Uma casadinha na casa de swing


Uma casadinha na casa de swing

Oi Pessoal, adoro os contos eróticos, lendo essas histórias, Eu e meu Marido levamos a sério a realização de nossos desejos.

Sou clara, 1,66 cm de altura, 60 kg, cabelos lisos e pretos e pele clara, aqui vou me chamar Gisele.

Então dando início ao conto, resolvemos ir em uma casa de swing. Depois daquele banho gostoso, bucetinha toda depilada, maquiada, coloquei um saia jeans curtinha, uma blusa colada que valorizava meus seios e uma linda sandália prateada de salto 15 cm. Estava me sentindo uma putinha com esse modelito ousado. Chagamos na casa noturna e sentamos em uma mesa para tomar alguns drinks, da mesa, observamos algumas mulheres dançando na pista e vários grupos de pessoas curtindo o ambiente relaxados. Depois de algum tempo, entramos pelos corredores que levavam a diversificadas salas, cada um com seu tema e algumas só com casais e outras com casas e solteiros.

Entramos em uma sala que havia uma única cama, e as paredes eram de vidros, assim todos podiam ficar observando o que passava ali dentro. Assim que entramos, iniciamos a nos beijar e nos tocar de várias formas, mas logo em seguida, vários homens solteiros entraram na sala, pois até o momento estava aberta. Fui cercada de homens que me acariciavam em todas as partes do corpo me causando extrema excitação, nisso alguns começaram a colocar seus cacetes para fora da calça e massagearem…

Um desses homens, jovem, bonito e malhado me pegou pelos braços, iniciou um beijo alucinantes e quando percebi já estava com aquele cacete gigante dentro de minha boca, Eu de quatro na cama chupando aquela delícia. Enquanto eu me dedicava ao cacete na boca, lambendo e chupando com grande desejo, os demais homens presentes na sala, enfiavam os dedos em minha xaninha, no meu rabo e outros acariciavam meus seios. Meu marido neste momento apenas assistia no canto do quarto masturbando seu cacete.

Voltando ao gostoso que Eu chupava, as vezes ele segurava minha cabeça e socava fundo em minha garganta, fazendo com que eu tivesse leves afogamentos, mas isso me deixava cada vez mais excitada. Depois de um bom tempo proporcionando prazer ao amigo, percebi que ele não iria meter seu pau em mim, então permiti um segundo rapaz, que também tinha um pau delicioso se aproximar de minha boca e passei a chupar os dois, os demais homens da sala, seguiam me proporcionando extremo prazer com as carícias que estava recebendo. Em pouco tempo, eu estava deitada com as pernas abertas e com o cacete do segundo rapaz me arrebentando a boceta, enquanto isso,

Eu chupava o pau insistentemente do primeiro gostoso que iniciei o boquete e assim, fui sendo comida freneticamente por aqueles dois cacetes, um na boca e um na boceta, até que vieram os nossos gozos , recebendo o leitinho e engolindo cada gotinha e aquela gozada na minha boceta, mesmo que com camisinha, senti aquele líquido quente enchendo mais e mais a camisinha do rapaz. Eu naquele êxtase de estar preenchida e com várias mãos ainda me acariciando caí num gozo longo e delicioso, que quando terminou, parecia que Eu não teria forças para poder me mover daquela sala.

Assim que os dois rapazes saíram do controle do meu corpo, os demais homens presentes na sala me cercaram como urubus, todos oferecendo seus cacetes para continuarem a me devorar, mas então meu marido percebeu que naquela hora Eu não mais tinha condições de continuar sendo comida, assim me retirou da sela e fomos nos recompor em outro ambiente da casa noturna.

Nesta noite, voltamos para casa e então realizamos sexo como a muito tempo não ocorria.

By Gisele
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O Cliente Submisso


O Cliente submisso!!

Participei de uma festa na boate de uma amiga. Era mais uma edição da "Noite da Tequila", todas as meninas vestiam roupas sensuais à caráter e um grande chapéu estilo Mexicano. 

Depois do meu show de stripp, conheci um homem que tinha se interessado por mim, queria marcar um programa, mas não poderia ser naquela noite. Trocamos nossos contatos e ele foi embora.

Mais ou menos duas semanas depois, ele me ligou e marcamos um encontro que seria num quarto de motel. Aceitei, combinamos o local, o valor, a forma de pagamemento ( pois eu sempre recebi adiantado, em depósito na minha conta corrente ) enfim, deixamos tudo combinado.

O programa foi marcado para a sexta feira daquela mesma semana às 18:30 Hrs, no quarto de um motel que existe até hoje na cidade de Londrina, na Avenida Brasília, depois do sinaleiro do grêmio, na saída para Ibiporã. 

Cheguei lá de táxi, ( naquele tempo não tinha UBER ), meia hora mais cedo do que o combinado e já fui me preparando naquele quarto, pois segundo ele, iria rolar uma festinha daquelas.

Pontualmente no horário seu carro estava entrando na garagem do quarto. Eu estava de lingiere, sem calcinha, então fiquei com as pernas abertas. Ele abriu a porta e entrou no quarto. Meu cliente era um homem no auge de seus 45 anos, bonitão, barba bem feita, charmoso e com uma aliança de ouro bem grande. Como a maioria dos meus clientes, ele nem se preocupou em tirá-la do dedo.

Trajava um terno cinza com uma gravata em tons de azul marinho, alternando com branco e preto. O sapato brilhava, pois devia ter sido engraxado naquele dia. Exalava um forte perfume floral o que demonstrava que havia passado desodorante poucos minutos antes de chegar no motel.

Ele sentou na cama, me comprimentou com um selinho, passou a mão nas minhas pernas, acariciou deliciosamente minhas partes íntimas, pegou rapidamente uma cerveja do frigobar e começou a se despir. Tirou os sapatos, as meias, a camisa, depois a calça. Ví que seu nervosismo o atormentava, talvêz por estar ali traindo sua esposa, que o fez deixar cair no chão seu crachá.

Ele era bancário numa empresa conhecida por seu estressante ambiente e o quase pacto com satã para permanecer no emprego. Perguntei se ele estava vindo direto do serviço e ele respondeu que sim. Disse também que sua esposa tinha ido visitar uma tia dela em outra cidade, junto com sua filha de 20 anos, pois essa sua parente, estava para morrer no hospital.

Então disse que sentia muito por ele e pedi delicadamente que fosse tomar um banho, enquanto eu iria acomodar seus pertences e depois se ele quisesse, eu iria lá tomar banho junto com ele. Mas na lata me respondeu que não, pois preferia se banhar sozinho. Não o julguei . Cada um com suas manias. 

Como eu era uma prostituta conhecida naquele motel, pois frequentemente atendia clientes lá, a camareira, uma senhora de 50 anos, que inclusive virou minha amiga, me disse que o gerente mandou ela me avisar que eu havia ganhado como cortesia uma garrafa de vinho. ( Daqueles baratinhos, obviamente ). Uau, me senti importante, a "puta" das galáxias kkkkk!!

Mostrei a garrafa de vinho ao meu cliente, mas ele sem titubear disse-me que preferia outra cerveja do frigobar. Enquanto ele foi se banhar, também optei por uma cerveja gelada.

O banho foi demorado. Quase uns 30 minutos. 
Demorou tanto que acabei abrindo mais outra cerveja. Achei um absurdo a demora no banho pois como tinha morado no Japão, vivi lá a preocupação das pessoas com o gasto da água.  

Senti que a porta abriu e como me postara de costas para ela, sentada na cama, subitamente me virei... O Susto! 

O homem saiu do banheiro trajando peças femininas incluindo uma meia calça vermelha.
Havia passado até batom vermelho. Porém sua barba e seu corpo masculino não ajudava em nada e eu não sabia se ria ou se mantinha postura. Optei por manter a postura, afinal eu era a profissional e tinha sido muito bem paga para satisfazer o cliente.

Com um sorriso disfarçado e tentando me encaixar nesse momento inesperado, perguntei: Aceita outra cervejinha agora ? 
A resposta foi positiva com um tom voz afeminado, então já percebi as mudanças...  

A latinha fora devorada com agilidade. Depois outra e mais outra enquanto ele ouvia uma fita K7 com músicas do Ney Matogrosso. kkkkk Geeeeenteee!!!!!!
Vi que aquilo não ia dar muito certo.... 

Ele começou a rebolar. Sambar. Mexer o rabetão peludo... Começou dar gritinhos!!! Caraca, negaaa, te juro eu não sabia o que fazer. Eu queria rir, mas não podia.
Então eu apenas tomava cerveja e observava seu show...
 
Eu nunca consegui ler a mente das pessoas, então não sabia qual ia ser o fim daquilo. Senti uma vergonha alheia. Deu vontade de sair correndo mas não podia, pois eu tinha sido paga para ser a sua platéia.

Quando ele deu uma pausa no espetáculo, me falou que queria ser "comido". Eu ousei perguntar se ele queria ser tratado como uma putinha e ele disse que sim . Frisou que queria apanhar muito com um chicote porém, como isso não tinha sido combinado por telefone, então obviamente, eu não tinha providenciado nenhum chicote.

Como boa profissional, Improvisei: Usei seu cinto, o que deu bons resultados e estralos, além de deixar boas marcas. 

Eu, de primeira, já bati forte. Ele urrou e disse que queria mais forte. Bati mais forte. Ele gritou e até saiu lágrimas de seus olhos, vai ver, de tanta dor. Ele mesmo assim, pediu com muito mais força.

Usei minha ousadia e mandei ver novamente. Ele gritava sempre pedia mais e mais forte... Até que ele não aguentou mais e me pediu uma pausa. De repente começou a se urinar no chão do quarto e eu fiquei assustada, mas ele disse que era de tesão... 

Ao terminar ele rolou pra um lado e para outro, depois ficou de quatro, pedindo minha chuva dourada. Fiz exatamente o que me mandou, afinal as cervejas que tomei e os copinhos de água com gás, encheram totalmente minha bexiga.

Depois de praticar esse fetiche ele pediu para introduzir nele um brinquedo de borracha que ele havia trazido.
Na boa, eu nunca tinha feito um atendimento muito louco assim. 
Era demais para quem se mostrou ser outra pessoa pessoalmente, na festa da Tequila. Mas, ok !

Fiz tudo o que ele pediu. Amou!
Ainda gozou se masturbando, urrrando como um burro, parecendo um porco todo mijado e depois, me agradeceu pela realização.

Ah, antes dele sair para ir embora, tomou outro banho e depois, disse que eu tinha sido uma das melhores garotas de programa que ele já havia saído.
Fiquei toda me achando com o elogio do cliente.....  rsrs 

O tempo todo do programa foi exatos 90 minutos, 30 no primeiro banho, 20 vendo o cliente rebolando e sambando, 10 apanhando e mijando. Depois levou mais 5 minutos "dando" pra mim e 20 minutos tomando outro banho, somados a mais 5 para se vestir de homem novamente.

Entrou no carro e se foi. Bom Cliente... 

A camareira, veio conversar comigo assim que ele foi embora, disse que tinha ouvido no quarto gritos e urros. Contei o que tinha se passado e ela quase teve um infarto de tanto rir. E depois ainda disse: Paaaula do céu, um "homão" daquele, bonitão, de carrão, com uma aparência que engana qualquer um...
Eu respondi: Pois é, né?!

Por isso aqui vai uma dica para as garotas iniciantes: POR MAIS BIZARRO QUE SEJA, NÃO  SE SINTAM CONSTRANGIDAS DE REALIZAR TUDO O QUE O CLIENTE TE PEDIR. Não esqueça de que ele te pagou exatamente para isso.

Beijo 

Paula Tanaka.

Se inscrevam no canal de trânsito da minha amiga ex-garota de programa Juliana e acompanhe os vídeos educativos dela 
L I N K   D O   C A N A L


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