A Diabinha e o Professor Crente

Ela não liga para o que as outras garotas falam. "É uma putinha", dizem, "dá pra todo mundo". Mas ela há muito tempo decidiu que não seria uma daquelas pessoas que segue os conselhos das velhas senhoras sexualmente frustradas, que deixa de fazer o que tem vontade com medo de críticas e falatórios das fofoqueiras de plantão.
"A buceta é minha", falava para si mesma.
Para Ju essas meninas certinhas que fazem tudo que se espera delas, acabam parando no tempo, acabam não vivendo com intensidade, transformam sua passagem pelo mundo numa frustração: vontades nuncas satisfeitas, desejos sempre inibidos, falsidade. "Um dia se arrependerão de não ter aproveitado a juventude!", falava.

Ela não. Preferia ser mal falada e aproveitar cada momento do que ser uma santa por fora e infeliz por dentro. Já que a vida é curta e dizem que só se vive uma vez, tinha que fazer valer à pena. E valer à pena para ela significava uma coisa: garotos. Adorava seduzir homens mais velhos, principalmente os mais difíceis, e levá-los à loucura.

Muito cedo ela descobriu o prazer e muito cedo percebeu que sua beleza era sua arma. Com aquele rostinho lindo e com aquele corpo feito para o pecado, ela sabia que poderia conquistar qualquer garoto que quisesse. Juliana tinha 18 anos e as colegas invejosas podiam falar mal de seu comportamento, mas em sua beleza não tinham como encontrar defeitos.

Cabelos negros longos, lisos; olhos castanhos muito escuros, um pouco puxados, sensuais sob as sobrancelhas naturalmente bem desenhadas; seus lábios produziam um lindo sorriso de menina sapeca; a pele de Ju, branca, limpa e macia, causava ódio até nas mais belas de suas colegas: nenhuma mancha sequer.

Seu corpo parecia moldado por um escultor: suas pernas longas e grossas, as quais adorava exibir, usando shortinhos muito curtos e apertados, arrancavam olhares e suspiros até dos professores da escola. Seu bumbum firme e grande deixava os garotos delirando quando passava e não poucos constantemente sonhavam vê-lo sob as vestes.

Barriga perfeita, magrinha, sem qualquer marca, sem músculos e muito menos gordura. Uma cintura de modelo sustentava as grandes curvas dos seus seios. Grandes, mas proporcionais ao seu corpo, tão empinados que mais de uma vez juraram que usava silicone. Ninguém resistia a Juliana, ela parecia ter sido desenhada para o prazer.

Muita destruição acompanhava esse corpo perfeito! Muitas garotas já tinham chorado a perda de seus namorados. Senhoras lamentaram as traições sem conta de seus maridos. Mais de dez garotos, apaixonados, já se tinham ajoelhado aos seus pés. Alguns diziam que em seu antigo colégio pelo menos dois se tinham suicidado e até garotas por ela se apaixonavam. Com sua beleza fatal já tinha acabado com inúmeras amizades. Amada pelos homens e odiada por quase todas as mulheres: Juliana.

Já se encerrava o intervalo entre as aulas quando Juliana saiu do corredor do colégio, após os amassos com Pedro, namorado de Paula, sua colega de sala. De repente foi surpreendida pelos gritos da garota traída:

- Vadia! - gritou a pobre Paula.
- Vadia? Cuidado com a língua, Paulinha, ou além dos chifres vou colocar feridas na sua cabeça. - respondeu Ju, sempre com uma resposta pronta.

Com ódio incontrolável, Paula correu com uma mão armada em garras prontas para arranhar o rosto de sua colega. Mas antes que a alcançasse, Pedro a segurou.

- Calma, Paula, esquece isso, eu posso explicar tudo.
- Vai pro inferno, desgraçado! Por que você fez isso comigo? - Paula caiu nos braços de seu namorado aos prantos, em desespero. O casal não voltou para a aula neste dia.

Com uma gargalhada cruel, Ju desceu o corredor dirigindo-se para a sala. Não se importava. Agora tinha aula com Michel, o recém chegado professor de matemática.
Sentada na primeira cadeira, Ju cruzou as pernas nuas de forma sensual e se posicionou de modo que, da mesa do professor, ele pudesse contemplar seu decote que mal escondia o volume dos seios. Hoje ela estava impossível, louca para arrasar com todo mundo.

Michel era um jovem professor de 22 anos e aquela era sua primeira turma. Bastante bonito: loiro, malhado, olhos verdes, as garotas não entendiam muito sua aula, mas não tiravam a atenção dele por um minuto sequer. Mas tinha dois problemas: era casado - todos viam seu brilhante anel na mão esquerda; e era evangélico - no começo da aula colocava no quadro o que chamava de versículo do dia. Era sua terceira aula e desde a primeira que Juliana o viu decidira que ele seria seu.

"Nunca fiquei com um crente casado. Será que este professorzinho é mesmo fiel. De hoje não passa, ele não vai resistir à minha tentação", falou Ju em pensamento.

O jovem professor deu uma olhadela disfarçada para as lustrosas pernas e para o busto convidativo de Ju, mas virou o rosto e começou sua aula. Ela era paciente e esperta, sabia que tinha fisgado no mínimo a imaginação do religioso.

Enquanto explicava o assunto, Michel parecia distraído. Ele tentava, do jeito que conseguia, mas não conseguiu deixar de olhar para o corpo da garota que estava à sua frente. Ele se virava para o quadro, escrevia, respondia às perguntas que lhe eram feitas, mas sempre que voltava-se para a turma, acabava desviando o olhar por um segundo e contemplava ora as coxas grossas da menina, ora seus seios fartos.

- Pessoal hoje vamos acabar a aula mais cedo - disse seriamente quando ainda faltavam vinte minutos para o fim de seu tempo com a turma. Ele não estava conseguindo continuar. Os alunos todos comemoraram e fugiram como passarinhos que são soltos da gaiola.

Ju ficou sozinha com o professor, mas ele deu as costas para apagar o quadro, fingindo não notar sua presença. Quando se virou ela estava de pé na frente dele. Pouco menor que Michel, Juliana ficou cara a cara com ele, seus lábios quase se tocaram, mas, assustado, o professor se afastou.

- Juliana, você me mata de susto. - disse o homem.
- Então já aprendeu meu nome? Pelo jeito prestou atenção em mim. - Ju não perdia uma chance.
- Tenho boa memória... - respondeu ele. - Você quer tirar alguma dúvida, Juliana?
- Exatamente, professor. Quero saber se durante a aula você estava olhando para aqui - disse ela sorrindo e apontando para os seios - ou para aqui - agora apontava para as coxas.

O jovem professor ficou meio vermelho, mas não vacilou:
- Do que você está falando, menina! Sou seu professor, me respeite. - disse seriamente ele. Mas Ju não se intimidou.

- Mentir é pecado, professor. Vai dizer que não estava olhando. - Agora ele pareceu constrangido, meio envergonhado, como se estivesse se sentindo culpado. Olhou para a sala e não havia ninguém além deles. Finalmente ele disse:

- Desculpe-me. Não tive a intenção de te olhar, mas sou um homem e você se veste de forma pouco apropriada para uma escola.
- Não tem problema, professor, você pode me olhar o quanto quiser. - Juliana baixou o top com as mãos, deixando pular para fora seus grandes seios nus, à vista do professor.

Ele mal podia acreditar, seus olhos quase saltaram. Estava maravilhado, mas ainda tentou fugir.
- Está louca, garota? O que está fazendo? Posso ser demitido e você expulsa por causa disto. Vista-se antes que alguém a veja! - essas foram as palavras dele, mas com os olhos ele dizia outras coisas. Seu olhar, que nem por um segundo se desviou dos mamilos deliciosos da garota, dizia que ele estava louco para agarrá-la, apalpar e mamar aqueles seios maravilhosos.

Juliana era jovem, mas entendia muito de homens. Percebeu pela voz, que ele não estava tão bravo como queria parecer. Na verdade, ele estava caindo na armadilha dela.
O bom religioso não teria forças para resistir à tentação.

Ju recolocou o top no lugar e foi até a porta. Ele permanecia paralisado, fitando-a enquanto ia até a saída. Ela olhou para fora da sala, mas entrou novamente e fechou a porta.
- Não há ninguém no pátio! Ninguém saberá. Vai ser nosso segredo. - novamente ela deixou suas mamas expostas.

- Não podemos! Sou casado e sou crente. - disse ele, desesperado, mas não se moveu e continuava a olhar, enfeitiçado, para os fartos seios nus que se aproximavam.
- Sua esposa é linda como eu? - perguntou Ju com a voz sensual e um olhar irresistível.
- Não importa, gosto dela como ela é.

Juliana chegou bem perto e percebeu que o volume entre as pernas do professor estava crescendo, mas fingiu não notar e disse:
- Gosta do que vê?
- Não. - disse ele com a voz trêmula.
- Sabia que mentir é pecado, professor?
- Mas é verdade.
- Ah! Então você não gosta de seios? Se não gosta de mulher só pode ser gay? Sabia que isso também é pecado?!

Ele tentou responder, mas não queria nem mentir, nem passar por gay. Gaguejaria se falasse, de tão nervoso que estava, mas acabou ficando calado. Ela percebeu que tinha vencido, avançou lentamente e o beijou. Beijo quente, melado. Os seios nus encontraram o calor do peitoral malhado do jovem professor.

Ainda beijando-o, Ju baixou o zíper da calça de Michel deixando livre um grande pênis duro e roxo de tão excitado. Ela começou a punhetá-lo com força e ele parou de beijá-la dirigindo a boca às grandes mamas que tanto desejava.

Ela apenas sorriu, mas ele bufava como um animal sem controle. Babava sobre o busto quente de Ju e apertava seu bumbum como um tarado. Ela não parava de manipular o membro duro dele, para cima e para baixo, com força.

- Onde está sua fidelidade agora, professor? - perguntou ela com ironia. Ele não respondeu.
- E sua esposinha não vai se importar de você estar chupando uma aluna sua?
- Quero te comer! - disse ele com a voz transformada.

Ela gargalhou com seu jeito escarnecedor e disse:
- Prefere me comer ou "fazer amor" com sua esposa? Quem é mais gostosa?
- Você! Quero te comer!
- Então diga que sua esposa é ridícula e que você prefere a mim.

Michel parecia meio arrependido e não queria dizer aquilo. Ficou calado, voltando a mamar, mas Ju parou de punhetá-lo e se afastou:
- Se não disser vou embora.
- Não! Eu digo, eu digo!
- Estou esperando.
- Minha esposa é ridícula, prefiro você, gostosa. - Voltou a chupá-la, agora com mais vontade do que nunca. Nem parecia o mesmo homem, antes tão educado. Ele se transformara em um safado.

A gargalhada de Juliana foi terrível enquanto voltou a punhetar o pobre homem. Ela o fez sentar na mesa onde ficava o material da aula dele e começou um delicioso boquete. Com uma mão Ju apertou bem o tronco do largo pênis de Michel, com a outra começou a massagear as bolas quentes, e enquanto isso abocanhou a vara, molhando-a com sua saliva.

O professor gemia e urrava como um bicho, mas Ju permanecia sorridente, com tudo sob controle, olhando para o rosto dele enquanto o chupava. Michel estava de olhos fechados, mas Ju estudava o rosto tarado dele e disse para si: "você é fiel ao caralho!".

Antes que ele pudesse gozar, ela tirou o membro roxo da boca e voltou a punhetá-lo. Olhou-o gravemente e vociferou:
- Acha que vai me comer, idiota? Nunca! Só queria te mostrar que você é um fraco! Fraco igual a todo homem. Vai me desejar pelo resto da vida, mas nunca me terá.

Michel olhou-a aterrorizado, sabia que tinha errado, mas ela o tinha nas mãos.
Quando ele gozou, ela o fez sujar a própria roupa com o líquido quente e branco. Juliana soltou o pênis melado, ajeitou a própria roupa e se dirigiu para a saída deixando-o sujo, cansado e arrependido sobre a mesa. Antes de abrir a porta, continuou:

- Você traiu sua esposa, professor. E traiu sua fé também! Que feio! Acho que sou o seu pecado. Ou talvez eu seja o diabo! A diabinha que te chupou e que você nunca vai esquecer. Nunca mais vai ter prazer com a sua esposa feia, ou melhor, "ridícula", como você mesmo disse. Sempre vai me desejar!

Michel não conseguia responder nada. Fechou o zíper, limpou as vestes com um lenço e caiu de joelhos ali mesmo, chorando, arrependido, com os olhos novamente fechados, mas se antes era de prazer, agora era de vergonha. Juliana saiu rindo alto para que ele a escutasse e soubesse que, como sempre, ela tinha vencido. "Sou uma diabinha", pensou.

0 Comentários:

Postar um comentário

Seguidores

Aviso

Atenção este Site é Aconselhavél para maiores de 18 anos.

Contato

Rede Sociais

Info

Nas Noites Frias...

Enquanto Todos Dormem...


© Since 2009 - Portal dos Prazeres - Desenvolvido por Paulo Fernandes