinha, tu já tomou banho de piscina pelada? – pelada, nuazinha não, só assim com a parte de baixo do biquíni e uma vez só de calcinha na casa da minha prima mas nua nunca… – então o que tu acha de experimentar? Ela deu um passo pra trás e levou as mãos as laterais e num movimento tirou de dentro da água o biquíni atirando pra fora da piscina… – dona Lena a senhora ta louca é??? – há o que tem de mais, aqui é uma cobertura ninguém pode nos ver e estamos sozinhas, tira a tua para experimentar… – ta louca dona Lena ai ia me sentir sem jeito sei la… – há deixa de bobagem querida somos mulheres não vai me dizer que esta com vergonha de mim? E não esqueça que já te vi pelado tu tomando banho com a Bia… – ai sei la dona Lena e se o seu marido chega? – isto tbm ta muito difícil de acontecer, ele foi pro clube e depois de um churrasco com os amigos por la, ele só chega la pela meia noite… tira vai sua medrosa… e já veio colocando os dedos nas laterais e foi puxando pra baixo meu biquíni entre meus protestos que não eram levados em conta, por fim ela tirou de dentro da água e atirou la longe… – sua louca falei rindo, e agora como vou sair da piscina? – nua como eu… ela riu e me abraçou segurando pela cintura me puxou mais pro fundo… – a senhora hoje ta a mil hem, olha la não da pe pra mim não vai me soltar… – claro que não meu amor, é a ultima coisa que eu to pensando é te soltar, quero ficar assim abraçadinha bem juntinha… coloquei os braços nos ombros e em lacei as pernas na cintura…. – viu só não é gostoso ficar assim nua? – ai sei la é diferente mas é bom… só a senhora mesmo pra me fazer essas loucuras… ficamos assim abraças trocando algumas palavras as mãos dela descia ate meu bumbum passando o dedo bem em cima do meu cuzinho que pela posição das minhas pernas estava totalmente exposto… depois de mais um tempo resolvemos sair da água, fomos para a parte de dentro da cobertura ao lado do barzinho onde estavam as toalhas… nos secamos, quando fui passar por ela com a toalha na frente do meu corpo ela me segurou… – o que tu vai fazer? – pegar meu biquíni pra vestir… – há vamos ficar assim mais um pouquinho, olha só ainda tem mais um pouco de champanha e foi servindo, ela sentou no banco alto colocando sua toalha em cima do balcão expondo seu lindos corpo tendo o ventre com pelos ralos bem aparados eu fique a sua frente, com uma mão peguei a taça com a outra segurava a toalha na frente do peito… depois ela acendeu um cigarro me oferecendo outro.. e foi me puxando mais para perto entre suas pernas… sua mão passava em minhas costas que estavam nuas e depois subiam bricando com meus cabelos… – ai Verinha tira essa toalha, não vai me dizer que ta com vergonha de mim… ri fiquei toda sem jeito e coloquei a toalha em cima do balcão… – agora sim ta bem melhor… ela me puxou junto ao seu corpo fazendo colar de lado entre suas pernas me abraçando e beijando o rosto… – nossa nada vc é linda tem um corpo que nossa… ri e depois pela primeira vez olhei direto pro peito dela e depois a encarei… – a senhora tbm tem um corpo muito bonito dona Lena.. – é mas nada parecido a ter dezoito aninhos, olha só tudo no lugar bumbum redondo durinho seios lindos tbm durinhos olha só.. ela ia falando e passando a mão em cada lugar do meu corpo que elogiava… então passou a outra mão para meu outro seio ela envolveu meu peito e foi apertando de leve ate o bico no que suspirei… – é gostoso assim não é? Falou próximo ao meu ouvido… mexi a cabeça afirmativamente enquanto ela fez o mesmo no outro seio… ela então começou a dar beijos no rosto pescoço, nossa não dava pra acreditar no que acontecia, eu ali com a mãe da minha melhor amiga me dando aqueles amassos, ai que loucura minhas fantasias se transar com outra mulher estam prestes a se realizar… então levei a mão tocando o seio dela no que ela suspirou ao mesmo tempo.. fiz o mesmo movimento e senti o bico do seio dela ficar maior e mais duri ainda nossa que sensação diferente gostosa tocar no corpo de outra mulher e mais gostoso ainda receber essas carícias me entreguei toda já sentindo minha vagina ficar mais úmida… ficamos assim em silencio uma acariciando o peito da outra ate que ela deu um longo suspirou… – deixa eu dar uns beijinhos neste seio gostoso… e inclinando a cabeça seus lábios colheram meu seio sugando de leve e depois com força alternando me dando mais prazer ainda… depois de um tempo ela levantou o rosto me olhou acariciou meu rosto e veio aproximando a boca ate que tocou meus lábios, seu beijos era suave gostoso de olhos fechados abri a boca permitindo sua língua invadir a minha nossa foi um beijo muito gostoso demorado uma delicia quando nos separamos estávamos ofegantes… – hum que delicia de beijo meu amor… – ai a muito tempo que na obeijava assim falei… – é mesmo e vc gostou? Fiz que sim com a cabeça.. – tu já transou com mulher querida? – não dona Lena, mas de uns tempos pra ca não sei porque tenho pensado muito e sentido muita bontade… ela sorriu me abraçou de corpo todo e disse.. – então meu amor eu vou te mostrar como é gostoso, vem vamos pra minha cama… De mais dadas descemos e fomos pro quarto, nos deitamos lado a lado e ela começou a beijar meus seios novamento ao mesmo tempo foi descendo e seus dedos tocando minhas coxas os lábios ate que tocou meu clitóris nossa soltei um gritinho ela era muito experiente sem dúvidas e foi beijando cada centimeytp do meu corpo ate que chegou a minha xaninha lizinha – hum que delicia meu amor… ela deu vários beijinhos em cima e depois passou a língua de baixo pra cima, abri os lábios e começou a brincar com meu clitóris com a sua língua… nossa aquela mulher me deu a primeira e mais gostosa chupada da minha vida, gozai varias vezes na sua boca… ela me lambeu ate o cuzinho enfiou dedinhos no meu rabinho na xana foi uma delicia… então depois de um tempo eu retribuiu com sua orientação curiosidade e instindo feminino beijei o corpo todo da mãe da minha amiga, curtimos um 69 delicioso, fizemos tesourinha e o ultimo orgasmo foi eu por cima esfregand omais uma vez a minha já vermelha xoxota na dela, mas como estávamos muito meladinhas nossa tava muito bom. Quando sai do seu ap minhas pernas estavam bambas, cheguei em cas jantei tomei um banho e fui pra cama, desisti de sair com umas amigas e tive uma noite de sono ótima.. n o domingo ela me ligou e fui ao seu ap, mas ficamos no sofá só nos beijinhos e amassos de leve já que estávamos as daus com as piriquitinhas ainda inchadinhas de tantas carícias…mas acima de tudo muito satisfeitas… mas na segunda vim mais cedo do cursinho e nossa transamos umas 2 horas antes do marido dela chegar que quase nos pegou. Um outro dia da semana el eviajou então pedi para mamãe se poderia dormir na casa dela que estava se sentindo muito sozinha falta da minha amiga que estava longe e do marido mamãe compreensiva acentou e nossa foi uma noite muito gostosa, Lena me mostrou um consolo e nossa foi uma loucura total ela me comeu todinha ate minha bundinha, bem no outro dia pela manha matei aula e ficamos trancadas o dia inteiro ate as 18 horas que chegiei em casa como se tivesse retornando do curso. E esta transa ainda durou mesmo depois que minha amiga voltou de viagem.. foi quase um ano de muito sexi carinho e amor, ate que o marido foi transferido para SC e assim ficou mais difícil de nos encontrarmos, mas não impossível ainda assim fui passar as férias na casa deles na praia de Daniela enossa transamos bem gostoso tbm. Espero que tenham gostosa e mande relatos adoro ler e escrever gostaria de trocar mais experiências neste sentido.
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