Participei de uma festa na boate de uma amiga. Era mais uma edição da "Noite da Tequila", todas as meninas vestiam roupas sensuais à caráter e um grande chapéu estilo Mexicano.
Depois do meu show de stripp, conheci um homem que tinha se interessado por mim, queria marcar um programa, mas não poderia ser naquela noite. Trocamos nossos contatos e ele foi embora.
Mais ou menos duas semanas depois, ele me ligou e marcamos um encontro que seria num quarto de motel. Aceitei, combinamos o local, o valor, a forma de pagamemento ( pois eu sempre recebi adiantado, em depósito na minha conta corrente ) enfim, deixamos tudo combinado.
O programa foi marcado para a sexta feira daquela mesma semana às 18:30 Hrs, no quarto de um motel que existe até hoje na cidade de Londrina, na Avenida Brasília, depois do sinaleiro do grêmio, na saída para Ibiporã.
Cheguei lá de táxi, ( naquele tempo não tinha UBER ), meia hora mais cedo do que o combinado e já fui me preparando naquele quarto, pois segundo ele, iria rolar uma festinha daquelas.
Pontualmente no horário seu carro estava entrando na garagem do quarto. Eu estava de lingiere, sem calcinha, então fiquei com as pernas abertas. Ele abriu a porta e entrou no quarto. Meu cliente era um homem no auge de seus 45 anos, bonitão, barba bem feita, charmoso e com uma aliança de ouro bem grande. Como a maioria dos meus clientes, ele nem se preocupou em tirá-la do dedo.
Trajava um terno cinza com uma gravata em tons de azul marinho, alternando com branco e preto. O sapato brilhava, pois devia ter sido engraxado naquele dia. Exalava um forte perfume floral o que demonstrava que havia passado desodorante poucos minutos antes de chegar no motel.
Ele sentou na cama, me comprimentou com um selinho, passou a mão nas minhas pernas, acariciou deliciosamente minhas partes íntimas, pegou rapidamente uma cerveja do frigobar e começou a se despir. Tirou os sapatos, as meias, a camisa, depois a calça. Ví que seu nervosismo o atormentava, talvêz por estar ali traindo sua esposa, que o fez deixar cair no chão seu crachá.
Ele era bancário numa empresa conhecida por seu estressante ambiente e o quase pacto com satã para permanecer no emprego. Perguntei se ele estava vindo direto do serviço e ele respondeu que sim. Disse também que sua esposa tinha ido visitar uma tia dela em outra cidade, junto com sua filha de 20 anos, pois essa sua parente, estava para morrer no hospital.
Então disse que sentia muito por ele e pedi delicadamente que fosse tomar um banho, enquanto eu iria acomodar seus pertences e depois se ele quisesse, eu iria lá tomar banho junto com ele. Mas na lata me respondeu que não, pois preferia se banhar sozinho. Não o julguei . Cada um com suas manias.
Como eu era uma prostituta conhecida naquele motel, pois frequentemente atendia clientes lá, a camareira, uma senhora de 50 anos, que inclusive virou minha amiga, me disse que o gerente mandou ela me avisar que eu havia ganhado como cortesia uma garrafa de vinho. ( Daqueles baratinhos, obviamente ). Uau, me senti importante, a "puta" das galáxias kkkkk!!
Mostrei a garrafa de vinho ao meu cliente, mas ele sem titubear disse-me que preferia outra cerveja do frigobar. Enquanto ele foi se banhar, também optei por uma cerveja gelada.
O banho foi demorado. Quase uns 30 minutos.
Demorou tanto que acabei abrindo mais outra cerveja. Achei um absurdo a demora no banho pois como tinha morado no Japão, vivi lá a preocupação das pessoas com o gasto da água.
Senti que a porta abriu e como me postara de costas para ela, sentada na cama, subitamente me virei... O Susto!
O homem saiu do banheiro trajando peças femininas incluindo uma meia calça vermelha.
Havia passado até batom vermelho. Porém sua barba e seu corpo masculino não ajudava em nada e eu não sabia se ria ou se mantinha postura. Optei por manter a postura, afinal eu era a profissional e tinha sido muito bem paga para satisfazer o cliente.
Com um sorriso disfarçado e tentando me encaixar nesse momento inesperado, perguntei: Aceita outra cervejinha agora ?
A resposta foi positiva com um tom voz afeminado, então já percebi as mudanças...
A latinha fora devorada com agilidade. Depois outra e mais outra enquanto ele ouvia uma fita K7 com músicas do Ney Matogrosso. kkkkk Geeeeenteee!!!!!!
Vi que aquilo não ia dar muito certo....
Ele começou a rebolar. Sambar. Mexer o rabetão peludo... Começou dar gritinhos!!! Caraca, negaaa, te juro eu não sabia o que fazer. Eu queria rir, mas não podia.
Então eu apenas tomava cerveja e observava seu show...
Eu nunca consegui ler a mente das pessoas, então não sabia qual ia ser o fim daquilo. Senti uma vergonha alheia. Deu vontade de sair correndo mas não podia, pois eu tinha sido paga para ser a sua platéia.
Quando ele deu uma pausa no espetáculo, me falou que queria ser "comido". Eu ousei perguntar se ele queria ser tratado como uma putinha e ele disse que sim . Frisou que queria apanhar muito com um chicote porém, como isso não tinha sido combinado por telefone, então obviamente, eu não tinha providenciado nenhum chicote.
Como boa profissional, Improvisei: Usei seu cinto, o que deu bons resultados e estralos, além de deixar boas marcas.
Eu, de primeira, já bati forte. Ele urrou e disse que queria mais forte. Bati mais forte. Ele gritou e até saiu lágrimas de seus olhos, vai ver, de tanta dor. Ele mesmo assim, pediu com muito mais força.
Usei minha ousadia e mandei ver novamente. Ele gritava sempre pedia mais e mais forte... Até que ele não aguentou mais e me pediu uma pausa. De repente começou a se urinar no chão do quarto e eu fiquei assustada, mas ele disse que era de tesão...
Ao terminar ele rolou pra um lado e para outro, depois ficou de quatro, pedindo minha chuva dourada. Fiz exatamente o que me mandou, afinal as cervejas que tomei e os copinhos de água com gás, encheram totalmente minha bexiga.
Depois de praticar esse fetiche ele pediu para introduzir nele um brinquedo de borracha que ele havia trazido.
Na boa, eu nunca tinha feito um atendimento muito louco assim.
Era demais para quem se mostrou ser outra pessoa pessoalmente, na festa da Tequila. Mas, ok !
Fiz tudo o que ele pediu. Amou!
Ainda gozou se masturbando, urrrando como um burro, parecendo um porco todo mijado e depois, me agradeceu pela realização.
Ah, antes dele sair para ir embora, tomou outro banho e depois, disse que eu tinha sido uma das melhores garotas de programa que ele já havia saído.
Fiquei toda me achando com o elogio do cliente..... rsrs
O tempo todo do programa foi exatos 90 minutos, 30 no primeiro banho, 20 vendo o cliente rebolando e sambando, 10 apanhando e mijando. Depois levou mais 5 minutos "dando" pra mim e 20 minutos tomando outro banho, somados a mais 5 para se vestir de homem novamente.
Entrou no carro e se foi. Bom Cliente...
A camareira, veio conversar comigo assim que ele foi embora, disse que tinha ouvido no quarto gritos e urros. Contei o que tinha se passado e ela quase teve um infarto de tanto rir. E depois ainda disse: Paaaula do céu, um "homão" daquele, bonitão, de carrão, com uma aparência que engana qualquer um...
Eu respondi: Pois é, né?!
Por isso aqui vai uma dica para as garotas iniciantes: POR MAIS BIZARRO QUE SEJA, NÃO SE SINTAM CONSTRANGIDAS DE REALIZAR TUDO O QUE O CLIENTE TE PEDIR. Não esqueça de que ele te pagou exatamente para isso.
Beijo
Paula Tanaka.
Se inscrevam no canal de trânsito da minha amiga ex-garota de programa Juliana e acompanhe os vídeos educativos dela
L I N K D O C A N A L